--- O chamado "jeitinho brasileiro" já é conhecido e famoso no mundo inteiro. Em Morro Preto, um pequeno município do interior do Piaui, uma determinada entidade pública tinha alguns cargos plenamente dispensáveis em seu quadro de funcionários contratados e assim foi durante anos seguidos. Era gente pouco fazendo e mamando nas tetas do governo municipal, isto é, ganhando o dinheiro do povo. De repente uma autoridade judiciária resolveu por um basta nesta mamata. O diretor máximo da referida entidade pública, ao invés de concordar com seu colega do judiciário e simplesmente cumprir suas determinações, começou a querer colocar panos quentes na situação propondo "arranjar" funções e trabalhos internos para seus subalternos a fim de justificar tais cargos e seus respectivos salários. Eta país do jeitinho... Uma gambiarra trabalhista sem tamanho, tentando tapar o sol com a peneira e engambelar a todos. Uma atitude não digna de sua função de diretor máximo de sua entidade e anti-transparente. E isso acontecendo na célula mater da federação que é o município. Numa ordem crescente gigantesca de situações semelhantes extrapole isso até chegar na presidência do país. E não querem que o Brasil quebre... Temos que cortar o mal, a trambicagem, a fajutice, o jeitinho brasileiro na raiz, na base, repudiando atos tão repugnantes como esse. E isso pode começar a acontecer no município de Morro Preto lá no norte do Piaui se a população local apoiar, aplaudir e dar força para a autoridade judiciária em sua corretíssima decisão, incentivando-o a não voltar atrás sob qualquer argumento, pretexto ou artimanha dos mal intencionados.
Morro Preto no Piauí, Serra Preta em São Paulo, tudo igual. Judiciário sem o apoio do povo e o mete a mão continua. Simplesmente a metade do efetivo municipal, recebendo a metade do que recebem hoje e trabalhando oito horas diárias seriam perfeitamente suficientes. Edison.
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