quarta-feira, 23 de abril de 2014

. . . ofícios enviados ao Prefeito Bimbo

DVM/SP-EMENDAS-SAUDE/2013

Senhor Prefeito
Com meus cumprimentos, informo que solicitei a liberação de recursos financeiros na ordem de R$ 70.000,00 (setenta mil reais), em favor do Município de Serra Negra, destinados à aquisição de uma ambulância para a Secretaria Municipal de Saúde.
Informo, ainda, que o mesmo foi autorizado e será liberado em convênio com a Secretaria Estadual de Saúde, que entrará em contato com essa Prefeitura através da Regional.
Colocando-me a inteira disposição para quaisquer esclarecimentos que se fizerem necessários, renovo-lhe meus protestos de elevado apreço e consideração.

Atenciosamente
Vanderlei Macris
Deputado Federal


DVM/SP-EMENDAS-SAÚDE/2014

Senhor Prefeito

Com meus cumprimentos e atendendo pedido do vereador Cesar Augusto de Oliveira Borboni, informo que solicitei a liberação de recursos financeiros na ordem de R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais), em favor do município de Serra Negra, destinados à Aquisição de equipamentos.
Informo, ainda, que o mesmo foi autorizado e será liberado em convênio com a Secretaria Estadual da Saúde, que entrará em contato através da Regional.
Colocando-me a inteira disposição para quaisquer esclarecimentos que se fizerem necessários, renovo-lhe meus protestos de elevado apreço e consideração.


Atenciosamente
Vanderlei Macris
Deputado Federal

--- Agora cabe ao Prefeito Bimbo fazer a sua parte.

. . . a língua pátria ferida

--- Semana passada perdemos neste mundo uma das melhores, mais cultas e didaticamente falando, uma das melhores, senão a melhor professora de português desta terra e quando falo "desta terra" refiro-me ao Brasil e não somente a Serra Negra. Tive o privilégio de ser seu aluno e com ela aprendi a respeitar e amar nosso idioma pátrio, que é lindo, tanto quanto é difícil. Isso somado ao meu "divertimento maior" de fazer apresentações, falar em público e escrever em jornais e agora na internet, faz com que me esmere em falar e escrever corretamente e por isso mesmo dói meu ouvido quando vejo e ouço aqueles que não tiveram a mesma sorte que eu em ter professor de português do mesmo quilate que uma Professora Haydée K. Padula, que um dia me ligou em São José para ser o apresentador do desfile cívico de aniversário de SN, em pleno governo Elias Jorge com quem me digladiava pela minha coluna no jornal, ela que era sua Secretária da Educação e a quem respondi que sim e escrevi imediatamente no jornal o artigo "Verás que um filho teu não foge à luta". Não uso termos rebuscados em minhas matérias ou locuções. Falo ou escrevo o coloquial, às vezes escorrego sim, mas procuro me aperfeiçoar e aprender já que continuo praticando meu divertimento maior. Tudo isso para dizer que quem se compromete a usar um microfone falando para um público ou escrever garatujas em jornais sejam eles impressos ou virtuais, que o façam com um mínimo conhecimento básico do vernáculo para não fazer doer o ouvido de ninguém. Isso serve principalmente para políticos em geral em todos os níveis, pois são exemplos para muita gente que os ouve. Esqueçam o linguajar "lulático" (inventei essa agora) que envergonha nosso país aqui e no exterior com um português esquálido, errôneo, pífio. Coloquem a letra S em todos os plurais e concordâncias, pronunciem o plural corretamente jamais chamando de "troféis" no lugar de "troféus" e nunca usem expressões como "a nível de", "pra mim falar", "nóis vai", "nóis tamo", "nóis semo", "esteje", "seje", etc. E mais, aprendam a ler um texto com a pontuação certa para não terem que ficar repetindo frases ou gaguejando com  frequência, mesmo que tenham que ler tudo antes o que deve ser lido publicamente, como leitura de atas anteriores ou requerimentos ou projetos de lei por exemplo. Estudem pelo menos o trivial, o fundamental básico para que não façam feio se precisarem usar o microfone ou ocupar a tribuna. Porque senão é muito melhor e preferível que se calem e que entrem quietos e saiam calados em todos os lugares e ambientes que frequentarem, como fazem alguns. Acho que fui claro e que cada um vista a carapuça até onde lhe couber. E pingue-se o ponto