O ponto alto da Quinta-Feira Santa para os católicos é a celebração do Lava-Pés, que acontece durante a missa de hoje à noite, na Catedral Nossa Senhora de Nazaré, momentos após a Santa Ceia do Senhor.
O Lava-Pés Lava-Pés é observado por vários segmentos cristãos e tem com base o relato do evangelho de João 13:1-17, que menciona Jesus lavando os pés dos seus discípulos durante a última ceia.
O Lava-Pés Lava-Pés é observado por vários segmentos cristãos e tem com base o relato do evangelho de João 13:1-17, que menciona Jesus lavando os pés dos seus discípulos durante a última ceia.
Em sua página no Facebook, o reitor Catedral Nossa Senhora de Nazaré, padre Massimo Lombardi, lembra que “o gesto do lava-pés foi uma atitude revolucionária no tempo de Jesus. Um mestre que se prezasse jamais se abaixaria para lavar os pés de um discípulo. Seria perder todo o prestígio. Por isso Pedro não queria que Jesus lhe lavasse os pés”, diz o líder religioso.
O texto bíblico escrito pelo apóstolo João é memorável. Contextualiza dois acontecimentos conhecidos, além da própria atitude humilde de Jesus: o primeiro, o anúncio de que Judas Iscariotes era o traidor entres os discípulos, aquele venderia o filho de Deus por 30 moedas de prata; o segundo, um dos mais importantes símbolos para os cristãos ocidentais: trata-se da Santa Ceia.
Segundo as Escrituras Sagradas, Jesus “levantou-se da mesa, tirou as suas vestes e, tomando uma toalha, cingiu-se; depois deitou água na bacia e começou a lavar os pés aos discípulos e a enxugar-lhos com a toalha com que estava cingido”. Nesse momento, um dos mais afoitos dos discípulos, que mais tarde se tornaria um ícone do Cristianismo, Simão Pedro perguntou a Jesus: “Senhor, tu a mim me lavas os pés? Respondeu-lhe Jesus: O que eu faço, tu não o sabes agora, mas entendê-lo-ás mais tarde. Disse-lhe Pedro: Não me lavarás os pés jamais. Replicou-lhe Jesus: Se eu não te lavar, não tens parte comigo. Disse-lhe Simão Pedro: Senhor, não somente os meus pés, mas também as mãos e a cabeça. Declarou-lhe Jesus: Aquele que já se banhou, não tem necessidade de lavar senão os pés, porém está todo limpo”, diz Jesus a Pedro.
O texto ainda diz que após lavar os pés dos seus 12 seguidores, Jesus mandou a eles que fizessem o mesmo como gesto de humildade.
O texto bíblico escrito pelo apóstolo João é memorável. Contextualiza dois acontecimentos conhecidos, além da própria atitude humilde de Jesus: o primeiro, o anúncio de que Judas Iscariotes era o traidor entres os discípulos, aquele venderia o filho de Deus por 30 moedas de prata; o segundo, um dos mais importantes símbolos para os cristãos ocidentais: trata-se da Santa Ceia.
Segundo as Escrituras Sagradas, Jesus “levantou-se da mesa, tirou as suas vestes e, tomando uma toalha, cingiu-se; depois deitou água na bacia e começou a lavar os pés aos discípulos e a enxugar-lhos com a toalha com que estava cingido”. Nesse momento, um dos mais afoitos dos discípulos, que mais tarde se tornaria um ícone do Cristianismo, Simão Pedro perguntou a Jesus: “Senhor, tu a mim me lavas os pés? Respondeu-lhe Jesus: O que eu faço, tu não o sabes agora, mas entendê-lo-ás mais tarde. Disse-lhe Pedro: Não me lavarás os pés jamais. Replicou-lhe Jesus: Se eu não te lavar, não tens parte comigo. Disse-lhe Simão Pedro: Senhor, não somente os meus pés, mas também as mãos e a cabeça. Declarou-lhe Jesus: Aquele que já se banhou, não tem necessidade de lavar senão os pés, porém está todo limpo”, diz Jesus a Pedro.
O texto ainda diz que após lavar os pés dos seus 12 seguidores, Jesus mandou a eles que fizessem o mesmo como gesto de humildade.
“Compreendeis o que vos tenho feito? Vós me chamais Mestre, e Senhor, e dizeis bem; porque eu o sou. Se eu, pois, sendo Senhor e Mestre, vos lavei os pés, também vós deveis lavar os pés uns aos outros;porque vos dei exemplo, a fim de que, como eu fiz, assim façais vós também”.
--- Lembro-me com saudade de meu tempo de coroinha na Matriz e até no salão do Orfanato quando da primeira grande reforma da Matriz, quando acompanhava de muito perto todas as cerimônias destes dias, a começar pelo Lava-Pés quando o Pe. Lavello lavava os pés dos discípulos, geralmente membros das irmandades religiosas, em um tablado no meio da Igreja. Segurava a toalha ou o jarro. Na Sexta-feira Santa no período da tarde o sermão das 7 palavras (hoje Celebração da Palavra). E como o Pe. Lavello sabia fazer este sermão. Chegava-se às lágrimas, com a Igreja lotada. As imagens todas cobertas de panos pretos ou roxos. A Hora Santa (Vigília) que sempre ia com minha mãe na sexta à noite. O som das matracas. O turíbulo. A fumaça e o cheiro de incenso no ar. No sábado a bênção do fogo novo e tudo culminando com a Missa da Ressurreição, a Missa de Aleluia que começava exatamente às 0 hora do Domingo de Páscoa. Doces recordações de um tempo que não volta mais.
Um comentário:
Onde esta a cadeira do dr Jovino que estava la?onde esta o carrinho de criança que era dos bruschines? onde esta as fotos que estavam la que pouca vergonha fazer um lugar lindo deposito de cestas basicas acorda bimbo so porque foi o Paulinho que fez aquilo esta de dar nojo .
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