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--- Analisemos o vídeo a título de colaboração, sem críticas, apenas dúvidas e esclarecimentos:
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1) Foi bom o prefeito aparecer e não colocar de novo o vice à frente.
2) Foi prorrogado pelo prefeito até o dia 22 de abril as regras como estão, ou seja, mais um feriadão que vai pro brejo.
3) De que adianta liberar hotéis se o comércio continuar fechado e os turistas de hotéis não puderem sair? Isso se puderem sair de suas casas em suas cidades de origem.
4) De que adianta liberar o comércio se os hotéis continuarem fechados? Vai vender pra quem?...
5) No portal UOL há uma matéria dizendo que a normalidade não voltará no Brasil antes de agosto. A se confirmar, também a temporada de inverno irá para o brejo, para prejuízo de todos em todos os ramos e profissões e em todos os lugares. Preparem-se.
6) A grande questão é a seguinte. Segundo o placar do coronavírus em SN atualizado pela própria Prefeitura, não há até agora NENHUM caso confirmado e portanto nenhum óbito, o que representa que até agora as medidas tomadas estão surtindo efeito. Pergunta-se: Será que vale a pena arriscar abrir tudo? Em caso positivo: E se começarem a surgir casos depois disso? Fecha-se tudo outra vez? E se continuarem tais restrições, a Prefeitura aguenta arcar com as consequências tanto pela desobediência aos decretos estaduais como às críticas pelo que poderá acontecer? Será que o faturamento do comércio aberto será significativo e compensará o prejuízo atual e futuro? Estes questionamentos servem para todas as cidades e realmente a posição dos prefeitos não está sendo nada fácil.
6) A grande questão é a seguinte. Segundo o placar do coronavírus em SN atualizado pela própria Prefeitura, não há até agora NENHUM caso confirmado e portanto nenhum óbito, o que representa que até agora as medidas tomadas estão surtindo efeito. Pergunta-se: Será que vale a pena arriscar abrir tudo? Em caso positivo: E se começarem a surgir casos depois disso? Fecha-se tudo outra vez? E se continuarem tais restrições, a Prefeitura aguenta arcar com as consequências tanto pela desobediência aos decretos estaduais como às críticas pelo que poderá acontecer? Será que o faturamento do comércio aberto será significativo e compensará o prejuízo atual e futuro? Estes questionamentos servem para todas as cidades e realmente a posição dos prefeitos não está sendo nada fácil.
* Espaço aberto a quem quiser dar sugestões ou comentar.
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