Não conheço o ''BARÃO" mas o homem está com a razão....redes sociais vieram para ficar e influir...mas ainda bato na tecla...... para qualquer posto ou para qualquer candidato é preciso passar pelos "caciques" donos dos diretórios ou comissões provisórias dos partidos senão você não sai candidato a nada........e aí como fica ..... posso ter vontade de ajudar a cidade, a cidadania, ir contra corrupção, ajudar na administração transparente, tirar a cidade do marasmo da administração modorrenta......fazer crescer ....novos ares...novas ideias....posso querer tudo isso........... mas esbarro no coronelismo.... no cacique.......no velho ditado...ele é de fora.............. então fico aqui ......só querendo........ .....e a cidade onde moro e não me sinto de fora fica esperando a minha ajuda........
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2 comentários:
Tem mais de trinta partidos políticos no Brasil, a maioria destes não tem representação alguma em Serra negra, e sem dúvida iriam aceitar qualquer candidato daqui. Caso não fosse aceito por nenhum, qualquer advogado poderia entrar com “mandato de segurança “ no judiciário e requerer uma candidatura independente . Qualquer brasileiro tem o direito de se candidatar a qualquer cargo público, e expressar sua visão no contesto do futuro de cada eleitor e sua família. Isto é um direito constitucional. Edison...
SÓ PARA ESCLARECER (lauro se puder poste por favor)
Em um momento em que os partidos políticos estão no centro da crise política no Brasil, com o envolvimento de vários deles em esquemas de corrupção investigados na Operação Lava-Jato, tramita no Senado Federal uma proposta que pode excluí-los como item obrigatório para as candidaturas a cargos eletivos. De acordo com a proposta de emenda à Constituição (PEC 5/15), qualquer brasileiro poderá concorrer como avulso se tiver a assinatura de pelo menos 1% dos eleitores aptos a votar na região em que disputar a eleição. Defendida por alguns parlamentares, a ideia também encontra resistências.
Já houve pedidos à Justiça Eleitoral para concorrer sem partido em eleições, mas a Constituição Federal e a legislação eleitoral não permitem. A ideia de candidatura avulsa chegou a ser defendida pelo ex-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) Joaquim Barbosa, no auge das manifestações de junho de 2013, quando o povo foi às ruas contra a corrupção e exigindo mudanças no sistema político brasileiro.
Pelo texto em tramitação, de autoria do senador José Reguffe (sem-partido-DF) a filiação a partido político continua a ser direito de todo cidadão, mas fica “vedada a exigência de filiação partidária como condição de elegibilidade ou requisito de qualquer espécie para o pleno exercício dos direitos políticos”. No dia 20, o senador Cristóvam Buarque (PPS-DF) apresentou requerimento para que proposta semelhante e de sua autoria, apresentada em 2012, tramite em conjunto com a de Reguffe.
Segundo Cristóvam Buarque, a candidatura avulsa seria para acabar com o monopólio dos partidos políticos. “Com isso, homenageamos o princípio da soberania popular, que prevê o exercício do poder político diretamente pelo povo ou por intermédio de seus representantes – não necessariamente dos partidos”, justifica. Já Reguffe afirma que uma parcela considerável da população hoje não se considera representada por partidos políticos. “É justo e democrático que, além de votar, essas pessoas também possam ser votadas”, afirmou.
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