. . . que chegou via e-mail

--- Acabo de receber e-mail do Dr. Abner nos seguintes termos :

Amigo Dr. Lauro. Ainda nesta semana, no domingo para segunda-feira p.p., ao abrir porta de nossa casa, minha filha deu de cara com um animal muito bonito, porém muito perigoso. Uma cascavel, veja bem eu disse cascavel e não "anônimo", evidentemente a fim de não denegrir a cascavel, em se considerando que esse animal, a cascavel, não mente, nem ataca sem motivos próprios e, pelo que eu saiba, não é falsa para com ninguém. Ela pode até ser imitada por alguns políticos quanto ao veneno que sai da sua boca. O que precisamos saber, sem telefonar para o Hospital, se o mesmo tem os soros antiofídico e anticrotálico. Necessário se torna esclarecer para o povo residente nas inúmeras chácaras e fazendas da região os possíveis locais de venda dos referidos medicamentos, no sentido de providenciarem até particularmente, os referidos medicamentos com urgência.  Será que procurando tais informações, estaria eu atacando a honra de alguém, ou mesmo desejando o absurdo de retornar ao Hospital? Quando ingressei como Provedor, foi umas das primeiras compras que fizemos. Assim eu solicito ao caro amigo que publique o teor deste e-mail, procurando, saber também do Sr. Secretário de Saúde se temos ou não tais medicamentos em estoque nos Postos de Saúde ou mesmo no Hospital. Assim, caso ocorra o pior, o que não é impossível de quem será a responsabilidade afinal? Do Provedor? Será que ele aguenta uma bucha dessa? Da Prefeitura? 

--- Com a palavra o Sr. Secretário de Saúde pela Prefeitura e o Provedor pelo Hospital.

. . . contas & contas

--- O TRE aprovou as contas de gastos de campanha da Dilma, com ressalvas. Já as contas do Alkmin foram rejeitadas. Mas, nem uma coisa nem outra impede a diplomação de ambos.

. . . um anônimo que merece tópico

"Uma coisa brasileiros do bem, sejam tucanos ou petistas, têm em comum, o desejo de um Brasil melhor. Não há eleições decisivas até 2018, mas há praticamente quatro anos pela frente que podem ser decisivos. Que tal ao invés de torcer contra, de torcer para que o PT se dê mal, torcermos para que a presidente Dilma consiga conciliar os interesses de quem votou nela e de quem não votou? Que tal desejar que a política econômica dê certo? Que tal torcer para que o país dê certo? Ganharemos todos eleitores independentemente de nossas convicções políticas. Ao invés de torcer contra o PT, deveríamos torcer pelo país. Não significa deixar de apontar e denunciar falhas, defeitos e corrupções, mas abandonar o desejo de vencer a qualquer custo, de querer vitórias individuais e exclusivas, de querer vingar a frustração das urnas. O mais importante é a vitória do país."