--- Na foto ao lado o exato momento da facada no atentado de ontem ao candidato disparado nas pesquisas para a presidência, na véspera do dia comemorativo da independência do país. Se ainda existia alguma dúvida sobre sua vitória, agora a certeza é absoluta e no primeiro turno. Não morro de amores por ele e confesso que ainda nem sei em quem votar, mas ontem, se o autor do atentado agiu por contra própria num momento de bestialidade ou se foi a mando de alguém, ele tornou-se o maior cabo eleitoral do Bolsonaro, caso ele se recupere. Mais uma vez o tiro (a facada) saiu pela culatra. Os demais candidatos podem desistir... sem chance. Virou mártir da intransigência, da ignorância, da irracionalidade. A história se repete lá como cá. Quando os adversários não podem argumentar contra o óbvio, partem para os ataques pessoais sejam eles físicos ou verbais. O ignorante, o baixo, o sujo e imundo, o covarde que se faz de paladino e justiceiro seja lá longe no topo da hierarquia política do país, atacando um futuro presidente da república em potencial, em nada se diferencia em tese, daquele que está no patamar mais baixo desta mesma hierarquia política que é o vereador de uma pequena cidade do interior. Ambos são podres, repugnantes em suas atitudes de uma vingança torpe e sórdida ao atacar o lado pessoal de seus oponentes, seja fisicamente através de uma faca ou verbalmente e psicologicamente através de suas línguas e de suas atitudes baixas e covardes. Ambos não são homens dignos e nobres com grandeza de espírito o suficiente para manterem o nível de uma conduta própria de quem se diz honesto, bem intencionado e representante de uma parte da população. Entendam como quiserem! Doa em quem doer!
E pingue-se o ponto.
