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terça-feira, 2 de junho de 2015

. . . que depois não é pra falar . . .

--- Ouço sim parte do Jornal da Manhã da Jovem Pan quase todos os dias quando estou a caminho do trabalho. Seus âncoras principais e mais conhecidos são o Joseval Peixoto e a Raquel Sherazade, que também apresentam o SBT Brasil à noite. Comentaristas, principalmente políticos, são vários e recentemente adentrou neste plantel um historiador muito bom, que é o Prof. Marco Antônio Villa. Vejam como foi o encerramento do jornal de hoje faltando 4 minutos para as 10 horas. Depois não é pra falar... Quase que numa sequência do tópico que escrevi sobre o Brasil, o que está faltando são exemplos que deveriam partir de cima e que não acontecem, como o corte de Ministérios. Muito pelo contrário, os deputados aprovaram a construção de um shopping no parlamento, o "Parlashopping", com orçamento previsto de 1 bilhão de reais. É brincadeira... Vejam agora como o exemplo no Brasil NÃO parte de cima. O Prof. Villa comentou hoje isso. Tenho seu depoimento gravado. Ele foi no STJ (Supremo Tribunal de Justiça) em Brasília e levantou que este único tribunal tem, pasmem:
                   2.930 funcionários efetivos
                   1.573 terceirizados
                      523 estagiários
                      249 vigilantes
                      120 motoristas
                       54 copeiros
                       32 ascensoristas
                       29 garçons
                         5 garçonetes
                         4 cozinheiros
E mais: médicos, pedagogas, bombeiros, encanadores, repórteres fotográficos, recepcionistas, engenheiros, marceneiros, borracheiros, jardineiros, lustradores, auxiliares de educação infantil e "jauzeiros" (ninguém sabe o que é isso)... e ainda 146 veículos.
Este único tribunal gastou em apenas 1 ano, 63 milhões de reais.
O professor termina seu comentário com as seguintes palavras:

"Não é possível falar em Justiça, quando o exemplo que vem de cima do STJ é um exemplo de Injustiça".

--- O leitor que tire suas conclusões.
     

. . . que doar sangue é um gesto de amor


. . . que é uma questão de consciência

--- Taí uma oração que veio mesmo a calhar. Se há uma coisa que eu tenho é Paz de Espírito. E com certeza é uma coisa que todos os mencionados no tópico anterior não têm, mesmo que estejam conseguindo temporariamente abafar suas consciências. Em seu final a oração diz "... e obrigado por me dar a certeza de que tudo vai dar certo". Essa certeza eu sempre tive, mesmo que um dia venha a ser condenado em última instância nos processos que respondo por causa aqui do blog. Como já disse outro dia, cumprirei minha sentença com a cabeça erguida, se for o caso, porque não roubei, não ofereci propinas e nunca foi subornado, nunca vendi meus votos e procurei sempre dizer a verdade de acordo com meu prisma de visão e minha consciência nos assuntos de minha terra natal em minha atuação na mídia. Nunca agi com corporativismo dentro de minha profissão ou participei de falcatruas em acordos espúrios e mesmo dentro de minha profissão (Medicina) sempre fiz questão de dizer e me comportar dentro da ética e da legalidade, inclusive em sua parte comercial. Repito as frases que não são minhas: "Antes ser processado (e até que venha a ser condenado) por ter a coragem de dizer a verdade, do que calar-se por medo de dizê-la" e/ou "Prefiro morrer (ou vir a ser condenado) em pé, do que viver (ou não ser processado) de joelhos", como capachos, como paus mandados, subalternos e subservientes. Em resumo, é tudo uma questão de Honestidade, de Consciência limpa e de Paz de Espírito.