
sexta-feira, 18 de dezembro de 2015
. . . que só faltava essa

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16 comentários:
Que observação mais ridícula!!!!O mais importante você nem notou tamanha preocupação com a presidente e o PT: é matéria encomendada pela direção da emissora, o personagem principal é o Marinho. A Dilma tinha mesmo é que ter dado uma banana para esse evento....Não perca seu tempo destilando ódio cotra um alvo só. Falta senso crítico de verdade.
--- Ah... tá.... Então você quer dizer que ela fez de propósito??? Quis agir desse jeito em sinal de protesto à Rede Globo? Se foi, ficou pior a emenda do que o soneto. Deveria ter ficado em casa que o efeito teria sido melhor e maios. Quanto aos Marinho (Fundação), desde que tenham ajudado na construção daquela beleza, o que há de mal ou de errado nisso? Melhor do que roubar no mensalão, no petrolão, no BNDS, em tudo............
Acordou irritado com a Dilma porque nos últimos dias, a presidente só teve alegrias. Ruas mais lotadas pedindo que ela fique do que as de domingo ocupadas por quem pedia sua saída; Supremo praticamente admitindo que o impeachment a caminho é um golpe cancelando a comissão e dando ao Senado poderes e por fim avanços nos entendimentos políticos e alinhamento de sua política econômica com seus eleitores e o clamor de quem a elegeu. Dilma ganha um fôlego e tira o seu ha..ha..ha.
--- Corrigindo: maior e não maios.
Claro que não quis dizer isso, mesmo porque acho que ela nem pensou nisso. Eu é que acho que você focou na maior bobagem.Também não há nada de mal nos Marinho ter financiado a construção e além disso a emissora é dele, transmite o que quiser. É que é tudo uma bobagem inclusive sua observação. Num dia tão cheio de notícias importantes, isso não tem a menor relevância.
Essa é a notícia relevante sobre Dilma e seu governo. O chiletes...ora o chicletes...
"O Brasil viveu vários acontecimentos importantes nos últimos dias. Mas é essencial não perder a noção correta sobre cada coisa. Hoje o Planalto respira mais oxigênio e a fase mais aguda da crise pode ter sido vencida, ao menos até o próximo ataque. O STF mostrou-se capaz de tomar uma decisão responsável em defesa das garantias democráticas no encaminhamento de um processo de impeachment que sequer deveria ter sido iniciado. Até a disputa interna do PMDB assume um aspecto menos doentio. A saída do ministro da Fazenda identificado com a pior recessão econômica enfrentada pelo país em 30 anos tornou-se inevitável.
Na origem de todas essas mudanças, que abrem a possibilidade do país seguir um novo curso político e retomar uma história interrompida por uma inaceitável iniciativa golpista nascida única e exclusivamente de uma derrota eleitoral, a quarta em seguida, é sempre bom lembrar, encontra-se num acontecimento principal: a mobilização do dia 16.
Quando o país foi colocado a beira do abismo, a população arregaçou as mangas e foi a rua defender seus direitos, sua liberdade e a história de uma democracia construída com esforço e vários momentos de luta. Os números do dia 16 são grandiosos, definitivos. Tão eloquentes que a tentativa de esconder sua grandeza, sua eloquência, sua força de manifesto político, não permite dúvidas nem divagações. Num país silenciado, manipulado, ouviu-se uma mensagem clara que recusa o retrocesso social e a vergonha política.
Apanhados de surpresa, o último esforço dos adversários do povo foi tentar comparar uma mobilização a outro, uma ideia e outra, um projeto contra outro, numa espécie de Fla x Flu exótico entre governo e oposição. Em vão. Embora tentem nos dar a impressão de que somos simples espectadores num programa de auditório, só se pode comparar aquilo que é semelhante, equivalente, permutável. E não é disso que se trata. Numa democracia, as comparações, as avaliações e escolhas são feitas nas urnas e através de outros caminhos legítimos de luta política. Fora disso, é golpe.
O dia 16 deixou claro que os brasileiros compreendem muito bem que é o destino de seu país que está em jogo. Tiveram maturidade de defender a legitimidade de um governo eleito por mais de 54 milhões de votos, sem deixar de manifestar seu desacordo com a situação, seu descontentamento com ameaças a direitos e conquistas. Essa lealdade indispensável de quem sabe distinguir o principal do secundário, mas não perdeu a noção de seus valores e interesses, permitiu a abertura de um novo momento político, tornando impossível a manutenção de tudo como está. " continua
continuação ..."As articulações pela saída de Joaquim Levy demonstram o caráter urgente de uma mudança que pode equivaler a um segundo mandato para Dilma.
O momento permite esperar que elas ocorram na direção acertada, de erguer a esperança dos brasileiros que, no dia 16, foram a rua, acima de tudo, porque não perderam a confiança em suas próprias forças.
Por uma dessas coincidências felizes mas que fazem parte de um processo maior, no mesmo dia 16 ocorreu uma mudança no debate sobre o orçamento no Congresso. Através da redução de 2 pontos porcentuais no superávit primário, garantiu-se um reforço de R$ 10 bilhões nas verbas do Bolsa Família, ameaçado de um corte que iria devolver 7,9 milhões de brasileiros à miséria. Não mais. Ao menos o Bolsa Família saiu da linha de risco e está preservado para 2016. Não se fez uma melhoria. Evitou-se uma piora. No ambiente atual, é um avanço.
Embora os adversários do governo tenham tentado transformar a notícia da perda do grau de investimento pela agência Fitch numa grande novidade, ela é apenas um novo sinal de fracasso de uma política econômica que, sustentada a ferro e fogo pela oposição, vinha dando errado em todos os pontos fundamentais, inclusive do ponto de vista de seus próprios objetivos. A preservação do mais bem sucedido programa de distribuição de renda do país é um bom sinal. Pode até ser apenas um símbolo. É. Mas é um bom símbolo do que pode ser o Brasil pós-16 de dezembro. Veremos."
Paulo Moreira Leite
Quem vê a face de Dilma e dos que a cercam e defendem percebe claramente que é um marionete. Não está nem aí nem aqui nem em nenhum lugar. É só um marketing descartável no momento oportuno.
--- A QUEM INTERESSAR POSSA :
Será que ainda não deu pra perceber que aqui no MEU blog eu gosto de comentar, dar pitacos e entrar apenas, em termos de assuntos políticos, na política serrana??? Na política nacional já basta o que se vê na grande imprensa, na mídia televisiva, no rádio. Aqui, em termos gerais, repasso alguns assuntos e alguns vídeos e reparo em detalhes como o chiclete da Dilma. Aí os babacas de plantão ficam me criticando anonimamente é claro, pois são sujos e covardes, e não opinam por exemplo no vídeo do deputado sobre os filhos do Lula ou no vídeo da deputada e seu estarrecedor depoimento, Aí se calam também covardemente. Ora, parem de me encher o saco pois vocês estão longe de me desestabilizar, de me desanimar, de me derrubar e muito menos ainda de me intimidar. Vão catar coquinho e continuem lambendo as botas de seus mandatários que são tão sujos e corruptos como vocês.
Toda vez que leio esses comentários em favor desse governo trapaceiro tenho a impressão de estar ouvindo um gravador, um robozinho, apena um robozinho descartável no momento do avanço da história. No futuro será uma mera lembrança nas prateleiras de algum museu.
O Brasil viveu vários acontecimentos importantes nos últimos dias. Mas é essencial não perder a noção correta sobre cada coisa. Hoje o Planalto respira mais esgoto e a fase mais aguda da crise está apenas começando.
O STF mostrou-se capaz de tomar uma decisão irresponsável contra as garantias democráticas no encaminhamento de um processo de impeachment que já deveria ter sido consumado. Até a disputa interna do PMDB assume um aspecto mais doentio. A saída do ministro da Fazenda plantado para ser o culpado com a pior recessão econômica enfrentada pelo país em 13 anos tornou-se inevitável. Estava nos planos.
Hehe... são uns cretinos. A política econômica que o Levy tentou implantar foi boicotada pelo Barbosa. Ninguém faz mágica gastando mais do que ganha ou arrecada. Não foram as ideologias que mudaram o mundo, mas a economia, os mercados e a tecnologia dentro de regras regulatórias e igualitárias.
Anonimo das 9:56 falou tudo!
Você falou sobre a falta de compostura da anta, né Lauro, flagrada mascando chiclete. E você viu o prefeitaço carioca Eduardo Paes? Todo pimpão, mandando beijinho e dando saltinhos como uma verdadeira "gansa". Tava toooodo feliz. Nada de comportamento de um prefeito de uma cidade como o Rio.
Zé Maria Scachetti.
Anonimo das 9:56 só falou merda!
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