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sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

. . . o Legislativo e eu

--- Começo este comentário dizendo de meu respeito e consideração por esse poder em todos os tempos, bem como também aos outros dois poderes, que formam o tripé dos pilares da democracia: Legislativo, Executivo e Judiciário. Admiro, respeito e enalteço todos aqueles que por eles passam ou já passaram. São todos cidadãos que ao se prepararem para exercer suas funções nestes poderes e acredito piamente nisso, têm a boa intenção e o desejo de fazer tudo com dedicação, esmero e honestidade, pelo bem da coletividade. Tenho mesmo certeza que todos começam o exercício de suas atividades com este ímpeto e entusiasmo e com propostas sérias e honestas. Mas..., nem sempre alguns conseguem manter isso tudo e trilhar por esse caminho limpo e iluminado, deixando-se, com o passar do tempo, levar pela falsa sensação de poder ou pela ganância ou pela interferência maligna e nefasta de superiores inescrupulosos ou até mesmo pelo desânimo das decepções ou pelo conjunto disso tudo, afastando-se de seus princípios e se comportando exatamente ao contrário dos objetivos que os levaram a adentrar nestes mundos. São exceções à regra, embora em alguns locais chegam a se tornar maioria. Isso acontece em todos os lugares, em todos os níveis, em todos os estados e municípios, a começar pela capital. Em todos os palácios de governo, em todas as assembleias e câmaras, em todas as prefeituras.
Voltando ao título deste tópico, desde meu programa de rádio, minhas colunas nos jornais locais e agora desde o começo deste blog em 2.009, dedico especial atenção ao Legislativo serrano, tanto na divulgação de seus trabalhos, como em comentários sobre seus vereadores em todas as legislaturas a partir de 1.963 o que já me causou sérios problemas pessoais com vários deles, sendo que, com alguns, com o passar do tempo, voltamos a ficar numa boa. Para que não achem que estou inventando, vou citar nomes: Vereadores Luizão Della Guardia e Carlito Corchetti que já nos deixaram (acabamos ficando bons amigos), Charles Lolli (idem), José Ari do Amaral e mais recentemente Demétrius (pediu minha cabeça, mas ele é que acabou cassado) e agora esboça-se algo parecido com esse tal de Eduardo, que também nem sei de onde surgiu e ainda, passada a primeira metade de seu mandato, não mostrou para que foi eleito. O vereador deve dignificar sua função, honrar sua cadeira, respeitar seu eleitorado e amar a terra em que exerce o dignificante trabalho de legislar, defendendo com dignidade, honradez, transparência e independência sua missão, sem se deixar levar por quem gosta de colocar cabresto em seu rebanho. Ser justo sem bajular, ser honrado sem se deixar corromper, ser verdadeiro sem mentir. 
E pingue-se o ponto.

3 comentários:

Anônimo disse...

Pior que ele que não sabe nem o que faz um vereador é quem votou nele....Um pão francês tem mais miolo c certeza...

Anônimo disse...

ESSE EDUARDO NÃO SABE NEM OQUE ESTA FAZENDO LÁ

Anônimo disse...

Tenho vergonha de ter um vereador na nossa cidade como esse Eduardo,de onde saiu? pra que veio? quem votou nele? ninguém nunca ouviu falar nesse tipo e ele saiu de vereador...será que ele sabe o que é ser vereador?que nojo...me dá ânsia só de ouvir ele falar ou ruminar...aff