Para o bem de todos e felicidade geral da cidade diga ao povo que fico.
Ontem em conversa com vários amigos, entre eles um dos mais sérios candidatos à Prefeitura da cidade, fui indagado da minha possibilidade de deixar a mesma devido a PERSEGUIÇÃO lançada pelos donos do poder atual ou até mesmo abrir outro processo contra a Prefeitura para resguardar meus direitos e eu respondi: Primeiro que não pretendo deixar a cidade, segundo que abrir outro processo conta a Prefeitura é o mesmo que malhar em ferro frio, pois decisões da Justiça nesta cidade podem ser revogadas a qualquer instante pelo superministro da justiça do prefeito. Não pretendo jogar meu sagrado dinheiro no lixo. O que irei fazer será como segue: Adotar esta nova lei que criaram (todos pagam imposto, rural ou urbano). Em coordenação com o novo prefeito e o novo secretário das finanças iremos instituir que tudo que é devido à cidade será cobrado de maneira sistemática e constante, e que todos os contribuintes terão que pagar imposto ou serão destituídos de suas propriedades mediante confisco geral. Nada mais justo que todos paguem imposto e em especial aqueles comerciantes graúdos e políticos que nos devem milhões. Imaginem os milhões que poderíamos coletar em impostos atrasados em relação à miséria que estou devendo, é apenas um copo d’água no oceano. Acredito que apenas no primeiro ano da nova administração poderemos coletar talvez uns 30 milhões $$ a mais em impostos. Se asfaltarmos, colocarmos água e esgoto e outros serviços na rua que moro, meu imóvel irá valorizar muitíssimo mais do que terei que pagar. Em outras palavras, ao invés de entregar para o prefeito atual meu imóvel de mão beijada, que diga-se de passagem, não vale quase nada (preço de Cuba) eu poderei vender minha propriedade a preço de nível Europeu. Aí está minha resposta aos Maduros e Fidel Castros de Serra Negra. Concordo com tudo e manterei a lei que criaram (a lei tem que ser igual para todos). Quem deve milhões que se cuide.
Hei Tiriricas da cidade pior que tá não fica.
Edison...
