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segunda-feira, 28 de dezembro de 2020

. . . para ficar bem claro

--- E isso é em relação a essa pandemia. Além aqui do blog também tenho como espaço de comentários, publicações e interação minha página no facebook onde podemos compartilhar, curtir e trocar ideias e posicionamentos, porém com espaço bem mais restrito do que aqui. Dentro de meu ímpeto jornalístico até há algum tempo divulguei diariamente no face as atualizações da evolução do Coronavírus e da Covid 19, mesmo contrariando algumas opiniões e criticado por isso por alguns incrédulos, mas sempre apenas e tão somente visando o ângulo jornalístico de divulgação, sem nunca entrar no mérito se os dados divulgados eram ou não autênticos e verdadeiros. Até hoje há quem não acredite em nada disso e tal fato sempre pouco me importou. Acredita quem quiser e quem não quiser que se exponha e corra o risco para só depois tomar ciência do perigo e da gravidade desta doença. Isso também acontece quando o infectado é da própria família. Aí o cético passa a acreditar e poderá ser tarde demais! Que fique bem claro que jamais tive a menor intenção de causar qualquer tipo de pânico popular. Como a coisa se tornou rotineira, acabei desistindo de tal divulgação constante e apenas agora muito esporadicamente sempre apenas com o caráter informativo. Não serei eu o machão de por a cara a exposição deste vírus só pra provar que é mentira ou exagero essas medidas preventivas todas. Quem quiser que seja. 

. . . as atitudes e suas consequências

 --- Observem que em nenhum momento nos comentários feitos a respeito desta situação polêmica sobre o decreto governamental de Natal e Ano Novo, houve aqui tomada de partido para qualquer um dos lados. Os comerciantes têm toda razão ao reclamarem de tais decisões de última hora depois de todo o preparo deles para terem condições de atenderem aos fregueses, seja no que diz respeito a estoques, como a contratação de funcionários, etc. Mas da mesma forma que ninguém poderia prever isso, também os prefeitos não poderiam prever tais decretos do governo do Estado. Manda a lei que obedeçam ou arquem com as consequências se desobedecerem.

* Consequência para os comerciantes que obedecem é o prejuízo financeiro imediato e depois com o pagamento das duplicatas, etc. Para os que não obedecem são as sanções e multas que poderão vir.

* Consequências para os prefeitos que obedecem é o desgaste político e pessoal junto aos comerciantes e outros. Para os que não obedecem é o que já está acontecendo hoje, ou seja, 19 cidades estão com seus nomes nas mãos do Ministério Público (MP), conforme foi anunciado, com sanções e multas aos cofres públicos, além de consequências judiciais aos próprios prefeitos. Em resumo, se correr o bicho pega, se ficar o bicho come.

* Lembrando que o decreto governamental vale para os dois feriadões, o que muda são os prefeitos que no Natal é um no Réveillon será outro, exceção para as cidades onde os prefeitos foram reeleitos. No caso de Serra Negra, não haverá qualquer punição oficial para o Sidney e sobra para o Elmir se vai ou não arriscar mudar por sua conta as regras determinadas pelo governador agora depois da passagem de ano...