Total de visualizações de página

sábado, 5 de julho de 2014

. . . e respondendo

--- Hoje o blog amanheceu trazendo o comentário de um anônimo gaiato me perguntando, numa boa, qual a graça de fotografar imagens da televisão. Deletei-o, mas resolvi depois respondê-lo. Acho interessante registrar, através de uma câmara de boa qualidade, no blog esta Copa do Mundo no Brasil e em jogos da nossa Seleção, imagens estáticas de imagens dinâmicas escolhidas por mim. Cada um tem seu gosto ou será que nem pra isso posso ter liberdade dentro de meu próprio blog? Vê e valoriza quem quer...

. . . que esse tópico tem endereço certo

--- O pensamento do tópico anterior também é muito certo e muito válido principalmente no meu caso que milito na mídia. Modéstia à parte, tenho vários casos assim. O mais nítido disso, aconteceu comigo e se evidenciou há alguns anos. Um de meus melhores amigos, pois assim o considerava, deixou transparecer de repente essa situação. Pessoa inteligente, autodidata, leitor assíduo de Maquiavel (lógico!!!), mas não muito fã do trabalho árduo. Batíamos longos papos e era até uma de minhas fontes de informação justamente por seu relacionamento popular na cidade. Sabia me criticar também quando necessário e várias vezes segui seus conselhos e usei de suas informações, pois acreditava nele e em sua sinceridade de amigo. Não perdia (como não perde até hoje) uma só palavra de tudo o que eu escrevia no jornal ou falava nos microfones. Dizia ter com certo orgulho, um dossiê de minha vida. Ele sabe que estou neste momento falando dele e pra ele. Até que um dia, já há alguns anos, num minuto de raiva, deixou-me ver sua verdadeira face, deixou a máscara cair e vomitou toda a sua mágoa interior por não ser como eu era e não poder fazer o que eu fazia, embora até tivesse condições intelectuais para isso. Demonstrou sua falsa amizade, sua inveja e ódio contra mim. Usou maldosamente aquele seu dossiê contra mim e muito provavelmente continua usando até hoje abastecendo informações aos meus desafetos (disso tenho quase certeza), sem contar o que possa estar dizendo e comentando pelas esquinas da vida. Mas como dizem que é uma tênue linha que separa o amor do ódio, continuo acreditando que seu lado bom (todos temos os dois lados dentro de nós) ainda me respeita e me admira, pois é assim que ainda o vejo ao passar pelas ruas, em nome de nossos bons tempos de amizade, pelo menos de minha parte. Espero que seja sempre muito feliz, porque eu sou, que viva em paz com sua consciência, porque eu vivo, que tenha melhorado de vida depois disso tudo e que tenha crescido, porque eu melhorei e cresci.