--- Não posso e não devo me calar. E isso para ser coerente, pois sempre escrevo aqui que o homem público, seja ele presidente, senador, deputado, prefeito ou vereador, deve ser analisado, elogiado ou criticado sempre em relação a sua vida pública, jamais se partindo para o pessoal, que é a vida particular de cada um. Antes de continuar no mérito desta questão devo lembrar outra coisa que sempre digo, ou seja, que sou apartidário e isso quer dizer que não dou nenhum valor a partidos políticos. Em relação a isso reafirmo que sou, isso sim, contrário ao PT e seus congêneres por não concordar com seus princípios e atitudes. Em nível municipal, sou anti-chedids pelos mesmos motivos. Devido a isso na última eleição federal votei sim em Jair Bolsonaro por absoluta falta de opção de vitória que conseguisse derrubar o governo petista. Saí vitorioso felizmente, aliás, o Brasil saiu vitorioso. Coloquei aqui também que por pior que pudesse vir a ser o novo governo, seria bem melhor que o anterior. Por isso continuo dando voto de confiança a Bolsonaro e sua equipe pois ainda está no começo e estou dando tempo para arrumar uma casa totalmente desarrumada e roubada por mais de uma década e estamos ainda só há meio ano de sua administração. Porém, em qualquer tempo tenho que ser coerente e não concordar com o que fez ontem o presidente, que é outro poeta com a boca fechada. Fale menos presidente e diga para seus filhos políticos fazerem o mesmo. Pare de falar asneiras e de perder seu precioso tempo em twitter e redes sociais. Ontem em sua ameaça partindo para o pessoal se referindo ao pai do presidente da OAB foi lamentável, inaceitável e extremamente baixo. Seu pronunciamento como presidente da república se nivelou a um vereador qualquer de qualquer pequena cidade que parte para a vida particular e antecedentes de quem o critica, o combate ou o recrimina como homem público. Atitudes rigorosamente iguais entre os dois, ou seja, atitude baixa, covarde, torpe, imunda. Ainda é tempo de ser dado voto de confiança ao novo governo, mas cala a boca senhor presidente. O peixe morre pela boca!
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