--- Quem está assistindo o programa Fantástico nesta noite, acabou de ver na abertura do programa seu repórter voando no jato supersônico que o Brasil comprou para a sua proteção militar aérea. Vi-me em seu lugar pois recordei experiência bem parecida que passei em 1.973 na base militar de Fortaleza quando lá estive como 2º Tenente Médico da gloriosa Força Aérea Brasileira (FAB) representando o CTA de São José dos Campos no Congresso Brasileiro de Medicina Militar. Estando lá solicitei participar de voo no avião Xavantes que na época era o nosso jato de caça. E lá fui eu, como o repórter do Fantástico, no assento de trás, vestindo roupa anti-g igualzinha a dele, no segundo avião da esquadrilha, num treinamento como se fosse na guerra. E tudo aquilo que acabamos de ver no programa, foi feito naquele dia. Tudo o que o repórter disse e declarou em relação ao que ele passou e sentiu em todas as reviravoltas, loopings em altíssima velocidade e extremas altitudes e em relação ao heroísmo destes pilotos, eu disse igual naquele dia, com duas diferenças. Ele saiu do avião sozinho e eu precisei de ajuda. E a outra diferença foi que ele não vomitou... Mas valeu e muito. Outros momentos radicais que vivi foi pular de bungee jump de um guindaste com 40 metros de altura e voar de trike (asa delta motorizada). Meu sonho é ainda ter a oportunidade de pular de paraquedas, voar de asa delta e paraglider.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário