- Como o próprio Nei disse na sessão, o Sr. Luiz Fernando tinha uma "autorização de ambulante" para vender seu produto e portanto não poderia estar em um ponto fixo. Errou a Prefeitura na época fazendo "vistas grossas" para isso. Portanto, descarta-se aí a possibilidade aventada de continuação automática para seus herdeiros.
- Segundo fato: Além dos filhos do falecido, também os filhos de seu irmão estão reivindicando o ponto para a devida continuidade no mesmo local. Vai daí a necessidade da licitação oficial.
* Na reunião os vereadores, principalmente o presidente, orientaram a todos eles dependentes no que diz respeito a se fazer bem feita a licitação e sua documentação e os orientaram e aconselharam para que se componham entre eles (não briguem) e participem juntos da licitação para continuarem, uma vez ganha a licitação, juntos trabalhando como sempre foi, porque se houver ruptura entre eles, aí apenas um lado sairá oficialmente vencedor, mesmo porque depois da enorme repercussão popular do fato, acredita-se que não haverá concorrentes nesta licitação e assim a família continuará unida, vivendo harmônica e pacificamente, trabalhando para o bem de todos, inclusive da população.
* Em assim sendo e assim será, o assunto pode ser dado como encerrado...
* E pingue-se o ponto.
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