sábado, 9 de dezembro de 2023

. . . e respondendo

--- Aí me perguntaram: "Você está jogando o verde pra colher o maduro?", ao citar ontem sobre possíveis candidatos a prefeito daqui a 1 ano. E ainda mais:"Por que não citou também o Eduardo Canhassi? Respondendo pela última pergunta: Simplesmente porque o Eduardo, como ele próprio diz em suas postagens na internet, está exilado nos EUA. Quanto aos demais mencionados, vamos lá:

1) Elmir K. Chedid - acho que não vai querer por novamente seu nome e por isso, a boca pequena comenta-se que está preparando terreno para sua esposa Débora Chedid ser sua sucessora, para continuar tudo igual novamente.

2) Marco Bueno e Júnior Vitale. Embora atualmente o Marco esteja mais em evidência, graças à sua autopromoção via redes sociais, ambos continuam com esse desejo frustrado nas eleições passadas, embora as más línguas continuem dizendo até hoje que são todos "farinha do mesmo saco" e eles não conseguem se desvincular de tal fama porque estão sempre se encontrando pelas esquinas da vida... (não me perguntem como, nem onde e nem o porquê).

3) Cesar Borboni (Nei), em evidência política por ser vereador, deixa patente seu sonho e desejo de ocupar a cadeira cativa chedidiana e sempre visando isso entrou na política pelo caminho oposicionista e na primeira chance pulou para a situação. Sentou na tal cadeira por um ou dois dias substituto quando era presidente do Legislativo (estamos sem vice-prefeito), evidentemente gostou de tal sensação e sonha com a volta dela todas as noites...

Conclusão: Vamos aguardar novos nomes que por ventura possam surgir, porque uma coisa é certa: já passou da hora de acabar com o continuísmo. A mudança é salutar, é preciso, é benéfica e necessária! Senão, vamos mudar a rotina da eleição e adotarmos o plebiscito, ou seja, o eleitor vai na urna apenas colocar SIM ou NÃO:

SIM pro Chedid continuar.

NÃO pro Chedid não sair.

E pingue-se o ponto.