--- Além da grande manifestação dos caminhoneiros que o desgoverno Dilma está tentando acabar decretando elevadas multas aos manifestantes (esta é a democracia atual brasileira), hoje, neste exato momento outra grande manifestação está paralisando a cidade de Cubatão na Baixada Santista contra o fechamento da produção de aço inoxidável da empresa Usiminas, acarretando na demissão de 4.000 (QUATRO MIL) funcionários, com efeito secundário em todos os outros setores da cidade e com a nefasta previsão de se chegar a demissão de 8.000 (OITO MIL) funcionários. É o Brasil parando. Para você dilmista e lulista que está empregado e acompanha de longe considerando que seu emprego está garantido (será que está mesmo??? E por quanto tempo???) é fácil e cômodo continuar apoiando, defendendo e aplaudindo o atual desgoverno (o mais corrupto de toda a história) que está acabando com o país em todos os setores. MAS E SE FOSSE COM VOCÊ??? Continuaria tendo o mesmo comportamento? Continuaria achando que hoje ainda está melhor que ontem? Continuaria comparando o presente com o passado? Ou sairia à rua protestando contra o atual estado de coisas em defesa do retorno do seu salário que no mês que vem vai deixar de entrar para garantir o seu sustento e de sua família?
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8 comentários:
Grande equívoco, caro Lauro. O Brasil, como já enfatizaram muitos empresários e especialistas, entre os quais Abílio Diniz recentemente, vive uma crise política mais do que econômica e quem tem contribuído para isso não é única e exclusivamente nossa presidente com seus deslises mas também nossos políticos incompetentes e ambiciosos da oposição. Não querem deixar a presidente governar, não querem deixar o Brasil sair do atoleiro por interesses próprios. Não há coesão nem entre os integrantes dos partidos de oposição. Cada membro, cada Aécio, cada Alckmin, cada Caiado pensa exclusivamente em seu projeto pessoal. Se tivessem preocupados com os caminhoneiros, com os desempregados, com os trabalhadores abririam mão de seus projetos em nome de uma coesão pró Brasil. Isso não existe. A Lava Jato contribuiu para isso. A investigação é necessária, é imprescindível, mas com responsabilidade. Estão envolvidas grandes empresas, grande empregadoras e puni-las, se a corrupção for comprovada, é imprescindível, mas tudo teria de ser feito pensando em preservar quem delas depende. Mas a quem interessa o lado mais fraco da corda? Interessa é jogar lama no ventilador mesmo que para isso seja necessário mentir, enganar, como fez o jornalista do Globo que disse que a nora de Lula havia recebido propina e teve de desmentir. Desculpe, Lauro, mas você também está preocupado em ver suas convicções políticas se concretizarem e triunfarem sobre os interesses do país. É muito claro isso no seu posicionamento. É seu direito. Mas é um grande equívoco. Para seu conhecimento, sou profissional liberal, nunca dependi do governo, nem de patrão. Ganho quando trabalho e graças a meus esforços continuo na ativa apesar de toda a dificuldade do país e torcendo todos os dias para que as pessoas entendam que não dependem exclusivamente dos políticos para definir o rumo dos seus negócios, do seu trabalho e de suas vidas, seja pessoal ou profissional, mas o esforço, a dedicação e a positividade principalmente em períodos difíceis como este.
Para o Brasil da Lava Jato, do impeachment, da mídia seletiva e conservadora, o que defende a volta da ditadura, a tortura e a quebra do Estado de Direito, este é um país podre, quebrado, mergulhado até o talo na corrupção, política e economicamente inviável até não poder mais. Para o Brasil dos jatos Gripen, cuja transferência de tecnologia a presidenta Dilma Rousseff foi negociar em outubro na Suécia, o Brasil da Força Aérea, da Aeronáutica, do Exército, da engenharia, da indústria bélica, da indústria pesada, da indústria naval, da indústria de energia, do petróleo e do gás, do agronegócio, da mineração, este é o país que, mesmo com todos os seus problemas, depois de anos e anos de abandono e estagnação, pagou a dívida com o FMI; voltou a pavimentar e a duplicar rodovias; retomou obras ferroviárias e hidroviárias; retomou a produção de navios e passou a fabricar plataformas de petróleo, armas, satélites, sistemas eólicos, mergulhando, na última década, em dos maiores programas de desenvolvimento de sua história.
Seria bom se o Brasil da Lava Jato se concentrasse em prender os corruptos, aqueles com milhões de dólares em contas na Suíça, e não em libertá-los – como está fazendo com o Sr. Paulo Roberto Costa, dispensado até mesmo de sua prisão domiciliar –, no lugar de manter aprisionados, arbitrariamente, quase que indefinidamente, dirigentes de partido sem nenhum sinal ou prova de enriquecimento ilícito e executivos de nossas maiores empresas.
A maioria delas ligada, direta ou indiretamente, a um amplo e diversificado programa de rearmamento e infraestrutura que engloba a construção de nossos novos submarinos convencionais e atômicos; de nossos novos caças Gripen NG BR; do nosso novo avião cargueiro militar multiuso KC-390 – a maior aeronave já fabricada no Brasil; de 1.050 novos tanques blindados Guarani; de nossos novos rifles de assalto IA-2; de nossos novos sistemas de mísseis de saturação e de cruzeiro, como o Astros 2020 e o AVTM-300 da Avibras – com alcance de 300 quilômetros; de nossos novos mísseis ar-ar como o A-Darter; de nossos novos radares como os Saber; de nossos novos e gigantescos complexos petroquímicos e refinarias de petróleo, como Abreu e Lima e Comperj; de nossas novas plataformas de petróleo com capacidade para produção de centenas de milhares de barris de óleo por dia; de nossas novas e gigantescas usinas hidrelétricas, como Jirau, Santo Antônio e Belo Monte – a terceira maior do mundo; de nossa nova frota de navios da Transpetro, do tipo Panamax, com capacidade de transporte de 650 mil barris de combustíveis cada um; de nossas novas embarcações de guerra, que voltamos até mesmo a exportar; de nossos novos satélites de comunicações; ou de portentosas obras de engenharia como a ponte sobre o Rio Negro, em Manaus, e a ponte Anita Garibaldi, em Laguna, Santa Catarina.
Esse é o Brasil da estratégia, do longo prazo, que a mídia conservadora nacional optou, há muito tempo, como fazem os ilusionistas das festas infantis, por esconder com uma mão, enquanto mostra como uma grande novidade, com a outra mão, o Brasil de uma “crise” e de uma “corrupção” seletiva e repetidamente exageradas e multiplicadas ao extremo. (continua)
(continuação) Há um Brasil que deveria estar acima das disputas político-partidárias, que cabe preservar e defender. Quem quiser fazer oposição precisa, se quiser chegar ao poder, mostrar, com um tripé baseado no nacionalismo, na unidade, e no desenvolvimentismo, que estará comprometido com o prosseguimento desses programas, fundamentais para o futuro da Nação. Com todos os seus eventuais problemas, que podem ser solucionados sem dificuldades, eles conformam um projeto de Nação que não pode ser interrompido, cuja sabotagem e destruição só interessa aos nossos inimigos, muitos dos quais, do exterior, se regozijam com o atual quadro de fragmentação e esgarçamento da sociedade, antevendo o momento em que retomarão o controle de nosso destino e o de nossas riquezas.
Seria bom que o Brasil da Lava Jato – considerando-se os que comandam a operação homônima – trabalhasse com responsabilidade e cidadania em sua missão, separando o joio do trigo, prendendo quem tiver de prender, mas evitando, no lugar de incentivar, os danos colaterais para empresas e projetos estratégicos que empregam milhares de pessoas, nos quais já foram investidos bilhões e bilhões de dólares – protegendo e não arrasando, como já está ocorrendo, parte da indústria pesada e da
engenharia nacionais.
Seria bom se o Brasil da Lava Jato – considerando-se os que torcem pela “operação” – tratasse a questão da corrupção sem partidarismo e seletividade, preparando-se para o pleito do próximo ano, já que não há melhor lugar do que uma urna para que o desejo e a determinação – e até mesmo a eventual indignação – de um povo livre, civilizado e democrático possam se manifestar.
Seria bom, muito bom, se o Brasil da Lava Jato, o do impeachment, o de quem defende uma guerra civil e o “quanto pior, melhor” permitisse, em benefício do futuro, da soberania e da economia nacional, que o Brasil dos jatos Gripen, da oitava economia do mundo, dos US$ 370 bilhões de reservas internacionais, de uma safra agrícola de 200 milhões de toneladas, o terceiro maior credor individual externo dos Estados Unidos – e que pertence não a um ou a outro partido, mas a todos os brasileiros – pudesse continuar a trabalhar.
Ao invés de post mais para mexerico, tentando atiçar a população contra o governo, debata ideias, mostre saídas. Post mexeriqueiro não serve para nada. Não informa, não provoca penamento. Isso é jornalismo raso. Não serve para nada.
Três propostas de ‘consenso’ para o Brasil sair da crise
Questões de prazo, métodos e estratégias separam os economistas dos diferentes campos, mas parece haver mais consenso do que dissenso quanto aos objetivos gerais almejados, como taxas de juros mais baixas, inflação controlada, câmbio competitivo, situação fiscal equilibrada e retomada do crescimento.
O debate econômico no Brasil tem sido contaminado pela agressividade do renhido embate político. Acusações surgem de todos os lados do espectro ideológico, buscando desqualificar os interlocutores e desacreditar suas propostas para sairmos da crise atual.
A existência de divergências sempre alimentou o debate público, mas o grau de violência que este alcançou tem impedido o país de encontrar uma agenda mínima de consenso, que permita criarmos portas de saída para a crise econômica.
Principais divergências: o pano de fundo do debate
Um dos pontos centrais que divide os economistas diz respeito ao diagnóstico da crise: enquanto um grupo “majoritário” de economistas defende que todos os problemas atuais têm origem na condução da política econômica do governo Dilma I, economistas “dissidentes” tendem a responsabilizar majoritariamente a combinação de ajuste fiscal e monetário em 2015 pela crise recente, além de apontarem fatores internacionais, estratégicos, políticos e estruturais para explicar as razões por trás da desaceleração econômica desde 2011.
O segundo ponto de divergência diz respeito às políticas para sair da crise: o grupo “majoritário” defende um ajuste fiscal estrutural, que reduza o tamanho do Estado e seu papel como provedor de seguridade social e serviços públicos, pretensamente abrindo espaço para o capital privado liderar uma nova rodada de crescimento.
Enquanto isso, parte dos “dissidentes” aposta em uma estratégia de retomada do crescimento em que o Estado teria um papel decisivo como organizador dos investimentos privados, ampliando os investimentos público/privados, reduzindo juros e mantendo os programas sociais e os serviços públicos, gerando assim uma fonte de demanda autônoma em uma economia que não encontra outras formas de se recuperar.
Como pano de fundo destas divergências, temos o tradicional debate acerca do papel do Estado na economia, a eficiência (ou não) dos mercados como balizadores para o processo de desenvolvimento e a conveniência de discricionariedade ou da adoção de regras na política econômica.
Todos estes são debates clássicos na economia, mas se acirram em momentos de recessão, quando se procura um “culpado” pelos males nacionais.
(continua)
(continuação)
Três propostas
Apesar das divergências de fundo, caso superemos o debate puramente político/eleitoral, há espaço para a construção de importantes consensos, que deveriam balizar o debate e substituir as ofensas e acusações pela legítima preocupação com o futuro do país. Seguem aqui três sugestões que visam partir dos atuais consensos para tirar o Brasil da situação que se encontra:
1. Em primeiro lugar, parece haver um consenso acerca da inadequação da utilização da taxa SELIC como forma de combate à inflação atual. Este consenso tem origens diversas, com o campo majoritário apelando para a controversa tese da “dominância fiscal”, enquanto os dissidentes apontam a “natureza” da inflação recente como justificativa para a ineficácia da taxa de juros como forma de combatê-la.
Apesar das diferenças, a conclusão é a mesma: juros mais altos não combaterão a inflação atual, aprofundando os problemas fiscais e a recessão.
Neste sentido, parece sensato uma proposta que aposte na manutenção da atual taxa real de juros (próxima de 4,25%), considerada suficiente pelo BACEN para combater o atual cenário inflacionário, até ao menos a inflação retomar para dentro da banda superior da meta em 2016.
A esperada retração da inflação acumulada em doze meses no início de 2016 servirá, portanto, para iniciar a queda dos juros nominais, de forma a preservar a taxa real de 4,25%. Ou seja, a redução da taxa de juros deve ser guiada pela manutenção da taxa de juros real balizada pelas expectativas inflacionárias do Banco Central para o final de 2016 (foward guidance), que hoje se encontram próximas a 6,5%.
Isso levaria o BC a adotar uma estratégia de redução gradual dos juros ainda no início de 2016, não permitindo a elevação da taxa real para algo próximo a 6% no final do ano, como prevê atualmente o Boletim Focus. No ano de 2017, esse processo de foward guidance pode prosseguir, reduzindo-se os juros reais para o nível que o BC acredita compatível com a convergência para o centro da meta.
Mais uma vez, existem divergências: enquanto os “majoritários” defendem a livre flutuação cambial e um câmbio que garanta o mero equilíbrio em conta corrente, os “dissidentes” defendem tanto controles cambiais que impeçam grandes flutuações (decorrentes de especulação com nossa moeda) quanto, no caso do novo-desenvolvimentismo, a adoção de uma taxa de câmbio competitiva para a indústria, apostando em uma estratégia de crescimento baseada nas exportações de manufaturados. Seja como for, o consenso está formado acerca da adequação do atual patamar cambial.
Neste sentido, propõe-se a preservação da atual taxa real de câmbio, através da adoção de medidas que impeçam que a volatilidade do mercado internacional se amplifique no mercado cambial nacional, garantindo uma perspectiva mais estável para a moeda brasileira.
Sugere-se a regulação do mercado cambial, em particular no mercado futuro de câmbio, seguindo recomendações de organismos internacionais e experiências bem- sucedidas de controle de capital, mesmo que este tema não seja exatamente consensual no debate nacional.
continua (...)- See more at: http://brasildebate.com.br/tres-propostas-de-consenso-para-o-brasil-sair-da-crise/#sthash.OQrLIB6o.FxZnLtMF.dpuf3. Por fim, ao contrário do que o histriônico debate público sugere, há consenso acerca da necessidade de recomposição da capacidade de financiamento do Estado, estabilizando o nível de endividamento (líquido e bruto) e reencontrando o por todos desejado equilíbrio fiscal.
Aqui, as diferenças se encontram na estratégia e prazos para alcançar este objetivo: enquanto os “majoritários” apostam em rápidos cortes de gastos obrigatórios, em particular aqueles ligados a seguridade social assegurados pela Constituição de 1988, os “dissidentes” (em particular os social-desenvolvimentistas) defendem uma reforma tributária progressiva e distributiva capaz de recompor a capacidade de financiamento do Estado, permitindo a retomada do investimento público e a preservação dos gastos sociais como forma de impulsionar a economia brasileira e recuperar a arrecadação pública no médio prazo.
Provavelmente, alguma combinação entre as duas posições seja possível, abrindo espaço para medidas de otimização dos gastos públicos (em busca da redução de fraudes e fim dos gastos concentradores do Estado, como algumas transferências de impacto distributivo negativo) e reforma da base tributária, hoje excessivamente concentrada nos mais pobres e que deveria ser substituída por impostos de caráter progressivo (taxação sobre lucros e dividendos, reforma do Imposto sobre heranças, etc.), compensado pela redução de alguns tributos concentradores sobre a produção e o consumo.
Já a retomada do investimento público, recomendada para países em recessão e situação fiscal delicada por instituições como o FMI, deve vir em conjunto com a recuperação (judicial e financeira) das empresas de engenharia nacional e da Petrobrás, capazes de realizar estes investimentos.
Devem ser priorizados os investimentos com alto efeito multiplicador e que possibilitem ganhos de produtividade. Além disso, é necessário aumentar a oferta de crédito para pequenas e médias empresas que fornecem insumos e serviços para estes e outros setores, com o objetivo de estabilizar seu fluxo de caixa e impedir uma onda de recuperações judiciais que impeça a desejada recuperação da atividade econômica.
(continua)
(continuação)
Conclusão
A estabilização do câmbio real e dos juros reais criaria um ambiente de maior previsibilidade para o empresário. Com o aumento dos investimentos público/privados em infraestrutura, o setor privado teria também o impulso de demanda autônoma necessário para reativar suas perspectivas produtivas.
Além disso, estes investimentos sinalizariam de maneira clara a continuidade da demanda e a abertura de novas áreas de acumulação, que em conjunto com a queda gradual dos juros nominais podem recriar um ambiente propício ao investimento produtivo no Brasil.
O aumento do crédito será necessário para viabilizar a reestruturação financeira das empresas produtivas, permitindo a elas expandir sua produção sem aumentar demasiadamente seus custos de capital, melhorando suas condições de solvência e rentabilidade.
Questões de prazo, métodos e estratégias separam os economistas dos diferentes campos, mas parece haver mais consenso do que dissenso no que tange aos objetivos gerais almejados.
Todos desejam taxas de juros mais baixas, inflação controlada, câmbio competitivo, situação fiscal equilibrada e a retomada do crescimento. É evidente que a ordem e prioridade dos fatores geram dissensões, mas à parte a retórica belicista do debate político, parece ser possível encontrar um consenso mínimo que envolva uma série de questões fundamentais para destravar o desenvolvimento nacional.
O ex-presidente dos Estados Unidos, Bill Clinton, conclamou participantes de evento da CNI (Confederação Nacional da Indústria) nesta quinta-feira (12) a ter confiança no futuro do Brasil e a se concentrar nas "forças positivas" do país no momento atual de crise, como a Folha antecipou.
Em palestra no Enai (Encontro Nacional da Indústria), Clinton afirmou que o Brasil atravessa um momento conturbado, mas é um dos países mais bem posicionados para se desenvolver no longo prazo.
"Seu povo, seus recursos e seu histórico de obter avanços, não só econômicos mas sociais, farão vocês atravessarem esse momento difícil", afirmou Clinton.
"O navio do Brasil não está afundando e o futuro será formidável."
Ele frisou a importância de lembrar das "incríveis mudanças" que o Brasil sofreu nos últimos 25 anos. Como exemplo, citou a queda da desigualdade, a redução do desmatamento da floresta Amazônica e a diversificação da economia.
A crise política que o país atravessa também tem efeitos benéficos, como o aumento da transparência, disse o ex-presidente dos EUA.
Segundo ele, considerando o elevado grau de interdependência dos países, a recuperação e o sucesso do Brasil é de interesse do mundo, e dos Estados Unidos em particular.
Em nível global, Clinton citou como os grandes desafios enfrentados hoje os padrões desiguais de crescimento, as preocupações com as mudanças climáticas e o surgimento de grupos como o Estado Islâmico, que ele classificou de "a mais bem sucedida ONG negativa"
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