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segunda-feira, 1 de junho de 2015

. . . um país em decadência

--- Impressionante esse Brasil de hoje... É corrupção de todos os lados... Roubo... Propina... Suborno... Enriquecimento ilícito... Assaltos... Estelionato... Lavagem de dinheiro... Assassinatos... É principalmente sobre isso tudo que se vê e se ouve nos noticiosos. Gente querendo levar vantagem em tudo. Agora nem o futebol escapa. Isso tudo é consequência dos maus profissionais em todos os setores. Dos desonestos, mentirosos, gaveteiros, corruptores e corrompidos. Culpa dos que compram e dos que vendem seus votos nas eleições, do médico que aborta, do comerciante que sonega, do corporativismo no Judiciário nas vezes em que o julgador não julga com imparcialidade e neutralidade, dos políticos do amém, dos governantes despreparados e enganadores em todos os níveis, dos religiosos que dão maus exemplos, enfim a irresponsabilidade prospera e assim nosso país nunca esteve tão mal, tão desacreditado e tão em baixa. Hoje o brasileiro não está mais por cima nem no futebol. É triste, desanimador e frustrante! E o pior é que não se sente que possa haver melhora nem a médio prazo. A esperança é a última que morre... mas também morre.

. . . os nossos parabéns ao craque ZÉ ROBERTO


--- Quero aqui prestar uma singela homenagem ao nosso querido ZÉ ROBERTO pela passagem dos seus 70 anos ontem.
 * Reprodução de matéria editada pelo jornal Gazeta do Povo de Curitiba :
  Aos 70 anos, Zé Roberto vive na pacata Serra Negra, onde se recupera de um AVC.




Ídolo de Atlético e Coritiba, Zé Roberto festeja 70 anos com gratidão à dupla Atletiba

Zé Roberto foi um dos maiores talentos futebol paranaense– para muitos, “o maior”. Era um craque à moda antiga, marcado pela fama de malandro. O ‘Gazela’ marcava gols fantásticos na proporção que a fama de boêmio crescia. Neste domingo (31), o ex-jogador completa 70 anos e foi sabatinado pelos ex-colegas Hidalgo, Sicupira, Nilo, Madureira, Frega, Krüger, Nilson Borges, Cláudio Marques, Jairo, além dos jornalistas Carneiro Neto e Augusto Mafuz (7)

Zé Roberto completa 70 anos neste domingo (31). Meia, atacante ou, como se dizia à época, ponta de lança, o paulista apelidado de Gazela foi um jogad or de feitos únicos.
Em pesquisa realizada pela Gazeta do Povo em 2008, acabou eleito o melhor da história do futebol paranaense. Número 1 dos 100 escolhidos por 74 eleitores, entre jornalistas, comentaristas, narradores, radialistas e historiadores (veja a lista completa)
Pela passagem no estado durante os anos 60 e 70, o aniversariante deste domingo alcançou ainda outra proeza: é a única unanimidade entre atleticanos e coxas-brancas. Defendeu os dois, foi ídolo na Baixada e no Couto Pereira e, depois de décadas, segue adorado pelas duas torcidas.
Respeito inigualável que o obriga a fugir de uma pergunta há 35 anos, pelo menos: Atlético ou Coritiba? “Gosto dos dois. Se misturasse os dois times que joguei, seríamos imbatíveis. Sou muito grato aos dois clubes e torcidas”, desconversa.





Não bastasse, José Roberto Marques é reconhecido como o grande bad boy da bola a passar pela noite curitibana. Fuga de concentrações, alto teor alcoólico, fumaça de cigarro, romances fortuitos e algumas tretas policiais estão na história dele.
Para celebrar a carreira do craque indiscutível, aGazeta do Povo convidou ex-colegas e jornalistas para elaborar perguntas para o ex-boleiro. Morador de Serra Negra-SP há anos, Zé Roberto respondeu por telefone à reportagem.
Lúcido mesmo após sofrer um grave AVC no ano passado, o agora setentão respondeu como se estivesse falando diretamente com os entrevistadores, mandando abraços, “fique com Deus” e, humildemente, sempre afirmando que os velhos amigos é que são os maiorais.





Qual o jogo mais importante da tua carreira no Coxa?
Capitão Hidalgo, 
ex-volante do Coritiba
Acredito que contra o Botafogo, em 1974, pelo Brasileiro. Fiz o primeiro gol, eles viraram para 2 a 1 e eu fiz os outros dois, virando novamente no Couto Pereira. O último foi no finalzinho. Joguei muito naquele dia. É o primeiro que eu sempre lembro.
Você era muito superior ao Roberto Miranda e ao Dario, que foram convocados para a seleção brasileira na Copa do Mundo no México, em 1970. Poderia ter sido campeão com aquele time inesquecível?
Carneiro Neto, jornalista
Acredito que sim. Aliás, nunca vou me esquecer de uma conversa que tive com o Tim (Elba de Pádua Lima, técnico do Coritiba). Ele me disse que tinha falado com o Saldanha (treinador da seleção) e, caso o Tostão não se recuperasse do problema no olho, eu seria convocado.
Por que você não deslanchou na seleção brasileira?
Sicupira, ex-meia-atacante do Atlético
Eu comecei bem, participei da seleção na Olimpíada de Tóquio (1964), mas a verdade é que eu nunca dei muito valor ao profissionalismo, essa é a dura realidade.
Você fazia tudo bem, chutava, batia falta e cabeceava. Mas o que você gostava mais?
Nilo,ex-lateral esquerdo do Coritiba e do Atlético
Falta eu nem sempre batia, deixava para o Cláudio Marques no Coritiba. Acho que eu gostava muito de fazer gol de cabeça, marquei vários. Também, com os pontas que o Coxa tinha, o Aladim e o Flecha (Dirceu Krüger), era moleza.
O que você lembra com carinho daquela nossa participação no Robertão de 1968?
Madureira, ex-meia-atacante do Atlético
De tudo, era um time espetacular. A gente não escolhia adversário, éramos muito fortes em Curitiba. Fiz parceria com o Milton Dias, Sicupira, você, claro, que saudade daquela época.
Você comparecia aos treinos físicos, não me dava problemas. Mas era algo que você gostava de fazer?
Odivonsir Frega, ex-preparador físico de Atlético e Coritiba
Confesso que não muito, meu negócio era dentro de campo. Aliás, lembro de uma vez que o Coritiba estava em Londrina e você ficou muito bravo comigo, tinha que passar no meio de um matagal pra ir para o campo e você me chamou para conversar. Pensei, “não vou entrar nesse mato com um homem forte como o Frega de jeito nenhum!”.
O que você mais gosta de fazer no teu dia a dia?
Dirceu Krüger, ex-meia-atacante do Coritiba
Tenho uma vida bem simples aqui na minha cidade, sou aposentado. Adoro ir para a beira do lago pescar, pegar umas tilápias e fritar um peixinho.
E como você vai comemorar o aniversário?
Nilson Borges, ex-atacante do Atlético
Um amigo meu tem um restaurante aqui na cidade, vamos fazer um churrasco numa chácara. Tem que comemorar, né? Agora, quero uma festa aí em Curitiba também. Vou pra cidade daqui algumas semanas reencontrar os amigos. Eu gostaria muito de morar em Curitiba.
Zé, você mudaria algo do que fora de campo?
Cláudio Marques, ex-zagueiro do Coritiba
Mudaria, sim. Eu me arrependo bastante. Poderia ter avançado na carreira e ter jogado melhor por mais tempo. Hoje a minha cabeça é outra, queria estar fazendo 29, 30 anos. Mas eu acho que deveria ter nascido coruja, gostava da noite, de contar as estrelas.
E como está a saúde?
Jairo, ex-goleiro do Coritiba
Está muito boa. Eu tive um AVC (acidente vascular cerebral) há seis meses e quase morri. Fiquei desacordado um tempão e fui encontrado por um amigo. Mas hoje estou bem, a única sequela que tive foi no braço esquerdo, que ficou um pouco paralisado. Mas, de resto, estou tranquilo, moro sozinho e me viro bem. Até jogar uma bolinha eu jogo, ou melhor, entro em campo lá no domingo dos veteranos.
Atlético ou Coritiba?
Augusto Mafuz, jornalista
Gosto dos dois. Se misturasse os dois times que joguei, seríamos imbatíveis. Sou muito grato aos dois clubes e torcidas. No Coxa fui campeão várias vezes (Paranaense em 1971, 72 e 73 e do Torneio do Povo em 1973) e no Atlético participei de uma máquina de jogar futebol, em 1968. E tenho carinho pelo São Paulo também, onde fui revelado.



                                  * Coletânea de fotos do nosso craque em plena atividade.

. . . mais uma via e-mail

"Lauro,
Bom dia!
Todos os municípios deveriam entregar até o mês de abril o Plano Municipal de Mobilidade Urbana.
O Executivo nomeou o Prof. Dimas Alcides Gonçalvez (economista), Thiago Argentini da Silva (ambiental), Jorge César Loriatti (obras e transportes) e Eliane Helen Fortes (arquiteta), sob a coordenação do primeiro, para constituírem a comissão encarregada de realizar estudos para implantação do Plano Municipal de Mobilidade Urbana.
Foram até realizadas 4 audiências públicas realizadas em 25/11/14, 09/12/14, 13/01/15 e 03/02/15 para discutirem este projeto de lei.
Na quarta audiência pública realizada no começo de fevereiro (que deveria ser a última), o projeto de lei de mobilidade e acessibilidade NÃO foi apresentado aos presentes e, ficou definido que seria realizada uma quinta audiência pública para apresentarem este documento.
Até hoje a quinta audiência pública não foi convocada e não se tem notícias do que aconteceu com este projeto de lei. 
Será que algum leitor do seu blog e, principalmente nosso nobres representantes, teriam alguma resposta do que houve com este projeto de lei que deveria ser encaminhado à Câmara Municipal após a apresentação à população (que não ocorreu)? Serra Negra desistiu do Plano de Mobilidade Urbana? 
Se achar pertinente, pode publicar e pode colocar meu nome.
A.: Marcelo de Souza."

. . . a sessão de logo mais

--- Um leitor anônimo chamou minha atenção em um dos últimos tópicos, para observar a "Ordem do Dia" da sessão desta noite da Câmara de Vereadores. Fui lá... e realmente constam apenas 4 itens para serem votados e todos eles apenas concedendo nomes em próprios da municipalidade. Nada contra os homenageados, muito pelo contrário, mas será que é só isso que teremos realmente ou os edis têm ainda até as 16 horas para protocolarem algo de mais consistente para o benefício da cidade e do povo??? Talvez seja por essas e outras que ainda não voltou a transmissão ao vivo das sessões do Legislativo...