"MORO NESTA CIDADE DESTE SEMPRE MAIS VOU FALAR UMA COISA, TENHO VERGONHA DESSE POVINHO. VEJA O QUE POSTARAM NO FACEBOOK.Foi assim que me senti hoje na missa quando o Padre André falou do boicote que alguns comerciantes estão fazendo com relação a festa. A Igreja precisa honrar seus compromissos e para isso precisa de dinheiro. Esses 'comerciantes' que por qualquer motivo se achem prejudicados com a festa, vai uma sugestão: 'Procurem o Padre vejam quanto é a despesa mensal da Igreja e façam um rateio.' Pronto assim a Igreja não precisa pedir ajuda. Muito se fala que o povo brasileiro é solidário, balela da boca para fora. Hoje fiquei também envergonhada ao ver a reação de alguns turistas que estavam na missa, indignados com tamanho egoísmo. Ponto negativo para uma cidade turística. É claro que não são todos os comerciantes que têm essa mesquinhez no coração. ROSANA."
--- Transportando para cá um comentário anônimo que chegou no tópico em que o comentário acima foi editado:
ResponderExcluir"A observação do padre é válida. A festa é importante para a manutenção da igreja e me parece que a estratégia de os fiéis contribuírem com uma prenda é a mais acertada. Mas talvez por inexperiência seu discurso tenha sido um pouco inadequado. Poderia dizer que "pessoas" criticam a festa e não comerciantes para evitar um confronto e rotulação dos empresários, mesmo porque muitos deles são Cristãos, frequentam a igreja e não só contribuem como participam do evento. Há um preconceito contra os lojistas e o comércio de forma geral que já foram chamados de "câncer" de Serra Negra por alguns políticos, quando na verdade empregam, fazem o dinheiro circular e contribuem para a economia local de forma relevante e efetiva. Não resta dúvida de que a categoria poderia ser mais unida e organizada não só para melhor contribuir para a cidade, como para seu próprio desenvolvimento uma vez que esse temor da concorrência, por exemplo, com a festa seja reflexo de desinformação. Talvez com uma participação mais efetiva na comunidade, os próprios comerciantes poderiam contribuir e junto com a Igreja realizar uma festa benéfica para todos. Menos rancores, menos ódio é o que mais precisamos neste momento não só para o desenvolvimento local como para a retomada do país."
TÁ PREGANDO NO DESERTO MEU AMIGO AQUI A MAFIA COMERCIAL É UNIDA DESDE DE QUE SEJA PARA ELES LEVAREM ALGUMA VANTAGEM .....
ResponderExcluirA TA VAMOS COMECAR A RIR
ResponderExcluirEngraçado... As pessoas ficam indignadas quando a religião DELAS é atacada... Por que diabos os comerciantes deveriam financiar Igreja Católica? OS FIÉIS é que devem financiar seus cultos. Senão como ficam a ajuda financeira aos centros espíritas, igrejas evangélicas, umbandistas, cultos esotéricos e tudo mais. Faça me um favor...
ResponderExcluirE pior o financiamento ainda é feito com a venda de produtos piratas e sem nota e muitas muitas vezes ajudam a organizações criminosas de contrabando. Essa festa da igreja faria Jesus destruir as barracas, como destruiu no templo. Um absurdo. Espero que acabe mesmo essa festa.
Parabéns ao jovem e corajoso padre. Não se esqueçam que os comerciantes da coronel foram alvo de alguns cartazes na manifestação de junho de 2013. Lembram?
ResponderExcluirO comércio não tem o dever de ajudar a Igreja, mas se junto com a Igreja realizassem uma festa bonita, que atraísse turistas, visitantes e entrasse no calendário turístico qual é o problema? É assim que funciona em muitos lugares. Agora, existe uma forma civilizada de se chegar a esse entendimento sem que nem padres nem comerciantes sejam ofendidos.
ResponderExcluirComo as coisas são estranhas, o cidadão tem seu comércio, paga seus impostos, gera emprego e renda, ajuda a economia da cidade e ainda é acusado de boicote a pobre Igreja Católica.
ResponderExcluirAbsolutamente nada contra as festas, que fazem parte do folclore e da cultura católica, mais alguns fatos são questionáveis, os produtos vendidos nas barracas são frutos de contrabando, já que não pagam impostos, ou seja, uma concorrência desleal com quem arca com a elevada carga tributária deste país, as musicas são deploráveis, uma vez escutei tocar bonde do tigrão bem em frente uma igreja, ou seja, não há nenhuma programação religiosa ou cultural nestas festas.
Outro ponto a se questionar, porque a igreja matriz vive fechada, não raro são as vezes em que passamos em frente e as portas se encontram fechadas, o padre tem tantas atividades assim ao ponto de não permitir a entrada de fiéis pelo menos em horário comercial.
Ficam alguns questionamentos para discussão, mas uma coisa é certa, a moça que está preocupada com as contas da igreja, pode ficar tranquila que daquele cofre sai muito ouro, amém.
Rui Barbosa.
Rui Barbosa, você está certíssimo. A concorrência é desleal e perde-se um pouco do aspecto religioso. Por isso, comércio e Igreja poderiam desenvolver juntos um modelo de festa que angariaria fundos, sem concorrência desleal (uma vez que muitos produtos vendidos fazem concorrência com quem paga impostos e enfrenta o mercado todos os dias) e quem sabe ganharia destaque e notoriedade pelos atrativos religiosos e turísticos. Poderiam ser oferecidos artesanatos produzidos na cidade, produtos da agroindústria local, só para dar como exemplo. Ganharia a igreja, os comerciantes, os turistas e os moradores. Apesar de forma atribulada, mas corajosa como citou algum anônimo, o padre quem sabe está dando o ponta pé inicial para uma discussão saudável.
ResponderExcluirO comercio paga imposto. Conta outra que esta já passou faz tempo. Ande pela rua Coronel e veja as compras que os turistas fizeram, quantos tinham nota fiscal? Aqui a impunidade anda solta. Queria ver quanto arrecada a prefeitura e quanto foi vendido pelas mesmas lojas para ver se bate esta conta. Sonegação quem faz são os comerciantes que inclusive vendem roupas de marcas (Aeropostale) sem autorização da marca e as mercadorias que vem de Jacutinga e Monte Sião sem notas, como ficam, e ainda querem falar das barraquinhas que no máximo devem faturar uns R$ 5.000 cada uma em toda a festa, e se for comparar com os milhões que as lojas da Coronel faturam, este valor arrecadado na festa é como uma agulha no palheiro.
ResponderExcluirSe possível coloque este desabafo na pagina inicial, pois creio que tem mais pessoas que compartilham deste pensamento e que podem não encontrar esta conversa afiada nos comentários.
Obrigado.
SEGUNDO DADOS DA RECEITA FEDERAL EXTRA OFICIAS POR QUE O ESTADO É LAICO E NÃO CONTROLA A IGREJA ....MAS SEGUNDO ELA A IGREJA CATÓLICA MOVIMENTA ANUALMENTE NO BRASIL ENTRE TODAS AS SUAS ATIVIDADES ALGO EM TORNO DE 5 BILHÕES DE REAIS OU SEJA SÓ PARA FIGURAR CR$ 5.000.000.000 ........é grana......... hein ...e sem impostos ........
ResponderExcluirFalta o Padre Lavello..essa celeuma acabaria no mesmo instante
ResponderExcluirEssa conversa parece samba do crioulo doido.
ResponderExcluirAs tais barraquinhas não acrescentam nada em questões folclóricas ou religiosas.
Produtos ridículos falsificados e 0% de receita para o município.
Área pública cedida à igreja e locada pela igreja aos barraqueiros (sabe-se lá o valor) sem o município ganhar nada.
Despesa para o município com a limpeza coleta e destinação da montanha de imundice que eles deixam.
Problemas gritantes de higiene
Nunca vi uma prestação de contas da tal festa, para pelo menos, entender que "vale o sacrifício".
Por outro lado
Até as pedras do morro do cristo sabem da fortuna que é sonegada (com ares de benfeitores e a desculpa de geradores de miseráveis empregos sem registro em carteira) pelo comércio e hotelaria local.
Os mesmos, usam e abusam da infraestrutura da cidade (poluição visual, lixo, congestionamentos, sanitários, eventos musicais custosos de gosto discutível, interdições de espaços para acomodar motos carros etc., irritantes carros de som, irritantes motos de som, irritantes trenzinhos de som ......
A praça de entrada da cidade, que deveria ser sempre bela para criar uma boa primeira impressão ao turista, é impiedosamente tampada por um monumental "tapume" de ônibus em todo o seu entorno, com a desculpa de trazer conforto aos hospedes.
Cones sinalizadores, cadeiras, escadas, todo tipo de adorno para guardar vaga para os carrões dos comerciantes.
É um sem fim de espertezas.......
É isso aí.
Aqui certamente é a terra natal de um tal de Gerson.
O arroto falando do rasgado.
Sou comerciante, pago todos os meus impostos. Se você passar seu e-mail, anônimo das 18h01, entro em contato para mostrar todas as notas fiscais, abro para você minhas contas. Para julgar e acusar é preciso provar. Estou à disposição. Coloque seu e-mail aí que te escrevo. Abs
ResponderExcluirTodo ano, toda a festa e os mesmos egoístas comerciantes, que não deixam implantar a Zona Azul, porque terão que pagar para os seus quatro carros ficarem estacionados o dia todo em frente a sua loja (ou as suas lojas) O Estado é laico!!!!!! Párem com isso. O Estado (Brasil) foi fundado pelo catolicismo, o segundo fato mais importante no Brasil, depois do descobrimento foi a Celebração da Santa Missa, os primeiros nomes foram Ilha de Vera Cruz e Terra de Santa Cruz, Estados, cidades, ruas Serras etc. tudo leva nome de cristãos. Se você é evangélico, continue dando mais da metade do que ganha para sua igreja. A católica pede o dízimo como um nome, e não a décima parte. Ninguém precisa pagar para entrar na Igreja. Se fica boa parte do tempo fechada é porque é difícil manter funcionários (que custam como qualquer outro serviço) para vigiá-la. Sim , o Padre tem muito mais serviço do que a sua pequena cabeça pode imaginar e não pode ficar na porta da igreja todo tempo. Então , não quer ajudar ????? NÃO ATRAPALHE.... duas festas por ano, não vão te deixar pobre. Afinal, é só descer a coronel e cada dia tem uma pequena loja reformando e se transformando numa GRANDE LOJA. Deixe a tradição de quase 150 anos em paz. E reze para que Deus perdoe a sua hipocrisia. Mete o pau e depois vai na sua igreja dar fortuna aos seus pastores (aí sim, sabemos que é pra ele e não pra igreja) com a desculpa que é pra Deus. Compre o sabonete milagroso por 150,00 , a toalhinha cheia de suor por 1.000,00, vassoura de Deus. e sabe-se o que mais. Já estou com o saco cheio de todo ano, aguentar essa hipocrisia. Me perdoe meu Deus pelo desabafo. E SE A CARAPUÇA SERVIU ! Vá para um canto e ore, peça perdão. E continue pensando somente no seu deus(dinheiro) Apesar de anônimo, todos já adivinharam quem sou. Que sejam felizes, cada um com seu Deus. e repito. NÃO QUER AJUDAR?????????? NÃO SE PREOCUPE, TEM QUEM QUER. ENTÃO ..... NÃO ATRAPALHE.
ResponderExcluirA CPMF deve ser um imposto bem vindo em Serra Negra. Afinal, é o melhor para rastrear contas e evitar sonegação. Ou será que no "Não à CPMF" os comerciantes recebem apoio dos que os acusam de sonegação. Conveniências mudam os discursos e colocam todos do mesmo lado ratificando aquela velha história de que corrupção é o bom negócio para o qual não fui convidado.
ResponderExcluirSOU COMERCIANTE AJUDO A IGREJA E O HOSPITAL. DEPOIS DE LER TUDO OQUE FOI ESCRITO NESSA COLUNA NÃO AJUDO MAIS E PONTO FINAL.
ResponderExcluirSOU COMERCIANTE SEMPRE AJUDEI O HOSPITAL E A IGREJA MAS AGORA COM ESSES PENSAMENTOS NAO AJUDO MAIS.MANDA A ROSANA AJUDAR UM POUQUINHO.
ResponderExcluirSobre a nota fiscal que emite de alguns produtos vendidos e fácil dizer que paga seus impostos em dia, agora quero saber se 100% de suas vendas são com notas fiscais caro 08:33.
ResponderExcluirQuer saber se minhas vendas são todas com notas fiscais, me dá seu e-mail e conversamos pessoalmente.
ResponderExcluirInformação: hoje em Serra Negra e em maior parte do país, de 70% a 80% das vendas são feitas no cartão. Portanto, o consumidor recebe sua nota na hora. A fiscalização da venda é mensal. Se há sonegação é de menos de 20% das vendas. Em relação a Monte Sião e Jacutinga o máximo que dá para fazer para aliviar impostos é, no caso das empresas que têm loja em São Paulo, pedir a nota por aqui. Ainda assim na venda você acaba pagando o imposto. Aposto como quem acusa está tem utilizado artimanhas para enganar a Receita Federal. Como diz o velho ditado: quem usa, cuida.
ResponderExcluirEssa discussão e ataque a lojistas é reflexo de desinformação. Os jornais nos últimos dois dias têm mostrado que a crise é mais intensa nas capitais, em especial São Paulo, do que no interior do país, onde há cidades com pleno emprego e contratações. Serra Negra segue essa tendência. O comércio que mantém suas portas abertas de domingo a domingo com o empenho dos empresários e a dedicação de seus colaboradores têm servido de colchão para amenizar o impacto da desaceleração econômica na cidade. Serra Negra desconhece o termo milionário, não tem ideia do que é ter uma vida milionária. Aqui, a média é classe média mesmo que trabalha de sol a sol para manter seus sustento. Sonegação é um mal deste país e pesquisas recentes mostram que sem ela não seria nem necessário ajuste fiscal algum e teríamos muito mais para investir no social, na educação. Os ataques ao comércio serrano é combinação de ignorância e hipocrisia. A discussão correta neste momento seria como incrementar ainda mais o nosso comércio, o turismo, continuar atraindo visitantes como ocorreu nos feriados em que as ruas estavam lotadas, e com isso aquecer outros setores como o de serviços para que juntos, serranos, possamos superar este momento de desaceleração econômica que atinge de maneira muito mais nociva os mais pobres, com menor renda. Menos ódio, mais informação e colaboração.
ResponderExcluirpara começo de conversa nao fui eu que escrevi no fac eu so copiei e postei para o lauro,segundo estou em total apoio no texto escrito nao tenho medo de nenhum babaca doeu o que foi escrito tome anador que passa
ResponderExcluirque feio rosana mandando tomar no analdor ......pô apelou hein miga.........
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