Total de visualizações de página

sexta-feira, 9 de maio de 2014

. . . a palavra do Ver. Waguinho

--- Bati um papo agora há pouco por telefone com o Ver. Waguinho e ele me garantiu que não é co-autor do processo de cassação do Marquezini patrocinado pelo Presidente Toco. Disse que nem sabia que o Toco ia fazer isso. No embalo do papo, veio a CPI do hospital e ele reforçou sua posição de votar de acordo com o que seu grupo decidir, mas não tem absolutamente nada contra a CPI, mesmo porque o hospital manda trimestralmente balancete de suas contas para a Prefeitura. Também repetiu o que já disse em relação ao seu salário como técnico de Rx no hospital, colocando à disposição pra quem quiser, seu IR e seus holerites.

. . . a palavra do Ver. Marquezini

Mestre Lauro,
Eu não sou diferente de outros pais que desejam que seus filhos tenham sucesso em sua vida profissional. Assim, observando que meu filho tem tino comercial e está propenso a se formar em arquitetura, entendi que deveria dar todo o meu a apoio para que abrisse o seu próprio negócio, que teve o seu início com algumas reformas em propriedades particulares. Mais recentemente, ele me disse que queria participar de licitações de obras públicas. Tive o cuidado de alertá-lo para que procurasse saber se isso era possível, ou seja, se existiria alguma proibição em razão de ser filho de Vereador. Como o nosso departamento jurídico entendeu que não haveria nenhum problema, uma vez que o edital previa condições gerais para todos que quisessem participar pelo menor preço, não achei nada demais que ele participasse da licitação, que ao final por ter apresentado o menor preço foi declarada vencedora. Todavia, antes mesmo de tomar conhecimento de alguns comentários maldosos, me reuni com a família e decidimos que meu filho deveria desistir da licitação, justamente para que esses comentários não viessem a colocar em dúvida a lisura do procedimento de contratação da obra pública. Assim, nesta sexta-feira a empresa protocolou o pedido de desistência, para que o início das obras não sofra qualquer atraso, propiciando que a reforma do Posto de Saúde de Alto das Palmeiras seja adjudicada a empresa segunda colocada. Faço votos que a empresa que deverá ser contratada se comprometa a fazer a reforma do posto pelo mesmo preço que a empresa do meu filho se propôs, para que a municipalidade não venha a sofrer prejuízo. Não aceito que insinuações venham a colocar em dúvida a minha independência enquanto Vereador, mesmo porque jamais abriria mão da obrigação de fiscalizar os atos do Poder Executivo, contribuindo para que os serviços públicos ofertados à população sejam de boa qualidade. Quanto ao comentário no blog no último tópico, por desconhecer o seu conteúdo não posso emitir qualquer opinião. Mas estou tranquilo com relação a minha conduta de Vereador legitimamente escolhido pela população de Serra Negra. Um abraço do amigo EDSON MARQUEZINI.

. . . as perguntas que agora não querem calar

1ª) Caso realmente a cassação do Ver. Marquezini vier a ser confirmada, como ficará o tal pedido de uma CEI por parte da Câmara de Vereadores no Hospital Santa Rosa de Lima?

2ª) Teria uma coisa a ver com a outra? Ou seja, calar o vereador para a ideia da CEI ser engavetada?

. . . BOMBA... BOMBA...


--- Acaba de chegar via e-mail esta informação devidamente identificada :

"Olá Lauro,
Informação importante....... de primeiríssima mão:
Foi protocolado o pedido de abertura de processo de cassação do Sr. Vereador Edson Marquezini. Quem protocolou??? Claro que foi um de seus desafetos o Sr. Ricardo Fioravante (o Toco).... o outro desafeto todo mundo sabe que é o Waguinho. Vamos ver como se comportam os vereadores da situação com tal 'situação',
já que como aconteceu na última sessão onde o Edil estava presente e votou 'inexplicavelmente' favorável aos projetos do Prefeito, não sabemos como será o comportamento da situação em relação ao teórico novo membro do grupo chedidiano..... Isso realmente é uma vergonha !"

--- Presidente da Câmara Ricardo procurado pelo blog via celular, não deu retorno de imediato, ligando posteriormente, confirmando a notícia. Perguntado sobre os motivos de tal atitude, disse que foi pelo "conjunto da obra", que está enumerado no documento, desde seu comportamento em várias sessões de Câmara.