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terça-feira, 29 de maio de 2018

. . . e esperando pra ver

--- Pra ver se a Prefeitura vai responder correta e adequadamente e dentro do prazo legal de 15 dias, às perguntas do requerimento de pedido de informações do ex-adversário na campanha eleitoral do Prefeito Sidney, Marco Bueno, principalmente os itens 5, 6 e 7. Vale lembrar que durante todos os 8 anos do Governo Bimbo, foi público e notório o visível beneficiamento do Bairro da Serra (Bimbolândia ou Bairro dos Franchi) onde mora o Bimbo. Recentemente,(sic), houve uma espécie de dificuldade ou impedimento num projeto ou coisa parecida que iria afetar a chácara do prefeito atual. A verdade é que quem ocupa o cargo máximo do Executivo de qualquer cidade deve governar com igualdade de critérios e decisões para todos os munícipes, sem qualquer ato que possa suscitar dúvidas em relação ao autobenefício de suas atitudes. Ou não?

. . . só pra distrair

. . . um pouquinho mais da sessão

--- O destaque, aliás o único, da sessão de ontem foi o Roberto Michelon do jornal "O Serra-negrense" presente na plateia. Depois de uma papagaiada que já chegava aos 40 minutos sobre a "greve" dos caminhoneiros como se isso fosse mudar ou interferir em alguma coisa, totalmente descabida durante a sessão, aliás como descabida também foi uma moção dos vereadores serranos endereçada à Petrobrás e a todos os deputados e senadores, de repúdio aos aumentos dos combustíveis. Vão receber e se chegarem a ler vão dar risada... Enfim, voltando à sessão, cada um estava dando sua opinião de apoio aos caminhoneiros mas criticando o exagero da paralisação e o único que manifestou total apoio foi o Léo e foi quando o Michelon lá do fundo aplaudiu e gritou: "Isso mesmo Léo, tô com você". O soberano dono da verdade Inho mandou o Michelon ficar quieto. Aí o Marquezini começou a criticar a demora da paralisação e quando se referiu aos "maus pagadores" o Michelon novamente gritou "Como você". O edil ficou quieto na sua, mas o paladino da moralidade, Sua Santidade o Inho,  tomando as dores do vereador, considerou que houve ofensa e mandou que o retirassem da sala, mas o Michelon saiu espontaneamente, acompanhado pelo assecla do secretário que gosta de sangue que estava também lá no fundo... O Roberto Michelon teve peito! Esta foi a nota "edificante" da sessão de ontem, para que vejam o quão proveitosa foi mais essa sessão ordinária, nos dois sentidos.