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terça-feira, 30 de junho de 2015

. . . um festival de besteirol

--- Essa nossa presidAnta dentuça é uma vergonha internacional mesmo. Não tem o menor senso do ridículo. Primeiro foi no México  quando misturou os incas peruanos com os astecas mexicanos, outro dia falou a besteira da mandioca e da "mulher sapiens" e agora nos Estados Unidos a confusão da Inconfidência Mineira, lembrando que ela foi presa no tempo da ditadura. Que pena que a soltaram... É uma ignorante histórica, literalmente. E o pior de tudo é que ainda há quem a defenda...

22 comentários:

Anônimo disse...

Que medo que a presidente se dê bem. Que medo que Dilma consiga um bom acordo de investimento, seja com os Estados Unidos, China ou Cuba! Que medo que a nossa presidente consiga dar a volta por cima, superar as adversidades e as dificuldades econômicas! Que medo que a Lava Jato não consiga provar nada contra a presidente eleita democraticamente nas urnas e esculhambada por uma oposição derrotada! Que medo que a Dilma entre para a história não como a presidente, mas a mulher, que enfrentou a oposição mais raivosa, reacionária e antidemocrática que este país já teve sem se deixar abater. É assim que leio nas entrelinhas esse seu post mal educado e mal escrito.

Anônimo disse...

Depois dos R$ 200 bilhões da China, é a vez do Tio Sam contribuir
30 junho 2015Miguel do RosárioEconomia10 comentários
A visita de Dilma Rousseff aos EUA veio em boa hora.

As imagens de Dilma e Obama juntos, confraternizando, produz efeitos políticos profundos no Brasil, sobretudo junto aos setores mais colonizados culturalmente.

A prova disso, ironicamente, pôde ser comprovada pela quantidade de manifestantes brasileiros (quatro!) na porta da Casa Branca protestando contra o… Foro de São Paulo.

No Brasil, sobretudo em São Paulo, germina um fascismo retardado, preso à polarização ideológica da guerra fria.

Certamente, esses coxinhas devem estar sofrendo, neste momento, algum tipo de curto circuito mental, vendo a presidenta conversar amigavelmente com a elite do capitalismo mundial.

Até mesmo o famigerado Rupert Murdoch veio conhecer a nossa presidenta: e confesso que não gostei muito da iniciativa. Dilma poderia ter escolhido melhor suas conversas, mas é a vida.

Para perplexidade da coxinhada, investidores e empresários americanos devem anunciar uma série de parcerias e investimentos no Brasil.

Depois da China chegar aqui prometendo investimentos superiores a R$ 200 bilhões, chegou a hora do Tio Sam mostrar que também sabe fingir ser um cara legal.

Vamos ver se os EUA vão sinalizar com alguma ajuda concreta, com alguma parceria que seja vantajosa para ambos os países.

Qualquer notícia positiva vinda dos investidores americanos, em relação ao Brasil, é um tijolo a menos no edifício de mentiras que a mídia brasileira construiu, em sua campanha sistemática para desinformar a sociedade, fazendo-a acreditar numa visão apocalíptica da nossa economia.

Enquanto setores irresponsáveis do Ministério Público e do Judiciário fazem de tudo para asfixiar a nossa economia, a presidenta Dilma tenta atrair novos investimentos ao Brasil, que gerem empregos e ajudem a sustentar o nosso crescimento.
(Extraído de O Cafezinho)

Anônimo disse...

Abertura à carne dá ânimo ao comércio entre Brasil e EUA
30/06/2015 02h00
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Embora sejam dois dos principais exportadores mundiais de alimentos, eles têm um fluxo comercial do agronegócio ainda pequeno.


Os EUA já gastaram US$ 3,6 bilhões com a importação de carne bovina no ano fiscal de 2015 (outubro/14 a março/15), ante US$ 2 bilhões em igual período anterior.

Com custos elevados de produção e queda intensa do rebanho nos últimos anos, os EUA ainda vão depender das importações de carne bovina nos próximos anos.

As exportações brasileiras para os EUA não deverão crescer a um ritmo forte inicialmente. Isso porque o Brasil já tem outros fortes concorrentes naquele mercado.

O importante dessa abertura é que os principais países que seguem as determinações norte-americanas nas importações de carnes, como Coreia do Sul, Japão e Taiwan, também deverão importar do Brasil. E eles são os que melhor remuneram o produto.

Ainda sem carne "in natura" no fluxo de comércio com o Brasil, os EUA importaram o correspondente a US$ 4,8 bilhões no setor de agronegócio no ano passado.

Já o Brasil importou o correspondente a US$ 1,7 bilhão dos americanos nesse período. O fluxo bilateral é baixo, mesmo com o ritmo melhorando nos últimos anos, quando três produtos elevaram as negociações entre os dois países: milho, trigo e café.

Com perda de um terço da safra de milho há três anos, os norte-americanos se abasteceram, em parte, de produto brasileiro. A produção deles voltou ao normal, e as importações cessaram.

TRIGO

Do lado do Brasil, as importações de trigo foram crescentes nos últimos anos. A quebra de safra na Argentina, tradicional fornecedor do cereal ao Brasil, fez os brasileiros buscarem trigo nos EUA.

Os dados do Usda (Departamento de Agricultura dos EUA) indicam que as compras brasileiras de trigo, praticamente inexistentes em 2012, subiram para 3,9 milhões de toneladas em 2013. No ano passado, foram 2,5 milhões.

Em 2013, o Brasil foi o segundo maior importador de trigo dos EUA, ao comprar 12% de tudo que foi exportado pelos americanos. Os gastos com o cereal nesses dois anos atingiram US$ 2 bilhões.

Os EUA deverão continuar sendo fornecedores brasileiros desse cereal enquanto a produção argentina não voltar ao normal.

CAFÉ

Lauro disse...

--- Isso é na sua M.M.T.I.O.
Que medo que mentalidades e visão medíocres como você, como ela e como o Lula acabem dominando de vez nosso país!!!

Anônimo disse...

Durante 12 anos no governo, demonizaram os EUA," osimperialixta" e ficaram fazendo negócios com os índios da América do Sul. Agora que a água bateu na bunda, contratam um ministro ortodoxo para a Fazenda e vão pedir socorro à maior economia do mundo. Os raivosos jogaram pobres contra ricos durante mais de 35 anos com uma oposição imbecil, contra o Brasil. Saquearam todas as estatais além dos fundos de pensão e do BNDES, Banco do Brasil e CAIXA. Doutrinaram os jovens com uma ideologia que matou mais de 200 milhões e continua matando. Agora os reacionários e fascistas se juntaram em um grupinho de esquerdóides para começar uma nova luta: esquerdóides x direita e seu exército é o MST, do João Sem Braço, destruidor de propriedades rurais e uma das maiores imobiliárias clandestinas do Brasil. Estão com medo dos Conservadores. Mas é tudo teatrinho das mulas. O que eles querem mesmo é botar a mão no melado no capilé, no pixulé. Felizmente temos uma oposição inteligente que colocará o Brasil nos trilhos. É por isso que ela foi obrigada a buscar acordos nos EUA.

Anônimo disse...

Ignorante é quem escreve um artigo desse desejando que ela ainda estivesse presa, ou seja: Que estivéssemos ainda na ditadura.

Anônimo disse...

Anonimo das 8:43, você tem toda razão no que disse. Eles rezam para que tudo dê errado, só para culpar a Dilma e o Lula. Eles não engoe que agora graças ao Lula os pobres podem ter seu carro, podem viajar. Que eles tem que correr atras de faxineira, pedreiro, jardineiro e pagar o justo. até pouco tempo essa classe era explorada e humilhada pelos ricos herdeiros do seus familiares.

Anônimo disse...

Quem mais está interessado em fazer negócios com o Brasil são os Estados Unidos. Quantas companhias norte-americanas têm capital investido por aqui? A quem interessa quebrar o Brasil? Somente a essa oposição excluída do poder há mais de década pelas eleições, pela democracia e que está sedenta de poder. A ideia de que só querem isso, só querem aquilo porque é de direita porque é de esquerda não cabe num mundo globalizado. Jogar pobres contra ricos? Não é necessário porque quem tem o dinheiro, quem detém o poder econômico é quem dita as relações e isso é fato em casa, no mercado de trabalho, na educação, na sociedade e qualquer outro lugar. Somente a legislação e políticas econômicas e sociais podem mudar essa premissa do domínio do poder econômico. Então, oposição inteligente cresça e apareça. Conquiste o poder nas urnas, com argumentos e com os próprios méritos e não procurando demérito nos opositores. Boa sorte!

Anônimo disse...

Agora, Lauro, sabia que era medo! Nem precisa publicar esse aqui!

Anônimo disse...

Caraca, a urubuzada está em pânico! Calma aí! Nem deviam estar aqui usando computadores capitalistas. Batam tambor e sinais de fumaça. A tribo vai entender.
Só 200 empresas de calçados foram fechadas em 1 ano. Os frigoríficos estão felizes da vida porque agora poderão voltar a exportar para quem tem dinheiro. Devem estar felizes com os 56 milhões de bolsa família e com os 60 mil assassinatos por ano. Fora isso, corram lá para defender a sobra da carniça.

Anônimo disse...

Computadores capitalistas? Nem o mais ferrenho dos comunistas merece ouvir isso...Tão atrasado! A indústria de calçados sofre há anos. Em 2000 enquanto a China exportava 6 milhões de pares, o Brasil não passava dos 700 mil. Deu uma respirada nos últimos tempos, mas a competitividade ainda é muito baixa. Não dá dúvida de que a indústria não só de calçados como de outros setores necessita de uma política setorial sustentável há mais de 30 anos. Agora, está mais difícil implementá-la em virtude da concorrência internacional, da instabilidade do dólar (não só no Brasil) e da economia internacional (caso Grécia e outros). Quanto à exportação, só quem é empresário sabe sim o quanto fica feliz quando fecha um bom negócio, seja com país rico ou pobre. Em relação aos assassinatos realmente o índice é alto no Brasil, mas boa parte da responsabilidade é do Judiciário. Além disso, a sociedade tem de evoluir. Existem problemas econômicos, sociais, existem, mas como disse ontem Felipe Gonzále, ex-presidente da Espanha, a verdadeira crise do Brasil é política e não econômica. Segundo ele, a Europa passou por crise muito pior. “Vejo o Brasil bem. Vive a crise econômica como se fosse um desafio muito sério, mas não é. Vejo a crise política mais grave que a econômica. Grave foi a crise que vivemos, a crise que vive a Grécia. Isso sim é grave.”

Para González, os partidos políticos ainda não sabem responder a era das redes sociais, "por onde a população manifesta atualmente suas opiniões sobre o governo". Segundo ele, há uma demanda de diálogo nesse espaço que os partidos não observam.

“O que se precisa é de um segmento atento às iniciativas que surgem das redes sociais, de modo a tentar dialogar e interatuar com elas, porque uma parte dessas iniciativas expressam um desejo de participação na coisa pública não canalizado através dos partidos”, acrescentou.

No programa, exibido pela TV Brasil, o ex-presidente espanhol afirmou que o único político que sabe agir nas redes sociais é o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama. “Obama colocou uma equipe de jovens contestando as iniciativas de redes sociais, por exemplo do Facebook.”

De acordo com González, a mensagem deixada pelo governo norte-americano é que “quando você consegue 10 mil seguidores de sua iniciativa, o governo se compromete a responder racionalmente”.

À frente da Espanha por mais de 13 anos, González avaliou que um governo bem-sucedido precisa ser eficiente, previsível e, portanto, inspirar confiança no mercado e em outros países. “Às vezes, um governo é previsível, mas a eficiência está em questão. Os processos e as decisões em levar adiante os projetos demoram muito. O estado tem de ser eficiente, mas a previsibilidade não depende só da vontade. É preciso que haja regras aceitáveis dentro do governo entre distintos períodos.”

Felipe González foi o terceiro presidente espanhol após o fim da ditadura de Francisco Franco, que durou 47 anos. Ele chefiou o Poder Executivo na Espanha de 1982 a 1996. Durante seu governo, a Espanha viveu um momento de expansão econômica e modernização, induzido pela adesão do país à União Europeia.

Anônimo disse...

Eu nunca dependi de legislação e política econômica e social para alcançar um médio poder econômico e social. Já as esquerdalhas de plantão gostam mesmo é da Lei Rouanet, tipo Chico Jabuti, que é socialista mas vive em Paris em sua mansão de 23 milhões. É só gogó. Não se irrite com isso, Laurinho. Pode catar um a um que nunca lavaram um prato na vida, mas adoram falar da riqueza alheia. São uns invejosos e olhos grandes.

Anônimo disse...

Vai vendo...é isso que dá ser repórter despreparado, de má fé e desrespeitoso. Passa vergonha...Depois, diz que isso faz parte do dia a dia do jornalista... Nem de todos! Só dos prepotentes e arrogantes que confundem a obrigação de informar com poder para avacalhar, esculhambar e desrespeitar o entrevistado.

Durante coletiva de imprensa na Casa Branca, jornalista perguntou a Dilma como presidenta lida com o fato de os EUA enxergarem o Brasil não como uma força global, mas apenas regional; foi quando Obama interveio e rebateu a fala da repórter. Assista

Por Redação

A repórter Sandra Coutinho, da GloboNews, foi questionada pelo presidente dos EUA, Barack Obama, durante coletiva de imprensa concedida por ele e pela presidenta Dilma Rousseff nesta terça-feira (30) na Casa Branca.

Coutinho acabara de fazer uma pergunta um tanto quanto maldosa a Dilma: “O Brasil se vê como um ator global e liderança no cenário mundial, mas os EUA nos veem como uma potência regional. Como você concilia essas duas visões?.” Foi então que Obama interveio. “Responderei em parte a pergunta que você acabou de fazer à presidenta. Não enxergamos o Brasil como uma potência regional, mas como uma potência global”, declarou.

O presidente norte-americano prosseguiu com a resposta, dizendo que o Brasil é uma economia importante e que será decisivo durante as negociações da Conferência do Clima, marcada para o fim do ano em Paris. Sem se aprofundar, afirmou ainda que os EUA “não atingirão sucesso” em temas como saúde global e contenção do terrorismo, por exemplo, sem a ajuda brasileira. “Todos os países importantes precisam estar envolvidos nesse processo, e nós consideramos o Brasil um parceiro indispensável nesses esforços”, finalizou.

Anônimo disse...

Parabéns, anônimo das 17h20! Sua capacidade de olhar para o próprio umbigo é imensa! Quando tiver um tempinho, olhe para os lados, talvez você descubra que há mais gente habitando a terra.

Anônimo disse...

Se cada um cuidar do seu umbigo em lugar de ficar culpando os outros por suas mazelas tenho a certeza que haverá menos pessoas olhando para os lados cuidando da vida alheia. Aprendam a cuidar de suas vidas primeiro sem colocar fardos de culpa nos outros. Aí sim, com esforço próprio, a empatia saberá respeitar os problemas alheios. Ou então, fiquem olhando para os lados, sem olhar para a frente, sabendo que existe mais gente habitando a terra mas não oferecendo nenhuma solução. Pode deixar que durante algum tempo, papai e mamãe vai lavar teus pratos e arrumar a caminha.

Anônimo disse...

Existem diversas formas de ver o mundo. Quando se fala de olhar do lado, prestar atenção nos outros, para alguns, como no meu caso, não é culpar o outro, mas estender a mão e propor saídas para uma convivência de benefício mútuo e não exclusivo. Mas, como disse, são projetos diferentes de país, de mundo e de existência mesmo. Não tenho a menor pretensão de persuadi-lo a tirar os olhos de seu umbigo nem muito menos vou conseguir deixar de olhar para os lados. São inspirações que vêm da alma e esse é um outro assunto do qual provavelmente nada compartilhamos.

Anônimo disse...

Cada um dá o que pode dar e o que tem e o que quer dar. Não faço juízo dos valores alheios. A medida do julgamento que fazem de mim ou de minhas palavras não me interessa. A boca fala do que está cheio o coração. Muitos a quem estendi a mão me puxaram para o abismo. Mas isso só o tempo ensina. Nem por isso deixo de continuar compartilhando o que tenho em excesso, com um pouco mais de prudência. Felizmente sou muito rico, porque vivo em um nível de consciência onde nada sou. Sei muito bem que, "cuidar do umbigo" é uma metáfora que pode ter nuances diferentes, dependendo do ponto de vista de quem vê. Se teus olhos são de trevas e a alma não consegue compartilhar, é um bem maior que irá reduzir em muito os males que se possa querer oferecer. Nem por isso deixaria de compartilhar contigo, quem sabe?, o que nada sou!

Anônimo disse...

TUDO ISSO DESAGUA EM UMA PERGUNTA....ESTA FIXAÇÃO ....NÃO SERIA FALTA NÃO .......????

Paulo Biller disse...

A tão sonhada liberdade de expressão na boca e nos dedos de vocacionados opressores se tornam desrespeito e até libertinagem expressas das mais variadas formas, vis e desprovidas da graça.
Caso as nações não vejam que o momento economicamente depressivo é devido a um sistema que simplesmente "esgota" periodicamente o poder de consumo, estarão fadadas aos mais complexos dramas políticos e às mais desastradas relações; sejam elas individuais ou coletivas. Uma pena que existam aqueles que invistam no "quanto pior, melhor". Coisa de esquizofrênicos não tratados.

Lauro disse...

--- Uma honra ter vc de volta no Blog-Comentando, meu caro Paulo Biller. Abraços.

Anônimo disse...

As esquerdas, desde os anos 30, apostam no "quanto pior, melhor". O indivíduo só tem expressão se inserido no coletivo. Desta forma, todos que se pronunciam individualmente em nome dos esquerdóides, deveriam se pronunciar em grupo apenas para que sejam coerentes.

Anônimo disse...

O que esgota o poder de consumo, em linhas gerais são excessos de taxas e impostos, aparelhamento do Estado com o fim de garantir apóstolos e propagandistas às campanhas eleitorais, Estado gordo e lento, corruptor e corrompido; juros elevados, financiamentos a juros elevados esgotando o capital próprio e a poupança; inflação devida à falta de recursos na iniciativa privada promovendo a pouca oferta de produtos competitivos; abertura de mercado às importações subsidiadas em seus países de origem, gerando emprego e renda lá fora; incentivos ao perdão de dívidas de países terroristas e ditatoriais além de empréstimos ou doações com o dinheiro público a esses países, dinheiro que deveria ser investido em nossas escolas, saúde, educação e infraestrutura com o fim de gerar estabilidade e crescimento social, apoio ao mercado de trabalho, à tecnologia, ao desenvolvimento. Há muito mais que enumerar.
Nenhum sistema medieval como o nosso sobrevive por muito tempo sem gerar pobreza, miséria e revolta. Ninguém é economicamente estável gastando mais do que ganha. A fórmula inicial é simples.