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sábado, 3 de junho de 2017

. . . um alerta e uma pergunta

--- Chegou via messenger :

"Lauro bom dia gostaria de saber se é possível publicar em seu blog um aviso para a população de Serra Negra, visto que todos os comerciantes que usavam de cavaletes para propagandas na cidade foram autuados sendo proibidos de expor as suas propagandas. A questão é, concordo com isso pois as regras são para todos, mas até que ponto a Guarda Municipal com o seu estacionamento na frente da lanchonete miniférico tem o direito acima dos cidadãos comuns e pagadores de impostos de ocupar uma vaga de carro para colocar a placa indicativa de estacionamento em frente a loja Limit no começo da Rua Coronel Pedro Penteado?"

. . . que pode até ser legal

--- Pode até ser legal, mas que é triste, injusto e desumano também é. Chegou via zap :

"Boa tarde Lauro. Tudo bem?
Peço desculpas pelo incômodo. 
Você não me conhece, mas acompanho diariamente seu blog. Estou achando uma sacanagem o que estão fazendo com alguns funcionários da Prefeitura de Serra Negra. 
Pois nesta sexta-feira dia 02 de junho, chamaram um funcionário com  77 anos para ser exonerado por aposentadoria compulsória, pois disseram que a lei só permite que ele trabalhe até aos 75 anos de idade.
 E como, no mesmo dia eles contratam o ex- prefeito Bimbo com 78 anos? Será que a lei CLT do funcionário que trabalha há 23 anos na Prefeitura, concursado, é diferente da do secretário que foi empossado ontem? Porque a fonte de pagamento do salário é a mesma, não!?
Será que você saberia me dizer se isso pode acontecer? 
Desde já agradeço pela sua atenção. 
Att., Juliana"

* A corda sempre arrebenta do lado mais fraco. Se esse senhor está trabalhando até essa idade (77) é porque precisa. E o Bimbo? Será que AINDA precisa aos 78?

. . . uma carta aberta ao Ver. Edson Marquezini

--- O blog recebeu essa carta devidamente assinada, com seu autor apenas solicitando que não seja divulgado seu nome porque ela é pública, mas com endereço certo:

" Serra Negra, 03 de Junho de 2.017
Escrevo essa carta publicamente porque tenho certeza que estou representando a grande maioria do eleitorado do Marquezini nas duas últimas eleições municipais. 
Não costumo divulgar em quem eu votei em qualquer eleição de qualquer setor, porém, desta vez sinto-me na obrigação, no dever cívico de fazer esse pronunciamento diretamente em quem confiei depositando seu nome nas urnas como meu representante legal na Câmara de Vereadores de Serra Negra. Por que o fiz? Por acreditar em sua capacidade como empresário serrano pedindo uma oportunidade para defender sempre o que fosse melhor para nossa terra. Por confiar em sua fidelidade partidária contra tudo e contra todos os que estavam se  perpetuando no poder. Um sangue novo fazendo oposição permanente ao 'status quo'. Em seu primeiro mandato foi o que ele, bem ou mal, tentou fazer. Porém, agora, por não ter conseguido se reeleger, sentindo-se magoado, triste e frustrado, ele, a fim de voltar a ser vereador, isso transformou-se em uma obsessão para provar não sei o quê e não sei pra quem, e passou por cima de seu eleitorado desrespeitando seus amigos, seus colegas e até seu partido do qual é presidente e sempre o defendeu inclusive em nome de seus deputados a quem sempre foi fiel, porém, não está agora sendo fiel a quem nele votou e acreditou. Em nome de meu voto, por ser meu representante, acho-me no direito de me desabafar e de tornar público meu descontentamento e minha decepção, pois não admito tamanha traição, passando ele a fazer parte do grupo situacionista, ao lado de quem sempre combateu. Você é meu representante e o coloquei lá como pertencente ao grupo de oposição. Não tinha o direito de mudar de grupo sem a minha autorização, ou seja, sem meu voto numa nova eleição em outro grupo. Foi irresponsável e perdeu toda sua credibilidade, bem como força moral para querer novamente esbravejar e ficar nervoso na tribuna contra o que for e contra quem quer que seja. Pode até querer tentar voltar a fazer isso, mas sem mais qualquer expressão ou significado. Vai ser mais um capacho, com cabresto de cabeça baixa só dizendo amém, como outros, obedecendo ordens superiores dos mesmos que você elogiou e bajulou na cerimônia de posse, sem liberdade, sem autonomia e sem mais aquele ímpeto para dizer o que acha e o que pensa, pois perdeu o que tinha de melhor, ou seja, autenticidade e independência. Será que compensará voltar a ser vereador deste jeito, nestas condições e com esse conceito perante a população? Pense nisso.
Marquezini nunca mais.
E como diz o dono deste blog: E pingue-se o ponto."

. . . direto do blog do Pancho Villa

--- Depois da palhaçada de ontem, este seria mesmo o caminho mais certo, mais justo e melhor para SERRA NEGRA :

sexta-feira, 2 de junho de 2017

DIRETO DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL

PSD questionada necessidade de novo pleito em caso de cassação do vencedor
O ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal, liberou para julgamento a ação que questiona a previsão de novas eleições em todas as hipóteses de cassação do candidato eleito. Em ação direta de inconstitucionalidade, o PSD alega a inconstitucionalidade dos parágrafos 3º e 4º do artigo 224 do Código Eleitoral, com a redação dada pela minirreforma eleitoral. O partido argumenta que a regra é inconstitucional por ferir o princípio da soberania popular. Segundo a legenda, o correto seria dar posse ao segundo colocado, nos casos de eleições em municípios com menos de 200 mil eleitores, quem deve assumir é o segundo colocado. Ao determinar que sejam feitas novas eleições, a minirreforma não permite o máximo aproveitamento dos votos. A ação também diz que a jurisprudência do Tribunal Superior Eleitoral, tradicionalmente, só prevê novas eleições nos casos em que o pleito vai para segundo turno. Em eleições de colégios eleitorais menores e para o Senado, costumava entender que, cassado o eleito, assume o segundo mais votado.

Consequências em Serra Negra

Em prevalecendo a tese defendida pelo PSD, caso os votos atribuídos aos candidatos Sidney Ferraresso (DEM) e Rodrigo Magaldi (DEM) venham a ser realmente anulados, com a consequente cassação de seus diplomas, deverão tomar posse e cumprir o restante do mandato os candidatos Kiko Gianotti (PV) e Vilate (PSD), uma vez que a chapa considerada vitoriosa não atingiu a maioria dos votos válidos.


Outubro Rosa
A ação eleitoral que culminou com a cassação dos diplomas de Sidney Ferraresso e Rodrigo Magaldi encontra-se aguardando julgamento perante o TRE – Tribunal Regional Eleitoral. O Procurador Regional Eleitoral opinou pela manutenção da Sentença de primeiro grau de jurisdição que reconheceu o abuso do poder político por parte dos candidatos.