quarta-feira, 27 de maio de 2015

. . . que o governo lavou as mãos


5 comentários:

  1. As mulheres mais poderosas do mundo!

    Confira as 25 primeiras posições:

    1. Angela Merkel
    2. Hillary Clinton
    3. Melinda Gates
    4. Janet Yellen
    5. Mary Barra
    6. Christine Lagarde
    7. Dilma Rousseff
    8. Sheryl Sandberg
    9. Susan Wojcicki
    10. Michelle Obama
    11. Geun-hye Park
    12. Oprah Winfrey
    13. Virginia Rometty
    14. Meg Whitman
    15. Indra Nooyi
    16. Christina Kirchner
    17. Irene Rosenfeld
    18. Ana Botin
    19. Abigail Johnson
    20. Marillyn Hewson
    21. Beyoncé
    22. Marissa Mayer
    23. Helen Clark
    24. Safra Catz
    25. Angela Ahrendts

    (Foto: Roberto Stuckert Filho/PR)

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  2. O Ranking de Competitividade Global 2015, divulgado nesta quarta-feira pelo International Institute For Management Development (IMD), traz mais uma má notícia para o Brasil. Pelo quinto ano seguindo o país perdeu posições no ranking, caindo da 54ª para a 56ª posição em um grupo de 61 países, a pior colocação desde que a pesquisa foi lançada, em 1989. O estudo, que no Brasil é realizado com a colaboração da Fundação Dom Cabral, analisa a capacidade dos países de criar e sustentar um ambiente sustentável para a competitividade das empresa.

    http://veja.abril.com.br/blog/rodrigo-constantino/

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  3. O Brasil caiu no ranking, precisa melhorar a competitividade, mas não está fácil para ninguém...incluindo os Estados Unidos.

    Folha de São Paulo
    Prejudicada por um inverno rigoroso e a valorização do dólar, a economia americana registrou contração no primeiro trimestre, mostram dados revisados divulgados pelo Departamento do Comércio nesta sexta-feira (29).

    O PIB (Produto Interno Bruto) dos Estados Unidos caiu 0,7% entre janeiro e março –a primeira estimativa era de crescimento de 0,2%. Apesar mais fraco, o número ficou acima da expectativa do mercado financeiro, de queda de 1%.

    A divulgação dos dados costuma ocorrer em três fases: a primeira estimativa, divulgada um mês após o término do trimestre, e outras duas revisões (nos dois meses seguintes). A segunda revisão será divulgada em 24 de junho.

    O consumo das famílias, que representa mais de dois terços do crescimento, registrou elevação de 1,8% no trimestre —na primeira estimativa, a alta era de 1,9%. O número ficou bem abaixo dos 4,4% registrado no quarto trimestre.

    O investimento privado caiu 2,8% entre janeiro e março, a maior redução desde o fim de 2009 —o dado, porém, é melhor do que a estimativa anterior, de queda de 3,4%.

    As exportações tiveram declínio de 7,6% no período, enquanto os gastos do governo tiveram queda de 1,1%.

    O mau tempo e a desaceleração do comércio exterior, afetado pelos problemas econômicos na Europa e no Japão e pela valorização do dólar, prejudicaram o crescimento americano nos primeiros meses do ano.

    A avaliação dos economistas, no entanto, é que os fatores que levaram a economia à contração no primeiro trimestre são transitórios. Estimativas apontam que o PIB deve voltar a crescer entre abril e junho, a um ritmo de 2%.

    A análise está em linha com a divulgada pelo Fed (Federal Reserve, o banco central americano), que se prepara para subir os juros americanos pela primeira vez desde 2006 –hoje, a taxa está entre zero e 0,25%.

    Na ata da última reunião, realizada nos dias 28 e 29 de abril, a autoridade monetária afirmou que a desaceleração da economia se deu em parte por fatores transitórios. Ainda assim, os dados ruins tornaram pouco provável uma elevação das taxas de juros ainda neste semestre, diz o documento.

    Os membros do Comitê de Política Monetária afirmam que é preciso ter indicações confiáveis de que a expansão será retomada antes de iniciar o novo ciclo de alta.

    A previsão inicial era de que a elevação ocorresse em junho. O fraco desempenho da economia americana no primeiro trimestre, porém, fez com que o mercado passasse a esperar a elevação para setembro."

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  4. lembra aí que antes de aumentar os impostos para o povo brasileiro o Lula assinou um decreto de isenção fiscal para a Fifa:

    http://www.correiodopovo.com.br/Esportes/145044/Lula-assina-projeto-que-concede-isencao-fiscal-a-Fifa)

    e a Dilma desonerou a FIFA de impostos até dezembro de 2015, R$ 1 bilhão de impostos:

    (http://esportes.r7.com/futebol/copa-das-confederacoes-2013/isenta-de-pagar-r-1-bilhao-em-impostos-fifa-garante-lucro-recorde-na-copa-de-2014-25062013)

    aí agora corta o auxilio doença e o seguro desemprego.

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  5. Abner Di Siqueira Cavalcante - "O Forasteiro"29 de maio de 2015 às 19:58

    Dilma Rousseff, a Presidente do Brasil atual, deveria estar pra baixo da pior avaliação possível no que diz respeito ao "poder" que ela possa ter na condução do Brasil. Ela é pobre de espírito, não tem a menor competência, não sabe cercar-se de gente boa e competente e, pior de tudo, junto com LULA estão fazendo do Brasil o país mais achincalhado do Universo. Até os ETs estão sabendo que no Brasil impera a corrupção política, a inconsistência política e social, além de um judiciário amorfo e inerte, a partir da mais alta corte (conjunto de pessoas que compõe o STF) quando precisa do aval de políticos, na maioria dos casos, nada sérios, para poderem julgar ou decidir com a mínima isenção. Tal dependência submete ma magistratura em seu mais alto grau ao vexame da constante falta de confiabilidade. Assim, em sendo a mais corte judicial de qualquer país jamais poderia ser objeto da anuência do poder político desacreditado e corrupto. Tenho por corrupto, também, aqueles que tendo conhecimento de atitudes ilícitas de seus pares, se mantém em reprovável consenso pelo silêncio, tornando-se conivente. O que tem havido no Brasil, no caso, é o pagamento de eventuais honorários advocatícios mediante a nomeação para cargo público de relevância. É uma vergonha!!!!!!!!!!

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