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quinta-feira, 4 de setembro de 2014

. . . e retrocedendo

--- Resolvi transportar para tópico estes posicionamentos abaixo feitos no tópico "... mais um e-mail do Kiko Oliveira", editado no dia 20 de agosto aí atrás em página anterior, sobre despesas na Câmara de SN e isso porque sinto nas palavras escritas por gente humilde certa ansiedade, clamando por ajuda. Se vai ou não adiantar alguma coisa não sei. Se há ou não algum tipo de discordância ou irregularidade também não sei e se é ou não caso para ser apurado, não compete a mim julgar. Fica por conta de quem de direito.
Anônimo disse...
CARO DR LAURO HÁ VÁRIOS PEDIDOS DE APURAÇÃO DESTE CASO QUE ACABO DE LER. SOU SUA ADMIRADORA PELA CORAGEM. SE POSSÍVEL E ACHAR QUE DEVE, POIS É DONO DO BLOG O QUAL GOSTO MUITO E RESPEITO, UM TÓPICO DE DESAFIOS AOS EX-PRESIDENTES PARA QUE SEJA ABERTO AO PÚBLICO E AQUELES QUE SE OFERECEM A DENÚNCIA AO PROMOTOR DE JUSTIÇA, O FARIAM SIM. SERIA MUITO BOM REVER ESTES GASTOS ABUSIVOS CITADOS. GRATA.
Anônimo disse...
Bem que tentaram nos prejudicar mas fica a dica aqui na Câmara quem manda e nós , e temos lei a nosso favor. Falei e deixem o Lauro quieto, pois ele já sabe que não adianta nada. Temos nossos direitos adquiridos e ponto final neste chororó.
Anônimo disse...
Dr.Lauro rogamos a sua pessoa que nos ajude, temos gente aqui na Prefeitura que assinaria contra isto e já vamos procurar o melhor Prefeito que tivemos para providências junto ao MP. Coloque isto em destaque e se puder tópico para darmos uma resposta a estes que se acham intocáveis. Grata.

. . . o perigo da internet

--- Recebi um e-mail agora há pouco de um colega de turma e o abri e nele constava um convincente relato de um especialista em acidentes aéreos, relacionando todos os itens que provam que o acidente com o avião do Eduardo Campos não foi um acidente e sim um atentado. Cheguei mesmo a editar um tópico repassando este relato, onde em seguida é divulgado um extenso e respeitável currículo deste "especialista", de nome José Ori Dolvin Dantas, Coronel do Exército. Neste currículo aparece um número telefônico de Brasília. Liguei em seguida para esse telefone com DDD  61 e um senhor muito cordial atendeu e quando perguntei se era o dito cujo coronel, ele com toda  a educação disse que não era ele e que já havia recebido mais de 100 ligações pelo mesmo motivo deste relato na internet. Claro que imediatamente deletei o referido tópico, que ficou no ar não mais do que 3 minutos.
Conclusão: Nem tudo o que sai publicado na internet é verdadeiro e pode até se transformar num perigo para quem venha a acreditar no que sai publicado.

. . . a terra de ninguém

--- Chegou por e-mail :

"Oi Lauro!
Sou leitor do seu blog mas não comento, gosto muito de você e de sua coragem verdadeira quando falamos da população serranegrense.
Lauro, moro perto do Hospital e sempre vejo esse carro estacionado dessa forma na rua da Policlínica, não sei de quem é mas tem o adesivo do Chedid, será que por estar com o adesivo a pessoa tem costas quentes pra estacionar desse jeito?
Até quando Serra Negra vai ter dois pesos e duas medidas ?
E se um cadeirante precisasse usar a calçada? Como seria?"


. . . mais uma etapa judicial vencida (*)








































































(*) Ainda cabe recurso.

. . . um desabafo de alto nível

A quem interessar por um Brasil Melhor.....
  
Não Sou:
- Negro, Nem Homossexual, Nem Índio, Nem Assaltante, Nem Guerrilheiro, Nem Invasor De Terras. Como faço para viver no Brasil nos dias atuais? Na verdade eu sou branco, honesto, professor, advogado, contribuinte, eleitor, hétero... E tudo isso para quê?

Meu Nome é: Ives Gandra da Silva Martins*

Hoje, tenho eu a impressão de que no Brasil o "cidadão comum e branco" é agressivamente discriminado pelas autoridades governamentais constituídas e pela legislação infraconstitucional, a favor de outros cidadãos, desde que eles sejam índios, afrodescendentes, sem terra, homossexuais ou se autodeclarem pertencentes a minorias submetidas a possíveis preconceitos.

Assim é que, se um branco, um índio e um afrodescendente tiverem a mesma nota em um vestibular, ou seja, um pouco acima da linha de corte para ingresso nas Universidades e as vagas forem limitadas, o branco será excluído, de imediato, a favor de um deles! Em igualdade de condições, o branco hoje é um cidadão inferior e deve ser discriminado, apesar da Lei Maior (Carta Magna).

Os índios, que pela Constituição (art. 231) só deveriam ter direito às terras que eles ocupassem em 05 de outubro de 1988, por lei infraconstitucional passaram a ter direito a terras que ocuparam no passado, e ponham passado nisso. Assim, menos de 450 mil índios brasileiros - não contando os argentinos, bolivianos, paraguaios, uruguaios que pretendem ser beneficiados também por tabela - passaram a ser donos de mais de 15% de todo o território nacional, enquanto os outros 195 milhões de habitantes dispõem apenas de 85% do restante dele. Nessa exegese equivocada da Lei Suprema, todos os brasileiros não-índios foram discriminados.

Aos 'quilombolas', que deveriam ser apenas aqueles descendentes dos participantes de quilombos, e não todos os afrodescendentes, em geral, que vivem em torno daquelas antigas comunidades, tem sido destinada, também, parcela de território consideravelmente maior do que a Constituição Federal permite (art. 68 ADCT), em clara discriminação ao cidadão que não se enquadra nesse conceito.

Os homossexuais obtiveram do Presidente Lula e da Ministra Dilma Roussef o direito de ter um Congresso e Seminários financiados por dinheiro público, para realçar as suas tendências - algo que um cidadão comum jamais conseguiria do Governo!

Os invasores de terras, que matam, destroem e violentam, diariamente, a Constituição, vão passar a ter aposentadoria, num reconhecimento explícito de que este governo considera, mais que legítima, digamos justa e meritória, a conduta consistente em agredir o direito. Trata-se de clara discriminação em relação ao cidadão comum, desempregado, que não tem esse 'privilégio', simplesmente porque esse cumpre a lei..

Desertores, terroristas, assaltantes de bancos e assassinos que, no passado, participaram da guerrilha, garantem a seus descendentes polpudas indenizações, pagas pelos contribuintes brasileiros. Está, hoje, em torno de R$ 4 bilhões de reais o que é retirado dos pagadores de tributos para 'ressarcir' aqueles que resolveram pegar em armas contra o governo militar ou se disseram perseguidos.

E são tantas as discriminações, que chegou a hora de se perguntar: de que vale o inciso IV, do art. 3º, da Lei Suprema?

Como modesto professor, advogado, cidadão comum e além disso branco, sinto-me discriminado e cada vez com menos espaço nesta sociedade, em terra de castas e privilégios, deste governo.

(*Ives Gandra da Silva Martins, é um renomado professor emérito das Universidades Mackenzie e UNIFMU e da Escola de Comando e Estado Maior do Exército Brasileiro e Presidente do Conselho de Estudos Jurídicos da Federação do Comércio do Estado de São Paulo).

Para os que desconhecem o Inciso IV, do art. 3°, da Constituição Federal a que se refere o Dr. Ives Granda, eis sua íntegra:
"Promover o bem de todos, sem preconceito de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação."
Abraços