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terça-feira, 21 de janeiro de 2020

. . . quando a legalidade acoberta a imoralidade

--- Sabe-se popularmente que nem tudo que é legal é moral. Certo? Está se descortinando mais um fato em que isso aconteceu. Documentos comprobatórios mostram nítida e notoriamente que os trâmites de uma negociação pública foram absolutamente legais, porém sua moralidade é evidente que não existiu. Mascara-se uma concorrência com chamados laranjas fajutos que apresentam propositalmente documentos empresariais falhos, irregulares ou indevidos para que evidentemente sejam rejeitados e eliminados de determinada concorrência em prol de uma única em que sua documentação está correta e em ordem. Pura desonestidade, autêntica imoralidade dentro da legalidade!!! Pior de tudo é que isso seja comandado, planejado e manipulado ou pelo menos com sua benevolência, por quem se diz honesto e que diz estar com sua consciência tranquila. Está mesmo?  É honesto mesmo? O Lula também sempre disse isso... Falsidade e hipocrisia no ar!!! Cheiro de podridão!!!  Os tais documentos comprobatórios devem estar chegando para serem comparados com os que já chegaram e aí serão mostrados para que o povo leia e perceba a "maracutaia" legal e totalmente imoral. Poderá ser até que haja quem ache que está tudo certo, mas mesmo assim poderá perguntar qual a finalidade de tal artimanha? Onde entra a vantagem de tal tramitação para quem dela participou? Aí a conclusão ficará por conta de cada um ao também analisar posteriormente os números apresentados e usados para a finalidade do processo, números esses que também, com certeza, estão dentro do orçamento legal previsto, mas igualmente com finalidade imoral. Em tudo o que parece ter sido detalhadamente premeditado, impera mais uma vez a legalidade acobertando a imoralidade para que não fiquem dúvidas, achando que todos são tontos, que nunca ninguém iria perceber os detalhes e que o tempo se incumbiria de fazer com que caísse  no esquecimento e assim não haveria questionamentos futuros, mas eles estão acontecendo. Aguardemos.

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