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quarta-feira, 15 de março de 2017

. . . os provérbios e eu

--- Quem me acompanha de longa data já percebeu que gosto muito de provérbios, de ditados populares, pois eles foram criados como frutos da experiência de vida de quem os cria e existem para cada situação e refletem muito bem cada uma delas. Hoje destaco alguns bem encaixados para o que está acontecendo e vai acontecer:

* Nada como um dia após o outro.
* Quem com ferro fere, com ferro será ferido.
* Ri melhor quem ri por último.
* A Justiça tarda, mas não falha.
* Vox populi, vox Dei.

. . . um encontro salutar

--- Durante o último carnaval, mais especificamente no Chopp 40, depois de algum tempo, encontrei-me com meu amigo Dr. Herbert Teixeira que foi Promotor Público em SN numa época crucial de minha vida como colaborador gratuito da imprensa serrana. Ele foi testemunha viva de vários fatos ocorridos e sempre me deu razão e apoio. Hoje ele exerce suas funções em Campinas e é seguidor do Blog-Comentando. Como consequência deste encontro recordamos algumas coisas. Vejam o que ele me mandou depois, sobre o Judiciário e a Mídia e seus colaboradores :

"Sobre a questão de liberdade de opinião ou de crítica emitidas através dos tradicionais órgãos ou veículos da Imprensa ou de redes sociais, o que se percebe é que essa liberdade hoje está sob risco, pois se na órbita do direito penal, esse direito dificilmente possa ser obstado, é muito comum e usual que jornalistas e emitentes de opinião sejam levados à justiça civil e sofram verdadeiras penalidades, muitas das vezes mais graves que medidas penais. É como um disfarce, um atalho,  para a perseguição de jornalistas, que às vezes se vêem em situação angustiante, com punições severas em verdadeiro xeque-mate. Veja-se o caso recente de magistrados do Estado do Paraná que submeteram um jornalista sério a uma situação absurda, através de dezenas de ações cíveis em diferentes cidades, obrigando-o a uma absurda peregrinação, empobrecendo-o e humilhando-o.  Na verdade tudo planejado, uma conspiração, para puni-lo. Assim, hoje as vias cíveis são o martírio de jornalistas, mais útil e eficaz  que a justiça penal, para puni-los e silenciá-los."