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6 comentários:
O famoso exu de 9 dedos em suas "paletras", já convocou este sr e seu exercito como assim chamou, para enfrentamento popular.
Este mesmo exercito usando suas esposas, invadiram propriedade alheia e destruiram na semana passada pesquisas de mais de 14 anos em eucaliptos transgenicos.
O MST NÃO PASSA DE MASSA DE MANOBRA, SENDO USADOS PELOS SEUS LIDERES TODOS ELES ENRIQUECIDOS.
que saudade dos milicos......em outros tempos ia apodrecer na prisão por incitar a guerra sem motivo a nãO OS SEUS......
UM CACHORRO ......SÓ LATE ...SE BATER O PÉ FOGE...... COMUNISTA NÃO LUTA NUNCA .......
Então, vamos ouvir o outro lado. Antes de sair às ruas do dia 15 de março, é preciso estar informado, saber o que se quer. Quer impeachment? Quer o Temmer no lugar da Dilma ou Eduardo Cunha e Renan Calheiros? Qual é a proposta que esses grupos que lideram as manifestações têm para apresentar como alternativa ao que está aí. Uma ruptura, seja qual for, sem se planejada pode levar ao caos. A saída de Dilma sem um caminho definido, caso isso ocorra, pode complicar ainda mais a situação do país do ponto de vista interno e externo. Manifestações são justas. Protestos são legítimos. Mas é preciso saber o que se quer. Nem Fernando Henrique Cardoso sustenta a ideia de impeachment. Nem tão pouco parece interessado num pacto. Então, o que se deseja? Sem informação e sem saber para onde queremos ir é fácil virar massa de manobra nas mãos dos que só querem desestabilizar. Dos que pediram justamente o que Dilma está fazendo (ajuste fiscal, redução de gastos, elevação dos juros para conter a inflação), descontentando até algumas alas que a elegeram, mas atendendo ao que pareciam pleitear os quase 50 milhões que não votaram nela. E eles continuam insatisfeitos porque não sabem o que queriam de fato a não ser que não queriam nem PT, nem Dilma. Há muito o que se avaliar para sair às ruas dia 15 de forma madura e consciente do que se quer para o país.
(continua)
(continuação)
Para completar, um texto do jornalista Alceu Castilho. Vale a pena ler, mesmo que não concorde. Informação e ouvir outra opinião nunca é demais.
"GRUPOS DE DIREITA SE MOBILIZAM E PREGAM A 'GUERRA'
Diante do que aconteceu ontem (o panelaço sem pauta de reivindicações) e do que pode acontecer no domingo, não dá mais para ignorar o que postam os grupos golpistas aqui no Facebook. Não se trata apenas de ataques a Dilma ao PT. Mas da construção de um discurso de ódio aos movimentos sociais. E da criação de um clima de guerra. A direita se assanha nas redes sociais.
Um desses grupos, o Pátria Amada Brasil, apresenta as ocupações de hoje do MST como uma convocação do PT "para seu exército sair às ruas". Em referência à frase - obviamente metafórica - do ex-presidente Lula em relação ao poder de mobilização social do MST. "Começou a guerra!", diz a página aos 96 mil seguidores. "Preparados para a batalha?"
Mais contido, mas mais importante, o Vem pra Rua (que emplacou outro dia, na capa dos jornais, foto do procurador-geral segurando um cartaz onde era apontado como a esperança do Brasil) comemora as vaias dirigidas à presidente, ontem, e coordena os protestos do dia 15 pelo país. Os políticos mencionados como corruptos são de apenas um partido, o PT. Esse grupo com 271 mil seguidores diz, oficialmente, que não defende o impeachment.
Com 670 mil seguidores, o Revoltados Online pede "impeachment já de Dilma e Temer". Seu coordenador, Marcello Reis, posta fotos com a PM paulista e diz: "Com Deus na nossa frente somos imbatíveis". Para esse grupo, com discurso paranoico em relação ao Foro de São Paulo, "até o PSDB flerta com essa organização criminosa". "Não temos oposição", escreve uma das líderes do grupo.
Em outro post o Revoltados Online chama os sem-terra do MST de "vagabundos". Esse grupo considera Rachel Sheherazade e o historiador Marco Antônio Villa "exemplos de jornalistas". "Agora é guerra", grita o grupo em outro tópico. "A mando de Lula (João Pedro, do MST) Stédile vai até a Venezuela pedir para Maduro atacar brasileiros que querem tirar o PT do poder".
Já está muito claro que esses grupos promovem ideias fascistas. Ao contrário de quem critica o governo à esquerda, eles não apresentam uma pauta de reivindicações, ou argumentos coesos; apenas discursos estridentes, apocalípticos, preconceituosos e excludentes - golpistas. Não têm compromisso com a democracia. Nem mesmo com os partidos de oposição. São incendiários.
Quem adere a esses grupos, ou a manifestações por eles promovidas, está bancando o que de pior a direita brasileira produziu nos últimos anos. Ajuda a chocar o ovo da serpente e compactua com a intolerância. Em 2013, fascistas queimaram bandeiras vermelhas (do PT, do MST e de sindicatos) e demonstraram que não estão para brincadeira. São milícias.
Abram o olho, portanto. Porque a imprensa brasileira não parece disposta a expor, com todas as letras, o risco que representam esses grupos. Algo mais do que palavrões machistas e golpes em panelas. Querem derrubar, querem implodir. Sem oferecer em troca nada que não seja vago. Em nome do "gigante adormecido", da "ordem", da desinformação, do obscurantismo e da barbárie.
Alceu Castilho"
CPI da Petrobrás
Ex-gerente da Petrobrás Pedro Barusco, delator da Operação Lava Jato, em depoimento nesta terça-feira em comissão da Câmara, diz que começou a receber propina em 1997 e 1998. Não...não foi o PT que inventou a corrupção. Talvez, aperfeiçoou, mas ela existia, estava impregnada e só não foi aprimorada e expandida no governo dos tucanos porque o PSDB nunca mais conseguiu se eleger. Simples assim, meu caro Lauro. Não há partido nem menos nem mais corrupto. Partidos são formados por pessoas que podem ou não serem corruptíveis. Todos estão sujeitos à corrupção e todos devem ser punidos. Mas não só a um partido devem ser canalizados o ódio e a ira. Odiar a corrupção pode; odiar os corruptos também, mas não os partidos e todos os que os integram. Sem essa distinção estaremos apenas destilando ódio e pouco contribuindo de fato para que combater a corrupção no nosso governo independentemente do partido. Menos ódio, mais coerência, informação e entendimento.
O Estado de S. Paulo
A CPI da Petrobrás na Câmara ouve nesta terça-feira, 10, o ex-gerente da estatal Pedro Barusco. Um dos delatores da Operação Lava Jato, que investiga esquema de desvios envolvendo contratos da Petrobrás, é o primeiro a prestar depoimentos à nova comissão.
Barusco é engenheiro e trabalhava ao lado de Renato Duque, ex-diretor de Serviços da estatal, indicado para o cargo pelo PT. Em suas delações, afirmou que ele e Duque dividiram propinas em "mais de 70 contratos" da Petrobrás entre 2005 e 2010. O esquema de propinas da estatal começou com o primeiro contrato de navio-plataforma com a holandesa SBM Offshore, em 1997, durante o governo Fernando Henrique Cardoso (PSDB).
Este sr que esta babando ovo para o Maduro, não sabe que estão fazendo controle digital nos mercados da Venezuela, não bastasse o controle da imprensa, politico e agora irá ocorrer controle da fome neste pais, para que os comandantes se mantenham no poder. Ai vem o exu de 9 dedos e destila e apregoa seu ódio, incentivando a luta entre classes sociais. QUANDO DIVULGAREM SEU PATRIMONIO E DE SEU FILHO (aquele que limpava estrume no zoo de SP), VEREMOS QUE É RALMENTE DA ELITE BRANCA.
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