Total de visualizações de página

domingo, 25 de outubro de 2015

. . . o dia de hoje


. . . que o assunto merece estudo aprofundado, mas não desta maneira atual

--- Tudo começou com a tradição de festas em torno da Matriz com as famosas barraquinhas. A reclamação dos comerciantes é de longa data e eles têm suas razões e motivos. Os defensores das barracas se apoiam na tradição, no folclore e na história. A Igreja através de seu representante botou a boca no trombone e a somatória disso tudo resulta no aumento da polêmica, da discussão e de acusações anônimas, que mesmo que também tenham suas razões, não podem ter continuidade uma vez que não existem nomes, denúncias formais oficiais pelos devidos caminhos e tudo fica parecendo fofocas, comentários maldosos e muitas vezes infundados. O assunto está enveredando por caminhos inadequados e perigosos da maneira como está sendo tratado. Quem acusa, com certeza não é comerciante e pode até ter inveja dos que estão se dando bem no comércio. Meus pais eram comerciantes nesta mesma Serra Negra e foram exemplos de virtudes neste e em vários outros setores da vida. Meus avós maternos idem. A conduta comercial, bem como a própria vida de cada um não pode ser avaliada e julgada por quem quer que seja. O problema é de consciência de cada um e das autoridades constituídas. O que não se pode mais fazer é a generalização.  Então o assunto se encerra aqui e agora, mas o espaço continua aberto para quem quiser se manifestar, comentar, acusar, denunciar, desde que se identifique adequadamente para que se tenha o endereço de quem tem provas do que possa estar dizendo. Nestas condições o blog continua à disposição dos representantes da Igreja, do Comércio e da própria população. E pingue-se o ponto.