Gostaria de expressar minha opinião sobre os últimos acontecimentos políticos da nossa Serra Negra.
Vou citar em tópicos, para facilitar:
- Tomaram o partido como se tirassem o pirulito de uma criança? Meu achismo e até acredito que tenha muito a ver com o que foi compartilhado na semana passada através do vídeo que diz: “as raposas sabem cuidar do galinheiro desde que o mundo é mundo.”; ou seja, quando foram para Brasília e abraçaram o ex-Presidente, o Senador Astronauta e demais parlamentares, não sabiam dessa possibilidade? O partido liberal não foi tão liberal assim? Ora, me desculpem, mas agiram de forma amadora e sem estratégia nenhuma. Se encantaram demais com as belezas de Brasília, gravaram vídeos, tiraram selfies e acabaram recebendo exatamente igual o que o final do vídeo fala. Esqueceram do principal, foram seduzidos e aceitaram ser “presidente de algo” sem saber das “possíveis consequências”.
- Associar esquerda e direita em Serra Negra é uma burrice! Acho que não devemos misturar as coisas e nem polarizar um lado e outro. O que é ser de “Esquerda”? E o que é ser de “Direita”? Alguém consegue me dar uma definição para essas perguntas? Cuidado para falarem mal agora e depois agirem com o atual Vice-Presidente Geraldo Alckmin que, supostamente, sempre foi de direita (PSDB) e “do nada” mudou de lado e se aliou com a esquerda do PT e de Lula. Vocês não topariam sentar-se na mesa do PT local e falarem pelo bem de Serra Negra?
- Paixões políticas "emburrecem"! Paixões políticas não são saudáveis. Na última eleição votei no Bolsonaro porque entre os dois que estavam na disputa, achava a melhor opção. Mas não “morro de amor por nenhum deles” e nunca morrerei. Vou tentar fazer uma analogia aqui que acho que facilita. Eu sou Corinthiano ou Palmeirense e idolatro um jogador. Falo que ele é bom, goleador, decide os jogos, que é incrível! De repente, o jogador recebe uma oferta milionária para jogar fora do país, ele aceita e sai. O que um torcedor que idolatra ele faz? Começa a xingá-lo e ofendê-lo falando que ele é mercenário, que não presta etc. Mas se esquecem que, acima de tudo, antes de torcer para um jogador você torce para seu time! Então parem de “torcer” para seus ídolos políticos e vamos “torcer” por Serra Negra!
- Paulo Faria como opção é uma boa?Acho válido termos um novo nome (apesar de tudo que fizeram com ele na última eleição... e aqui vale a pena relembrarmos, hein? O povo costuma ter memória curta.), mas acho que ainda é cedo para cravar nomes. Muita água vai rolar embaixo da ponte e pode ser que o mesmo Paulo não saia como candidato. Achei um erro o pré-candidato expor nomes de pessoas e depois termos a resposta da Dra. dizendo que não há nenhuma ligação com a política. Isso prejudica sua credibilidade. Paulo fale, mas não conte tudo e nem com todas as letras.
- Todos querem ter um “padrinho político”! Sei da importância de ter um “padrinho político”, mas para quem não sabe, todos os deputados possuem emendas parlamentares. E o que é isso? É a oportunidade que os deputados têm de “investirem na cidade” com o objetivo de atender as demandas das comunidades que representam. Ou seja, ele não está trazendo dinheiro porque ele gosta de Serra Negra, ele está dando dinheiro porque ele quer algo em troca, ele quer “comandar a comunidade”. Ele quer ter “a comunidade local” do lado dele para elegê-lo daqui 2 anos. Então, não se iludam com as emendas e os dinheiros recebidos dos Deputados. Esse dinheiro é o nosso dinheiro (ou não pagamos impostos pra tudo quanto é lado?) Quem quiser saber mais: https://siconv.com.br/o-
que-sao-emendas-parlamentares/
Para fechar meus achismos, gostariam que refletissem:
Bolsonaro foi eleito em 2018 ao cargo máximo do país, num partido minúsculo e com 30 segundos de propaganda na TV.
Ele fez mágica ou foi assertivo lá atrás para semear e esperar a colheita depois de alguns anos?
Então, digo: semeiem agora e colham frutos bons nos próximos anos.
Ah, mas não essa semente da discórdia e da polarização que não leva a lugar algum.
Semeiem a semente da união, da paz, da harmonia. Parece utópico, mas é assim que deveria ser!”
Ass.: M. M."
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