"Comentando mais um pouco sobre direitos do cidadão: Quando um motorista qualquer recebe uma multa pelo correio, uma multa que alega que ele passou um ponto de controle (radar) em velocidade acima do permitido, ele tem somente duas opções: Pagar ou indicar o condutor do veículo caso não seja ele que estava dirigindo quando a infração ocorreu. Acontece que existe uma “lei civil” que diz que ninguém tem obrigação de “prestar testemunho contra ele mesmo”. Daiíentão não precisamos indicar nenhum condutor. Como não temos obrigação de testemunhar contra nós mesmos, então e’ obrigação do estado indicar o condutor ou a multa não tem qualquer valor jurídico. Lauro, no caso do blog aonde outros fizeram comentários e você foi apontado como o responsável por comentários destes outros e te declararam culpado, é obrigação do estado provar que você fez os comentários, ou ir atrás de quem fez. Num blog de discussão como o seu, todos os comentaristas seriam responsáveis e o governo não pode indicar um bode expiatório e processá-lo como fizeram com você. Quando um advogado ou gambá do governo te diz algo, duvide, pois a lei pode estar sendo analisada de acordo com princípios seculares, procedimentos padronizados e não como ela está realmente escrita. Duvide até mesmo de advogados e conteste a versão deles. (No meu caso todos os advogados de Serra Negra diziam que eu tinha que pagar imposto como qualquer outro cidadão e se recusavam a aceitar meu caso, isto até que eu processei a prefeitura e estes mesmos advogados fugiram da briga quando perceberam que iriam perder). Um procedimento secular pode ser derrubado somente se houver luta e contestação dos prejudicados inocentes. Você não escreveu nada na internet que fosse ilegal e criminoso, então não pode ser considerado culpado de nada. E’ muito fácil para o governo apontar bode expiatório o que e’ difícil e’ estabelecer justiça imparcial como temos direito. Edison".
Porque não ha comentários? Simples, muito simples: Não ha comentários porque todos que leram este comentário concordam integralmente. Em outras palavras quem “Cala consente, concorda”. Edison
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