--- Gostaria muito que os que aprovam o governo atual, mas somente aqueles que são inteligentes, educados e coerentes (não petistas fanáticos), como por exemplo meu amigo e leitor Ricardo Chiessi (com certeza existem muitos outros como ele), que me dissessem honestamente, do íntimo de vocês, com total isenção de ânimo, se acham certo e justo esse último tapa na cara que a presidente deu na cara do povo brasileiro não vetando nada na TRIPLICAÇÃO da verba para os partidos políticos (aproximadamente de 285 milhões de reais para 868 milhões), num momento de austeridade e economia para com o dinheiro público e depois principalmente de seu pedido de compreensão, colaboração e economia de todos. Apenas e tão somente isso, por favor.
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7 comentários:
Já respondi no tópico anterior sobre o assunto. Se for par a partir daí se começar uma discussão séria sobre o fim do financiamento de campanha e os partidos, como fez o PT, anunciarem que vão proibir o recebimento de contribuição da iniciativa privada, o reajuste não é um problema. Se os partidos forem contar só com essa verba e com isso não contarem com recursos privados para a campanha, pode haver menor abertura para corrupção.
--- Acontece meu caro, que o corrupto é ganancioso e quer sempre cada vez mais, ou seja, se o corrupto não for eliminado, ele vai continuar querendo pegar de todos os lados. Pois se já fez isso antes com verbas menores, por que vai deixar de fazer agora com verbas maiores? E claro que sempre por debaixo do pano, sorrateiramente, agora com mais cuidados sem deixar rastros depois de todas essas delações e descobertas.
A corrupção é inerente ao ser humano não é exclusividade nem de um país nem de um partido nem de um político. Estamos todos sujeitos a isso e é claro há sujeitos mais ou menos corruptíveis e outros não corruptíveis. O que se pode fazer é tentar coibir, criando leis, punindo, cerceando as possibilidades. Mas eliminar simplesmente não dá. Enquanto houver gente, haverá a possibilidade de corrupção. E isso, caro, não dá para eliminar.
A CORRUPÇÃO só existe porque o povo a aceita como dogma de vida financeira onde o "ter" é tudo e o "ser" não vale nada.
A meu ver essa iniciativa vem de encontro com a intenção de tornar os partidos menos dependentes do assédio da iniciativa privada, que atualmente financiam as campanhas. A meu ver, o financiamento público e o fim do financiamento privado é uma forma de se combater a corrupção. É possível que somente essa medida não seja suficiente para conter a corrupção, mas é mais uma ferramenta. Precisamos lembrar que existe o corruptor e o corrompido, e que talvez possamos através do voto retirar os corrompidos da política, mas não tiraremos nunca os corruptores da sociedade, porque via de regra, são grandes empresas ou indivíduos de grande poder financeiro. Sendo assim, reafirmo, trata-se de mais uma ferramenta para combater a influência dos corruptores na política. Acho muito válido.
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