--- Andando pela Rua 7 não deixei de sentir uma ponta de tristeza e de saudade ao passar em frente de onde era a bonita frente da Editora de Artes Gráficas O SERRANO onde era editado e impresso o centenário jornal O SERRANO do qual fiz parte de sua equipe de colaboradores gratuitos por mais de 40 anos, principalmente com a coluna "Comentando..." por mais de 30 e que só deixou de existir por motivo que várias pessoas sabem..., bem deixa isso pra lá. Cada qual com sua consciência. A minha está leve e tranquila principalmente em relação a isso. Fiz a minha parte em sua história. História essa que conheço bem e por causa disso foi inevitável me recordar saudosamente de Romualdo Cagnoni e seus filhos Nêne, Zoca, Elmer e Ennio. Sempre foi um órgão de imprensa imparcial e independente jornalisticamente falando até que... bem... deixa isso pra lá também. Quem conhece, sabe... E o local lá está hoje com tapume e o querido prédio sendo reformado e assim deixando de existir. Felizmente fiz parte de sua fase boa e grandiosa, sendo contemporâneo de seus maiores e melhores colaboradores que exerciam um jornalismo puro em sua essência e em suas intenções. Joaquim de Moraes Ribeiro, Néllo Dallari, Henrique Nogueira, Jorge Antônio José, Alcebíades Félix (Alpheu), Wladimir de Toledo Piza, SPCunha, Odilon Lemos, etc. Em nome de Fernando Osório de Lima recordo e saúdo todo seu quadro de funcionários de todos os tempos. Emoção, saudade, lamentação e tristeza...
(Na foto do título do jornal há um sutil detalhe. Quem for detalhista e esperto que decifre).
(Na foto do título do jornal há um sutil detalhe. Quem for detalhista e esperto que decifre).
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