--- Neste frio sábado de inverno, dia 13 de Julho de 2.019, em Serra Negra onde tudo começou, aproveito para dedicar este texto que brotou de repente em minha mente nas primeiras horas do aniversário de minha primeira neta completando seus encantados e encantadores 18 anos, desabrochando para uma vida de vitórias e realizações. No outro extremo, prestes a completar 73 anos de vida muito bem vivida, com as marcas da existência já se fazendo presentes e mandando seus recados físicos, inspiram-me a responder enquanto posso e pelo que posso, muito agradecendo e mais nada pedindo, dentro dos atuais limites que a vida me impõe. São:
AS LIMITAÇÕES DA VIDA
* Quanta gente queria poder ficar em pé -- eu estou andando.
* Quanta gente queria poder se manifestar -- eu estou falando.
* Quanta gente queria poder mexer seus dedos -- eu estou escrevendo.
* Quanta gente queria poder estar enxergando -- eu estou vendo.
* Quanta gente gostaria de amar --- eu amo e sou amado.
* Quanta gente queria ter companhia -- eu tenho a melhor delas.
* Quanta gente queria poder acumular riquezas -- eu já as armazenei.
* Quanta gente queria ganhar muito para viver melhor -- eu já vivo muito e intensamente com o pouco que ganho.
* Quanta gente queria ter amigos em torno de si -- eu os tenho a minha volta.
* Quanta gente queria poder viajar -- eu já viajei muito.
* Quanta gente queria poder viajar -- eu já viajei muito.
* Quanta gente queria poder ter um pouco -- eu tenho tudo.
* Quanta gente gostaria de saber quanto ainda vai viver -- eu já vivi o suficiente para construir e realizar.
* Quanta gente queria poder dizer que é feliz -- eu posso.
* Quanta gente gostaria de saber quanto ainda vai viver -- eu já vivi o suficiente para construir e realizar.
* Quanta gente queria poder dizer que é feliz -- eu posso.
* Quanta gente queria ainda estar vivo --- estou vivendo.
* Muito obrigado.
E pingue-se o ponto.
E pingue-se o ponto.
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