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quinta-feira, 4 de maio de 2017

. . . os abusos em todos os lugares.

--- Portal de Transparência da Câmara..., Portal de  Transparência da Prefeitura... Pois é... Lava Jato lá..., Lava Jatinho cá... Há quem esteja fazendo levantamento de tudo isso. Preliminarmente parece que há gente em excesso nos dois lugares e outros acumulando cargos, faturando muito e trabalhando pouco... E o contribuinte que se lasque e o Brasil que afunde... E isso em uma pequena cidade apenas com cerca de 28.000 habitantes. Multiplique pelo número de cidades do país inteiro. É só dar uma espiadela nestes portais que o queixo cai.

 
Ficam as perguntas: Será que só os concursados não seriam suficientes para dar conta do recado? Precisam ter também os comissionados, apadrinhados, apaniguados, amigos dos amigos dos amigos???... Barbaridade!!!

. . . ainda a palhaçada do "Pai Nosso"

--- Eu não faço mais nada por obrigação. Não mesmo!!! Os mais antigos que me conhecem sabem que por muitos anos fui coroinha na Matriz de SN, não perdia missa aos domingos, rezava ao me levantar e ao me deitar, confessava e comungava regularmente... Tudo por obrigação e mecanicamente. Acho que não teve valor nenhum. Mesmo assim minha vida sempre foi coberta de bênçãos e coisas boas na maior parte de minha existência. Continuo acreditando piamente em Deus, nos anjos e santos, nos ensinamentos evangélicos, enfim, em tudo que me foi ensinado em minha infância e juventude. Apenas não vivo totalmente o que me foi ensinado e enquanto não me for dada a inspiração divina de poder participar (não apenas assistir) e praticar com atos, empenho, convicção, dedicação e estudo tudo o que anteriormente fazia por obrigação, por imposição, por costume, por ordens superiores, não mais assisto missas e não me sinto sequer digno de rezar, de pedir e até de pronunciar o nome sagrado de Deus. Temos que viver e praticar aquilo que nos foi ensinado, livremente, espontaneamente, com amor e com prazer e não como sacrifício. Tive por duas vezes sérias "discussões" com meu amado e querido Pai Padre quando ainda em vida, sobre isso. Nem ele me convenceu. Portanto, não faço mais nada por obrigação e sim por convicção. 

Isso posto, posso dizer que tenho moral o suficiente para novamente dizer do alto dos meus 70 anos de vida muito bem vivida: VEREADORES de minha terra natal PAREM com essa palhaçada, pantomima, representação falsa, hipócrita, ridícula, forçada e obrigatória de recitarem de maneira decorada sem qualquer sentido e utilidade a mais bela oração ensinada pelo próprio Cristo que é o PAI  NOSSO. Tenham mais respeito. O que vocês estão fazendo, antes de qualquer coisa, é um pecado, um sacrilégio. 
Senão vejamos: Hipocritamente o presidente diz no início de cada sessão: "Convido a todos agora para rezarmos juntos o Pai Nosso". Todos teatralmente se levantam em conjunto, viram-se para o crucifixo na parede, esquecendo-se depois que Ele continua lá, colocam suas mãos e braços em posição de fraternidade (como se existisse isso), um dos edis tira o chapéu e declamam a oração. Persignam-se e se sentam. Não é sempre assim?
Puro teatro, pura demagogia, tudo mecanicamente, falso, pois logo em seguida o próprio presidente e os demais, não praticam nada daquilo que acabou de ser recitado. A última sessão foi o maior exemplo disso: atacam, agridem verbalmente (por enquanto, pois na legislatura passada houve até spray de pimenta jogado um na cara do outro, também após a declamação do Pai Nosso), ofendem, menosprezam, humilham seu colega, um irmão, um ser humano que também é filho, é pai e tem família e os demais assistem tudo passivamente, alguns até aplaudindo intimamente, omitem-se em silêncio e portanto sendo coniventes, pecam por omissão não se levantando em defesa do ofendido e humilhado e depois alguns deles no outro dia vão em suas igrejas bater no peito, rezar, trabalhar em barracas, vão em procissões e até chegam a ir na mesa de comunhão, como se nada daquilo tivesse acontecido. E a história vai se repetindo com certa frequência em cada sessão. Continuem assim se suas consciências permitirem, mas ao menos,  literalmente falando PELO AMOR DE DEUS, parem com essa obrigatoriedade pecaminosa de oração no começo das sessões. Dá asco de ver e ouvir. Ou então permaneçam sentados na hora da recitação aqueles que concordam comigo, pois assim eu fazia nas vezes em que comparecia na plateia em sessões de outras legislaturas, para não se mancomunarem com tamanha palhaçada e heresia. Sejam autênticos e honestos consigo mesmos.