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quinta-feira, 11 de maio de 2017

. . . essa politicazinha sem vergonha de bastidores

--- Quero ter um papo aberto aqui e agora com o Vereador Eduardo Barbosa, que fiquei conhecendo de perto bem recentemente. No fim do ano passado pra ser mais exato e que enquanto estava na situação nem sabia quem eu era e depois, na legislatura passada irritou-se com a situação e passou abertamente a fazer parte da oposição. Aí então passou a me cumprimentar nas sessões de Câmara e até chegando numa destas vezes a me chamar de "querido". Candidatou-se pela oposição e foi reeleito. Agora recentemente, pelo que tudo indica, em troca de lugar para seu amigo como apaniguado na Câmara, pulou novamente para a situação. Que pula-pula é esse nobre edil? Mais recentemente ainda deu uma de "bom samaritano" e, com certeza por ordem superior, afastou-se da vereança e procurou o Marquezini lhe oferecendo sua vaga "temporariamente" por apenas 3 sessões...  O blog antecipou-se e cantou a jogada dizendo que ele não voltaria mais, inicialmente em troca da Secretaria de Esportes e agora deve ser em troca da Secretaria da Agricultura (o que entende você de agricultura?), segundo informações que continuam me chegando repetidamente. Como diz o ditado que "onde há fumaça há fogo", bem que pode ser verdade, tal a sua tendência a pular de lado de acordo com suas conveniências. Prefiro acreditar que tudo não passe mesmo de fofoca, de imaginação e apenas sejam conjecturas (balões de ensaio) que não se confirmem e você Eduardo, volte a assumir sua cadeira na Câmara porque vai ficar muito mal perante seu eleitorado você se sujeitar a bonequinho de presépio sendo usado, manipulado ao bel prazer por parte de políticos maquiavélicos que todos sabem quem são, acostumados a usar as pessoas já de longa data. Se essas jogadas de bastidores de uma politicazinha baixa e sem vergonha continuarem, não sabemos até que ponto pode chegar. Eduardo Barbosa, se isso tudo tiver um fundo de verdade, não se deixe usar de maneira tão sorrateira como essa, para você poder continuar a andar na cidade de cabeça erguida e olhar de frente seus próprios familiares. Caso contrário, nunca mais me chame de "querido".