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quarta-feira, 16 de abril de 2014

. . . que não dá pra entender

--- Sinceramente não dá pra entender certas coisas  na atual Justiça Brasileira. Alguns são fichados, processados, condenados e presos porque "roubaram" algum alimento para matar a sua fome e de seus filhos. Outros são fichados, processados e condenados porque usaram a força das palavras (ditas ou escritas) contra alguém. Outros, em grupo, agridem verbal, moral e materialmente e apenas alguns destes são presos, fichados e... SOLTOS. Não são condenados ou presos porque sequer são processados. Isso voltou a acontecer ontem em mais uma manifestação pública em São Paulo, quando numa passeata inicialmente pacífica (isto sim um direito da democracia), foram infiltrados novamente por bandidos mascarados (anônimos), os sofisticadamente chamados de "black blocs", que são arruaceiros, baderneiros e vandalizaram, quebraram patrimônios público e particular, picharam, queimaram a bandeira brasileira (absurdo) e... alguns, apenas alguns, foram presos, fichados e... SOLTOS, para tudo se repetir novamente na próxima manifestação popular.
(Foto de ontem)
Saliente-se que na manifestação de ontem a polícia fez questão de não reagir a nenhuma provocação, embora os policiais tenham sido vítimas de chacotas, ofensas e bombas de fabricação caseira. Se algum destes policiais reagisse e revidasse, aí apareceriam os falsos defensores das coitadinhas das vítimas e dos "direitos humanos", que parece só existir para bandidos e vândalos. Parabéns PM. Meus pêsames políticos que não atualizam e modernizam o código penal, obrigando a polícia e o judiciário a libertar os mascarados violentos deste país. Realmente não dá pra entender...

. . . mais uma pessoa especial que parte


Infelizmente Serra Negra amanheceu sem uma das maiores referencias em se tratando de caráter, conduta e inteligência. Uma educadora como poucas e que também levava o sobrenome Padula depois de um nome difícil de dizer e de escrever.

Digo da Senhora Profa. Haydée Padula. Que Deus continue abençoando-a e que conforte os seus familiares com atenção ao Dado, ao Rico e a Denise.


--- Recebi notícia tão triste logo pela manhã e comecei a pensar como homenageá-la. Foi quando, ao abrir o blog me deparei com esse comentário acima postado no tópico anterior em que falo de meu sogro. Dona Haydée foi minha primeira professora de português no primeiro ano de ginásio. Fui de sua primeira turma de alunos em SN lá no já longínquo ano de 1.958, quando chegou em nossa terra ainda muito jovem e muito bonita, portadora de uma cultura ímpar. Pensei, pensei e resolvi homenageá-la com lágrimas nos olhos, mas sentindo no peito um orgulho santo por tê-la como professora e como parente, através de seu esposo, nosso querido Aziz Padula. Com certeza absoluta ambos estão juntinhos neste momento. Professora HAYDÉE KRAEMBUL PADULA,

essa sim merece ter seu nome imortalizado em uma de nossas ruas imediatamente. Que um de nossos vereadores tenha a sensibilidade de providenciar tal projeto já na próxima sessão. Foi Secretária da Educação no governo Elias e já é nome de escola. Visitei-a não tem muito tempo, mas, como dizia, pensei, pensei e preferi lembrar-me dela nesta saudação, ainda jovem, através desta foto como era ela no esplendor de sua juventude exatamente como chegou em SN como hóspede do Hotel Coração de Jesus em companhia de suas colegas inseparáveis como estão na foto: Dona Terezinha de geografia e Dona Ivone de francês. As três sempre subiam e desciam juntas o morro do antigo ginásio. Vai queridíssima dona Haydée. Una-se novamente ao seu amado esposo agora aos pés de Deus a quem tão bem a senhora seguiu, exaltou e propagou em sua vida terrena. ***LÁGRIMAS***
--- Adeus nossa queridíssima Professora Dona Haydée.