. . . que lá vem Barão

*Políticos vem e vão. E em vão, vão*.

Até aqui, dobramos o cabo da boa esperança da metade do mandato do desafortunado, vergonhoso e Pusilânime Alcaide da vez.

Tempo de pensar.

Já citei anteriormente sobre o ciclo de repetição na política local, que vem ocorrendo há mais de 50 anos, e que foi perpetrado pelo mais famoso URSURPADOR, o grande e tedioso-grosseiro absolutista auto-intitulado Chefe político.

Volta e meia, caro Lauro, leio e escuto sobre as “maravilhas” que foram produzidas pelo dito cujo, quando então estava Prefeito Nomeado e NÃO ELEITO, portanto, um sem votos por aqui até hoje.

Lembro-me dos tempos.....

Vi toda a mudança que ocorreu.

Então vejamos: 

Talvez por razões históricas e culturais de subserviência, ficamos a achar que o Administrador do Município, quando desempenha sua prestação de serviços (devidamente remunerada) além da expectativa, é digno de eterno agradecimento.

Mentira.

Bobagem.

Coisa de gente subserviente e miúda.

Repetindo,

Quem se propõe a prestar serviços como administrador de uma cidade, sem que para isso seja obrigado, não fará nada mais que a OBRIGAÇÃO em fazê-lo adequadamente.

Ninguém lhe deve coisa alguma.

Nem agradecimento e, menos ainda, o favor de lhe tolerar com sua habitual grosseria e empáfia, inerente aos indivíduos baixos.

Continuando,

O dito cujo, hoje USURPADOR,

Foi nomeado Prefeito,

Pelo Governador a época,

Em atendimento à solicitação de Deputado,

Que era irmão do dito cujo, hoje USURPADOR,

Que disponibilizou toda a sorte de recursos e poder,

Para que o dito cujo, hoje USURPADOR pudesse “pintar e bordar”,

Realizando obras necessárias, muito bem vindas,

Com o seu providencial “terço” para sua sempre “providencial Bênção”.

Como se vê, NÃO FEZ NADA MAIS QUE A OBRIGAÇÃO.

O certo é que “A Vaidade quer aplausos”.

Pois, novamente, por razões históricas e culturais de subserviência, insistimos em agradecer a quem não se deve, assentando assim, o terreno para a Hipocrisia e Mediocridade que reina por aqui há mais de 50 anos

*Riqueza alguma poderá proporcionar a paz a um homem mau*