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segunda-feira, 26 de fevereiro de 2018

. . . mais uma sessão-decepção

--- A sessão começou às 19:33 hs, apenas sem a presença do acidentado Marquezini. Depois das leituras de rotina chegou-se a Ordem do Dia na discussão e votação dos comissionados. Não adiantou nada avisar, comentar, recomendar presença... meia dúzia de gatos pingados na plateia. Isso quer dizer que se nem os próprios prejudicados estão interessados, por que nós outros vamos esquentar a cabeça, se desgastar e se preocupar em defendê-los??? Aprovou-se do jeito que os apaniguados queriam. Reduziu-se o quadro mas manteve-se ou aumentou-se a despesa segundo levantamento do Leandro, permanecendo 36 assessores e, claro, a dispensa aconteceu mais em quadro de funcionários braçais. Quanto a votação, da oposição que foram aqui mencionados em tópico anterior, votaram contra Leandro e Roberto e o Toco se absteve (deveria ter também votado contra). Paulão votou a favor e aquele outro que, de propósito coloquei como oposicionista mas que na realidade come no cocho da situação, Gianini (outra autêntica decepção como vereador), claro, também votou a favor. Parabéns protegidos, apaniguados, amiguinhos, vocês venceram, mas o povo merece devido a falta de participação, de presença, de manifestações. Projeto aprovado por 6 x 2. 

* Cumprimento o Toco pela sua postura de não votar a favor principalmente porque mais uma vez tudo foi feito de afogadilho, às pressas sem tempo adequado para os devidos estudos, devido a que novamente a Prefeitura (de propósito é claro) mandou tudo em cima da hora. Sua abstenção foi de protesto, mas teria mais valor se tivesse votado contra. Acabou ficando em cima do muro. O Paulão decepcionou, pois em determinado momento trocou de cadeira e aí, na base do cochicho, o Inho o convenceu a votar a favor... Decepção total.

* Quero me desculpar pois em comentários anteriores entendi na leitura do projeto o leitor ter pronunciado a sigla PAC, quando na realidade é TAC.

* No início da leitura da correspondência, foi lida uma de autoria do presidente suspendendo a CEI da Saúde. Na realidade não pode ser suspensa e sim realmente finalizada, pois além da maracutaia da escolha dos componentes da Comissão, também houve a instauração durante o recesso o que é totalmente irregular. Por isso tem razão o Roberto ao sugerir que se encerre mesmo a CEI que começou errada e se inicie tudo outra vez.

* Vejam a quantidade de cadeiras vazias durante o discurso do presidente da tribuna... Uma falta de respeito dos ausentes, mas realmente haja... não tem o mínimo dom de oratória. É enfadonho demais. Cansativo ao extremo.


--- Terminou às 22:13 hs. = 2 horas e 40 minutos.

Um comentário:

Anônimo disse...

Custo anual da câmara $2.1 milhões de reais.
$2.100.000 dividido por 11 vereadores = $190.909,00 por vereador. Dividido por 12 meses = 15.909,00 por mês para cada vereador. Dividido por 4 semanas mensais = $3.970,00 pagamos a cada vereador para ter uma sessão. Os primeiros 18 minutos foram só indicações de coisas de inteira responsabilidade do executivo, não de vereador. O resto puro enche linguiça que não resulta em nada em benefícios para o povo da cidade. Falou-se muito da necessidade da prefeitura investir mais dinheiro do povo em turismo, festas, promoções etc. Falaram que todos tem que doar mais dinheiro ao setor turismo para atrair mais gente na cidade que irão fazer compras no comercio local, fazendo os donos dos hotéis, restaurantes, comercio etc. podres de ricos enquanto o povão trabalha para eles por salario mínimo. Falaram que o hospital precisa de mais verbas, pois os médicos são escravos do SUS. Falaram que temos que contribuir com o hospital como pudermos, (exceto eles). Porque o Leo não doa seu super-salario ao hospital, já que ele não precisa deste, pois já tem salario de motorista de ambulância. (pura hipocrisia). Porque os outros 10 vereadores não fazem o mesmo, pois seu “suposto” trabalho na câmara não serve para nada para o povo da cidade. Falaram, falaram, e o que realmente tinham que falar leis de fiscalização o executivo, leis que regulamentam as verbas do hospital. As verbas da educação, as verbas de manutenção da cidade, as verbas (que nunca deveriam existir) para socorro aos comerciantes não falaram nada. Só se falou de verba, que depois ninguém sabe onde será enfiada, ninguém fala de leis regulando e fiscalizando estas verbas. Precisamos de verbas, verbas e mais verbas, ou precisamos de leis, leis e mais leis que regulam estas verbas? Edison...