. . . e pensando em voz alta

--- Não costumo comentar quem e quais são meus candidatos em nenhum tipo de eleição, seja nacional, estadual ou municipal. Porém, alguns pontos e fatos justificam as exceções. Independentemente de lado ou partido político local, "joguei no fogo político" há 4 anos o meu bom amigo Paulo Faria e agora ele que apague o incêndio. Nada contra os demais (a exceção do prefeito atual), mas é ele meu candidato e tem ele o meu apoio e a minha indicação principalmente pelas suas qualidades pessoais e amor à nossa terra. 

* Como já declarei e repito sou anti-PT e anti-Chedid. No primeiro caso nada pessoal em nível municipal pois temos bons nomes concorrendo. Já no segundo caso há inclusive motivo antigo de ordem pessoal sim. 

* Tanto não sou radicalmente contra o PT em nível municipal, pois já disse que gostaria muito de vê-los ocupando cadeiras em nossa próxima legislatura (chega dos mesmos), que vou transcrever, com sua devida autorização, o que me enviou ainda hoje o meu amigo e colega de podcast, Carlos Motta, presidente do PT local. Vejam que belo texto:

"Se um dia for vereador, vou doar meu salário para ONGs ou instituições sociais ou culturais da cidade. Sou contrário à remuneração de parlamentares, em todos os níveis. Acho que deveriam receber apenas ajuda de custo para moradia (no caso de deputados federais, senadores, que têm de estar em Brasília, longe de suas casas, ou em capitais; para vereadores a verba seria substancialmente menor) e para transporte, além de suporte técnico (assessoria comum a todos, comunicações etc). Isso reduziria quase 90% o custo para sustentar a máquina do Legislativo. Mas nem é pelo custo que eu sou dessa opinião. Acho que a atividade parlamentar não deve ser encarada como uma profissão, mas uma missão em prol da comunidade. Como um trabalho voluntário, digamos. Em Serra Negra, não há justificativa o vereador ganhar o que ganha - e o que ganhará em 2025, cerca de R$ 7.900."