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domingo, 13 de julho de 2014

. . . entrevista com o Toco


5 comentários:

Anônimo disse...

Se o projeto melhora o padrão de construção, valoriza o imóvel, consequentemente melhora o preço e os ganhos. Portanto, difícil convencer de que não favorece as construtoras e refutar a "negociata" financeira na elaboração e aprovação da nova legislação.

Anônimo disse...

60% de ocupação do solo equivale a 108m² em um terreno de 180m².
Acredito que a discussão e o debate deveriam ser, além da ocupação do solo, com a preservação ambiental.
Se houver, por exemplo, permissão para a construção de prédios de 30 andares, desde que se deixe área verde correspondente à área construída, não vejo porque não se empenharem em estudos desse tipo.
O que devemos nos preocupar é com a matança das nascentes e o esgotamento da água pluvial para que não aconteça aqui tragédias como a da região serrana do Rio de Janeiro.
No plano diretor de 1997 houve parecer técnico para que o Bairro São Luiz fosse preservado. Entretanto a ocupação do solo não respeitou esse parecer, posto que há ali um manancial que está secando, além de poluído pelo esgoto da SABESP.
Já um terreno de 180m² com ocupação de 80% terá uma área impermeabilizada de 144m², restando apenas um território de 36m² para quintal, área verde, lazer das crianças. É uma área muito pequena para quem tem crianças.
Já no plano diretor dirigido pela Cássia Pimentel, houve discussão exaustiva em 7 reuniões nos bairros da cidade, inclusive com a participação do promotor do meio ambiente, Dr. Pozzebom, onde ficaram estabelecidas e aprovadas as diretrizes para o desenvolvimento de Serra Negra.
Logo, acredito que uma lei como essa, proposta pelo Presidente da Câmara, deveria convocar o debate público. Precisamos ver além, prever, planejar.

Anônimo disse...
Este comentário foi removido por um administrador do blog.
Anônimo disse...

Acho que foi no plano diretor do Sinésio a sugestão acima citada.

Anônimo disse...

Ninguém está ligando prá isso. O ambientalista constrói sua mansão na cidade destruindo as matas e depois quer que os outros preservem. Todas as cidades são assim: destroem sem preservar e depois querem exigir dos outros. O MST foi é é igual: destrói dezenas de produtores rurais e agora quer vender seus produtos no mercado subsidiado, isento do pagamento de impostos. Os comunistas, tentando destruir o capitalismo, usufruindo dele. Porca miséria!