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quarta-feira, 14 de maio de 2014

. . . que estamos de olho

--- O tempo passa, a poeira vai se assentando e a cabeça esfriando. E com a cabeça mais fria vou relembrando os acontecimentos da semana passada na política serrana, mais especificamente o caso do Toco x Marquezini. Também sou da paz e tudo o que se puder fazer para evitar que haja guerra é sempre melhor. Vai daí o ditado popular que diz que "mais vale um mau acordo que uma boa demanda". Mas uma coisa ficou no ar me intrigando. O Presidente do Legislativo Serrano Ricardo (Toco) me confirmou categoricamente que protocolou na Comissão de Ética da Câmara na quinta-feira (amanhã vai fazer uma semana) o pedido de abertura do processo de cassação do Ver. Marquezini, por vários motivos. Isso ficou certo e claro. Com isso o alvoroço tomou conta do mundo político da cidade esperando-se a apresentação do pedido na sessão seguinte do Legislativo. Na tarde do dia da sessão acontece uma reunião na Câmara entre as partes e dessa reunião sai o resultado que todos vimos na noite do mesmo dia. Uma sessão calma, monótona e bem rápida. Ninguém toca no assunto como se nada tivesse acontecido e diria até que a sessão andou a toque de caixa. Só que aqui ninguém é palhaço fora do circo da Câmara para participar pacificamente desta autêntica palhaçada protagonizada pelos dois vereadores.  A população séria dos eleitores exige do Toco uma explicação, ou seja, se houve tal pedido é porque ele tem motivos sérios que justifiquem isso, em detrimento do bem da cidade. O que foi acertado, alinhavado, combinado nesta tal reunião que fez com que você mudasse de conduta? Porque a ideia tenho certeza que não mudou. Que troca de favores, que "toma lá, dá cá" aconteceu para você afinar? Que possíveis ameaças o Marquezini lhe fez para que você não tenha dado sequência a sua iniciativa? Vamos Toco, ou apresenta o pedido que foi protocolado ou dê uma explicação pública verdadeira e plausível aos eleitores, provando que você não afinou. Estamos esperando em nome de sua honestidade, autenticidade, hombridade, coragem e independência. Prove que você não tem rabo preso com nada e nem com ninguém. A palavra é sua. Estamos de olho!  Estamos aguardando e continuaremos a cobrar, pois não pode e não vai ficar tudo por isso mesmo!...

. . . enquanto você dormia

--- Veja as cores do céu pouco antes do nascer do astro-rei nesta quarta-feira. Veja o que você perdeu (cada cidade apresentou uma maravilha diferente):



. . . que gostei dessa


. . . a presidente ou a presidenta?

--- Como já disse aqui por mais de uma vez, devemos sempre nos aprimorar e esmerar por falar e escrever um português correto, pelo menos em seus ensinamentos básicos, fundamentais. Ninguém merece ter que ficar ouvindo um estadista, presidente, senador, deputado ou vereador ficar falando em público de maneira errada. Vejam este texto :

O "Aurélio" deve estar se remoendo no seu túmulo...
Parabéns Sr. Hélio Fontes. Meu Português é bem macarrônico, mas seu
texto é fabuloso.

"SUA EXCELÊNCIA, A SENHORA PRESIDENTA DILMA"

Agora, o Diário Oficial da União adotou o vocábulo presidenta nos atos
e despachos iniciais de Dilma Rousseff.
As feministas do governo gostam de presidenta e as conservadoras
(maioria) preferem presidente, já adotado por jornais, revistas e
emissoras de rádio e televisão, afinal os veículos de comunicação têm a
ética de escrever e falar certo.

Na verdade, a ordem partiu diretamente de Dilma: ela quer ser chamada
de Presidenta. E ponto final.
Por oportuno, vou dar conhecimento a vocês de um texto sobre este
assunto e que foi enviado pelo leitor Hélio Fontes, de Santa Catarina,
intitulado “Olha a Vernácula"
Vejam:
No português existem os particípios ativos como derivativos verbais.
Por exemplo: o particípio ativo do verbo atacar é atacante, de pedir é
pedinte, o de cantar é cantante, o de existir é existente, o de
mendicar é mendicante.
Qual é o particípio ativo do verbo ser? O particípio ativo do verbo ser é
ente.
Aquele que é: o ente. Aquele que tem entidade.
Assim, quando queremos designar alguém com capacidade para exercer a
ação que expressa um verbo, há que se adicionar à raiz verbal os
sufixos ante, ente ou inte. Portanto, à pessoa que preside é
PRESIDENTE, e não "presidenta", independentemente do sexo que tenha.
Se diz capela ardente, e não capela "ardenta"; se diz a estudante, e
não "estudanta"; se diz a adolescente, e não "adolescenta"; se diz a
paciente, e não "pacienta".
Um bom exemplo seria:
"A candidata a presidenta se comporta como uma adolescenta pouco
pacienta que imagina ter virado eleganta para tentar ser nomeada
representanta. Esperamos vê-la algum dia sorridenta numa capela
ardenta, pois esta dirigenta política, dentre tantas outras suas
atitudes barbarizantas, não tem o direito de violentar o pobre
português, só para ficar contenta."

Assim ela pareceria mais inteligenta e menos jumenta.

. . . um herói anônimo

--- Este é o que eu chamo de um anônimo sadio. Emocionante para começar muito bem o dia.
ACREDITE NA BONDADE.