. . . a sessão de ontem

--- O pouco de quase nada de mais interessante que aconteceu ontem foi a desnecessária perda de tempo com a longa leitura do processo condenatório do Ver. Marquezini, processado que foi por ter ofendido, quando ainda nem sequer candidato a vereador era, o Ver. Paulinho do Valentim, que não é mais vereador, mas é tio do Toco atual presidente do Legislativo. O  que mais causou espécie nos participantes do chat ontem foi o fato de que quando o ex-presidente da Câmara também foi condenado e cassado, aí sim como candidato a vereador posteriormente eleito, o presidente não deu leitura de sua condenação. O Toco deu suas explicações atendendo pedidos aqui do blog e do chat. Pra mim as justificativas não convenceram porque a leitura do regimento, regulamento, procedimento ou seja lá como chama, diz respeito ao comportamento de um vereador dentro e fora do recinto da Câmara e não vale para um cidadão comum como era o caso do Marquezini na ocasião do entrevero. Dois pesos e duas medidas. O Toco, com todo respeito que tenho por ele, está misturando questões pessoais com sua condição de presidente do Legislativo, o que também pode lhe acarretar sérios problemas no cargo que ocupa. Diga-se de passagem que o Marquezini realmente extrapolou em suas ofensas ao vereador ofendido naquele dia. Mas, o Marquezini está passando pelo seu inferno astral e se fosse aquele personagem da novela que acabou, o Félix, ele com certeza, estaria dizendo uma de suas expressões, como essa: "Acho que joguei pedra na cruz". Agora recentemente, já como vereador, ocupando a tribuna, chamou o presidente de mentiroso e isso pode até lhe custar sua cassação, porém, tal sentença seria muito exagerada pra isso. Se for o caso, que tal uma suspensão de 30 dias para que ele se comporte de maneira mais ponderada e respeitosa daqui pra frente? Fica a sugestão do Blog-Comentando.