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segunda-feira, 26 de novembro de 2018

. . . quase em tempo real

--- Acabou de acontecer na Ruas dos Expedicionários com os seguintes comentários de leitores:

"Esta rua não pode receber caminhões. É comum este fato".

"Que eu saiba esse é o segundo caminhão que não consegue subir e descer de ré. Enquanto não matar alguém, a Prefeitura não vai tomar providências."

. . . a euforia e a revolta

--- Passada a euforia do dia da comemoração da vitória alviverde e navegando pelo facebook, vê-se a grande revolta de muita gente que se sentiu desrespeitada, ultrajada e incomodada com o barulho infernal do foguetório. Isso era de se prever e foi até avisado que aconteceria aqui no blog. A torcida campeão extravasou sua alegria com toda razão como fariam torcedores de outros times e sempre foi assim. Por isso ela não pode ser responsabilizada. O que faltou foi a fiscalização, apreensão e posterior punição para o que aconteceu fora do horário, ou seja, dentro do horário da Lei do Silêncio, essa sim vigente. Se houver denúncia com provas e testemunhas, isso ainda pode acontecer. Acontece que passada a raiva do momento, ninguém tem coragem para fazer isso. A verdade é essa, infelizmente, como absolutamente ninguém teve esse peito, nem o prefeito, nem os vereadores e muito menos o presidente da Câmara, autor da lei fracassada, quando sua Lei do Rojão estava vigorando, a última vez patrocinada pelo próprio deputado líder do grupo situacionista. A realidade é essa e a verdade também. Mais uma vez a poeira.... ou melhor... a fumaça dos rojões baixando, vai ficar tudo por isso mesmo e que se danem os doentes, os idosos, os recém-nascidos, os animais. Vigora a máxima "Os incomodados que se retirem".  Todos nádegas flácidas. A vida segue e daqui a 2 anos os mesmos nomes, hoje criticados e xingados, novamente irão se candidatar a prefeito, a vice e a vereador e novamente você, hoje tão revoltado, irá cair na lábia deles ou os comprados e vendidos outra vez irão trocar seus votos e consciências por cestas básicas, churrascos, amizade, notas de 50 cortadas ao meio, promessas de cargos e empregos (os apaniguados), etc., etc., etc. Alguém duvida que assim será? Quem viver, verá. E pingue-se o ponto.