. . . e outra coisa é outra coisa. A questão que bombou hoje em relação ao HSRL provocada pela denúncia aqui no blog já foi solucionada com a demissão sumária dos envolvidos. A providência foi tomada imediatamente por quem de direito. Portanto, senhores, a ONG que trabalha de maneira grandiosa e dedicada para a sobrevivência de nosso único Hospital não tem nada a ver com isso e que não sirva de desculpa para os muquiranas deixarem de colaborar, pois uma coisa é uma coisa e outra coisa é outra coisa.
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7 comentários:
Muquirana é quem recebe as gorjetas e não resta conta.
Menos, caro. Uma coisa é uma coisa, mas a outra coisa corre o risco de parecer a mesma coisa sim. Como convencer a população a ajudar uma instituição até agora de competência duvidosa e cuja ética é abalada por uma ingênua para não dizer burra conversa de redes sociais? Mesmo com a melhor das intenções, a ONG não vai conseguir livrar o Hospital da influência de políticos e profissionais sem ética. Se não cabe à ONG decidir como e quem administra o hospital, quem garante que os recursos por ela levantados chegarão ao destino correto? Não é a integridade da ONG que está em jogo, mas de todos os responsáveis pela administração do hospital, incluindo autoridades municipais, e o próprio candidato a vice-prefeito que provavelmente não sabia que compartilhava o ambiente de trabalho com profissionais sem ética...ou o hábito de ridicularizar o paciente é inerente à profissão médica?
Concordo mas então deixa este Ney paraguaí de fora e magaldi que usam a saúde sim ou para politiqueira, veja a chapa dos turcos registrada Experiencia e Saúde da um tempo a ONg e honrosa demais mesmo para conviver com estes tipos
Na área da saúde quem deveria mandar e gerir, como já disse inúmeras vezes, é gente da "saúde", com conhecimento desta área e com poder de mando único, sem políticas partidárias e sujas. Este hospital já empregou mais de 100 (cem) pessoas entre médicos e funcionários e tudo andava bem. A Diretoria da época recebia apenas R$ 90.000,00 para gerir o Hospital e o Pronto Socorro juntos.......... Depois disso, somente lamúrias e choro. Hoje, nem remédio tem e, quanto aos médicos, pairam dúvidas
até quanto a prestação de contas destes em termos de "cooperativa". Falta direção competente na área da saúde e que a ela (Saúde) pertença. Falta pagar a Justiça o débito de mais 6 milhões de reais há mais 25 anos atrás numa ação movida pelo Sindicato da Categoria. Médicos de apoio, não existem mais. Não sei o que faz o Diretor Clínico do Hospital quando faltam remédios, os mais necessários e exigidos pelos pacientes com seus males. O Hospital perdeu, uma ação de alto valor há muitos anos atrás e vem, durante este tempo todo, mancando e sendo devedor dessa mesma ação movida pelo Sindicato, o qual está sendo vencido pelo cansaço ou falta de esforço físico.
Não adianta nada para resolver a questão "HOSPITAL DE SERRA NEGRA". É necessário mudar o cozinheiro desta bagunça toda. Ainda tem cartaz pregado aos quatro cantos dizendo que Serra Negra é a cidade da saúde". Ah!!! E o povo? Que povo? Perguntam a maioria dos políticos da cidade? É risível tal situação da SAÚDE de Serra Negra?
Mais uma vez se mistura as coisas. Era terrinha
Lauro, você fez a melhor defesa possível da ONG REVIVER diante dos comentários em que a entidade foi citada de modo desfavorável e por isso devo agradecê-lo. Ao crítico anônimo, preciso esclarecer que o pronto-socorro não é o foco da ONG, eis que toda a sua estrutura operacional é custeada pela prefeitura. O Hospital Santa Rosa de Lima é uma entidade jurídica privada de beneficência, sem fins lucrativos. Cerca de 95% dos atendimentos são prestados via SUS e, como ocorre em todos os municípios do país, os recursos repassados pelo governo são insuficientes para suportar os gastos. A ONG surgiu num contexto bastante crítico na história do hospital. O encerramento das atividades da santa casa realmente assomava no horizonte. As consequências desse eventual infortúnio são bem previsíveis se considerarmos a suspensão da oferta à população, principalmente a mais carente, de atendimento médico especializado. O fato ocorrido não deve desestimular nossos munícipes de continuar ajudando o hospital. Ali, a missão é preservar aquilo que temos de mais valioso: a vida e a saúde. Voltar as costas a tudo o que o hospital representa por causa apenas do desatino de um médico, de uma enfermeira e de uma atendente em detrimento de todo um conjunto de profissionais que desempenham, com devoção sacerdotal, abnegação e zelo, um trabalho extremamente árduo, estafante e imprescindível, não é uma atitude racional; ao contrário, demonstra oportunismo ao se aproveitar do episódio para justificar, sob um pseudoarrimo moral, sua renúncia ao projeto de salvar e revitalizar o Hospital Santa Rosa de Lima. A simples possibilidade de fechamento do hospital já deveria ser motivo de inconformismo e de mobilização maciça da nossa sociedade. Há uma frase interessante do poeta e filósofo britânico G. K. Chesterton, que diz: PARA AMAR QUALQUER COISA, BASTA PERCEBER QUE ELA PODE SER PERDIDA. Tomara que ele tenha razão!Um grande abraço.
Prezado Celso,
"Há uma frase interessante do poeta e filósofo britânico G. K. Chesterton, que diz: PARA AMAR QUALQUER COISA, BASTA PERCEBER QUE ELA PODE SER PERDIDA".
Observe também a seguinte ALEGORIA do Livro de Jó:
Um dia em que os filhos de Deus se apresentaram diante do Senhor,
veio também Satanás entre eles.
O Senhor disse-lhe: De onde vens tu? Andei dando volta pelo mundo,
disse Satanás, e passeando por ele.
O Senhor disse-lhe: Notaste o meu servo Jó? Não há ninguém igual a
ele na terra: íntegro, reto, temente a Deus, afastado do mal.
Mas Satanás respondeu ao Senhor: É a troco de nada que Jó teme a
Deus?
Não cercaste como de uma muralha a sua pessoa, a sua casa e todos
os seus bens? Abençoas tudo quanto ele faz e seus rebanhos cobrem
toda a região.
Mas estende a tua mão e toca em tudo o que ele possui; juro-te que
te amaldiçoará na tua face.
Pois bem!, respondeu o Senhor. Tudo o que ele tem está em teu
poder; mas não estendas a tua mão contra a sua pessoa.
Observe também os seguintes versos, dentre outros, de duas traduções diferentes, belíssimos, de Pitágoras:
"Perceberás também que os homens lançam sobre si mesmos suas próprias desgraças, voluntariamente e por sua livre escolha"
...
"Salvai-os, grande Zeus, abrindo-lhes os olhos!
Mas, não: aos Homens cabe, – eles, raça divina-,
O Erro discernir, e saber a Verdade".
O HOMEM, em Jó, permaneceu FIEL em sua fé e crença e obteve de Deus, da vida, em dobro, tudo que as adversidades da vida lhe tirou.
Em Pitágoras nos é mostrado que, diante da inteligência e intelectualidade adquirida, o HOMEM é responsável pelos seus atos, embora passível de morrer e, ainda assim, sujeito à um PODER MAIOR.
Muitas OBRAS SOCIAIS, mesmo as não sociais, de diversos nuances, se esvaem exatamente por causa da ideia de SACERDÓCIO caracterizando superioridade sobre "os outros".
De qualquer forma, a iniciativa da ONG e seus representantes é muito boa mas não irá resolver a situação "política" do HSRL. O trabalho que tem que ser feito é transforma-lo em um HOSPITAL DE REFERENCIA para que os recursos financeiros de governo ocorram com mais fluidez.
Celso, minha admiração e respeito. Um abraço!
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