. . . o gigante PAULO AUGUSTO FARIA

--- A cada dia que passa você cresce mais, tornado-se já um verdadeiro gigante perto dos anões (literalmente) que o atacam. Cresce com apoio maciço da população do bem de nossa cidade. Mesmo passando por entreveros dolorosos como a perda de sua querida mãezinha do jeito que foi, com preocupações permanentes de seus entes mais queridos e mais próximos e agora com o AVC de seu pai já anteriormente adoentado contando com seus cuidados filiais diários e mais suas preocupações com sua dedicada e dignificante profissão de professor, e você ainda se preocupando também com a melhoria de sua cidade  e o progresso salutar de nossa população, sem ganhar nada com isso, financeiramente falando, ao contrário de outros que faturam muito e trabalham pouco. Você não se omite. Você não se corrompe. Você não  se acomoda. Você não se aliena e não se conforma de viver de joelhos perante a prepotência da força de certos poderosos efêmeros, passageiros medíocres de uma sociedade que errou ao colocá-los onde estão e que se armam de palavreado chulo e posicionamentos baixos para o agredirem com absoluto medo de que suas investigações e denúncias façam com que percam seus cargos, suas mordomias e suas vantagens, principalmente aquelas advindas do dinheiro público. Eles sim são fanfarrões. Eles sim são falastrões e assim, enquanto você cresce e se agiganta perante a opinião popular, seus algozes e desafetos se diminuem e se apequenam perante esta mesma população. Esta ínfima parcela deste mesmo povo que apoia quem tenta lhe agredir só o faz porque é composta de dependentes, subalternos e lambedores de botas de quem os emprega e os paga. Você está com o povo bom e sadio de nossa sociedade e quem está com esse povo está com Deus e Deus está com você perdoando os que continuam não sabendo o que fazem já há mais de 2.000 anos. Estamos juntos irmão! Nós continuaremos passando (eu já há cerca de 50 anos), enquanto os cães continuarão ladrando e um-a-um, dia-a-dia vai diminuindo, perdendo posses ou prestígio dentro e fora de suas famílias, partindo temporária ou definitivamente, bem antes de nós. Pelo menos comigo é o que vem acontecendo.  E não é de hoje.