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sexta-feira, 27 de janeiro de 2017

. . . e denunciando

--- Nesta noite de sexta-feira o blog acaba de receber séria denúncia via messenger, portanto plenamente identificada, nos seguintes termos:

"Sou funcionário concursado e estou vendo contratações na garagem da Prefeitura, com registro em carteira. Isso é ilegal, ainda mais candidato a vereador."

* Se realmente isso é ilegal alguém tem que averiguar e se estiver mesmo acontecendo precisa ser evitado. Peço ao denunciante que viu isso, se possível citar nomes. Mas pode ser que só com esse alerta a coisa se normalize ainda em tempo.

. . . o trabalho nas férias dos edis

--- Mais uma sessão extraordinária marcada para a próxima segunda-feira às 15 horas para votação da ajuda de custo aos estudantes e convênios para a saúde e obras.

. . . reminiscências carnavalescas I

--- E o carnaval 2.017 vem aí... Já fomos bons ou já fomos melhores neste evento. Meu arquivo fotográfico e de vídeos momísticos é muito grande desde o tempo das fotos em preto e branco, tanto nos carnavais de rua como de salão. Pretendia escrever um livro sobre o "Carnaval Serrano" (esse seria o título e até comecei com 2 laudas escritas), em conjunto com meu grande amigo Alcebíades Félix (inclusive foi Rei Momo), ele contando tudo até 1.962 e eu continuaria até os dias atuais, mas não deu tempo com o seu passamento e isso me desanimou a dar sequência ao plano. De 1.963 até 2.008 minha participação foi efetiva em todos eles, sendo que, de lá pra cá, estive na apresentação dos carnavais de salão no clube e de pelo menos um carnaval de todos aqueles que já foram prefeitos de nossa cidade (*). E começo esta exposição exatamente com alguns flagrantes destas apresentações:
 


 

 



(*) Observem: Luiz Bulk, Adib Chedid, Bimbo, Sinésio, Elias, só pra mostrar alguns e até o Sidney aparece... Ah... os demais prefeitos neste tempo todo: Enzo, Brás, Ângelo Zanini, Elmir, Paulo Scachetti e João Dei Santi. As reminiscências fotográficas vão continuar. Aguardem.

. . . a previsão para o sábado


. . . mais um que parte

DESCANSE EM PAZ ROBERTO LAFFRANCHI 

 Na primavera de 1954 chegava à Serra Negra o Prof. José Laffranchi. Vinha acompanhado de sua esposa Wanda e dos seus três filhos Marco Antonio, Roberto e José Hugo, para assumir a Cadeira de Educação Física do Colégio Estadual de Serra Negra. Com a sua chegada e o seu dinamismo o Colégio passou por um período brilhante. Paralelamente às atividades educacionais, o Prof. José Laffranchi, com a ajuda de seus três filhos, cuidava de seus cavalos de raça no “Rancho Alegre”, por ele adquirido quando de sua chegada em Serra Negra e contava com eles também na administração do Balneário Municipal e na manutenção do Zoológico de Serra Negra. Roberto, desde cedo um trabalhador incansável montou, juntamente com seu irmão José Hugo, o Bar Lanchonete Samburá na rua Cel. Pedro Penteado. Trabalhou por uma temporada no Laboratório Municipal de Amparo pedindo exoneração após o seu casamento com Marilena Vicalvi Laffranchi. Aqui nasceu seu primeiro filho, Ricardo Laffranchi. Após adquirir um sítio onde hoje é o Lar São Francisco, montou uma granja trabalhando ativamente até receber um convite para gerenciar a Pneuac de Presidente Prudente. Mudou-se para lá em 1968 tornando-se uma figura muito popular e querida com uma grande rede de amigos. Lutador como sempre, Roberto administrava a filial da Pneuac e estudava Direito na conceituada Toledo Prudente Centro Universitário. Após a conclusão do curso, montou um escritório de advocacia no centro da cidade, tornando-se bastante conhecido pelo seu trabalho e pelo seu carisma. Além do escritório de advocacia em Prudente, Roberto tinha outro em Londrina (PR) que agora é liderado pelo seu filho Ricardo que segue o mesmo caminho do pai: “Meu pai sempre foi muito trabalhador, leal e era muito querido por todos”, comentou Ricardo.
Em Presidente Prudente Roberto foi rotariano e presidiu por anos o Rotary Clube Presidente Prudente Sul, onde desenvolveu uma série de projetos. Uma área de recreação com brinquedos de uma escola infantil leva o seu nome como homenagem. Tornaram-se famosas as bacalhoadas para mais de 500 pessoas que ele preparava com renda revertida para instituições carentes. Ele também foi membro do conselho deliberativo da APEA (Associação Prudentina de Esportes Atléticos) e pertenceu à direção da 29ª. Subseção da OAB-SP (Ordem dos Advogados do Brasil), em P. Prudente.
Roberto Laffranchi era natural de Jaboticabal e faleceu dia 09 de janeiro por volta de 11h, aos 75 anos. Ele completaria 76 anos no dia 11 de janeiro. Deixou a esposa Marilena, os filhos Ricardo e Gustavo, além de três netos. “Ele era um homem de muitas conquistas. Já nos deixa muita saudade”, lamenta Ricardo. Foi sepultado no Cemitério Municipal São João Batista em Presidente Prudente ao lado de quem sempre quis bem, seus queridos sogros Antonio Vicalvi e Elsa Mantovani Vicalvi. Seu velório foi muito concorrido e pleno de depoimentos emocionantes de gratidão de quem ele sempre ajudou.
Roberto deixa muitos amigos em Serra Negra. Juntamente com seus pais e irmãos é um símbolo de uma época em que Serra Negra se destacava regionalmente pela qualidade de seu Colégio, pelo seu Balneário (hoje sede da Prefeitura Municipal), pelos cavalos de raça que desfilavam pela cidade e pela beleza natural do zoológico montado pela família onde hoje se situa o Centro de Convenções da cidade. 
Marco Aurelio Vicalvi

. . . um pouco de história

--- Considero, com pouca chance de errar, que os dois maiores injustiçados e talvez até perseguidos politicamente falando, na história serrana foram Cláudio Novaes construtor do Grande Hotel (depois Pavani, depois Biazi e agora Resort pertencente à Cristália) e o Prof. José Laffranchi. Sem entrar no mérito e em detalhes dos fatos acontecidos, em épocas diferentes, ambos foram vítimas de políticos influentes em suas épocas e deixaram SN profundamente magoados. Claudio Novaes não conheci, mas o Prof. Laffranchi foi meu professor de ginástica no ginásio e posteriormente diretor da escola em substituição à Diretora Corina Falleiros. Veio para nossa terra e encantou a todos, principalmente seus 3 filhos que faziam os corações femininos pulsar mais forte, pois eram verdadeiros galãs do tipo hollydiano. O caçula Zé Hugo foi meu colega de classe no ginásio. Marco Antônio, o mais velho foi professor de biologia no Normal (hoje Magistério) e o do meio casou-se com a filha de uma das melhores amigas de minha mãe, Dona Elza Vicalvi. Essa família marcou época em nossa cidade, não só no magistério como no Balneário e na criação e manutenção do nosso já extinto Zoológico, como está escrito a seguir. Em homenagem a essa família fantástica, Prof. Laffranchi, Profa. Wanda e 3 filhos, no próximo tópico transcrevo o belo texto escrito pelo Marco Aurélio, cunhado do irmão do meio, Roberto, recém falecido.

. . . que perguntar não ofende

--- Fac-simile da primeira página do referido jornal. Reparem na manchete principal.

* Perguntas que não querem calar:

1) Isso não é governar em benefício próprio?
2) Se a resposta à primeira pergunta for SIM, isso pode?
3) Se ocorrer tal substituição em Bragança no setor urbano, seus ônibus também irão correr por quilômetro rodado como em Serra Negra?

* Responda quem puder e se quiser.