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domingo, 31 de dezembro de 2017

. . . mais um ano que vai, mais um ano que vem

 --- Há muitos anos, calculo que perto de 50, sempre nesta época divulgo esse desejo a todos no meu espaço na mídia serrana, expressado na frase em vermelho, apenas mudando os números dos anos. É mais um ano que vai, mais um ano que vem e neste, muitos não chegarão ao seu término. É a lei da vida, mas mesmo assim, a todos os meus votos . . .

QUE OS MELHORES DIAS DE 2.017 SEJAM OS PIORES DE 2.018 E QUE TODOS EMPLAQUEM 2.019

. . . que por falar em ridículo


--- Chegou agora por zap identificado. Começou realmente a faltar o senso do ridículo pois pensam que estão abafando e que continuam com a corda toda:

"Gostaríamos de saber o que na verdade foi superado, realizado e conquistado. Sem dúvida Serra Negra não superou, realizou ou conquistou absolutamente nada nestes últimos anos. Talvez o que eles queiram dizer é que para eles mesmos foram anos mágicos que renderam muito, mas muito mesmo para eles e seus militantes."

. . . que quem viveu, viu

--- Viu como eram os réveillons do passado quando o SNEC ainda existia socialmente falando. Tínhamos ótimos Carnavais de Salão com concursos de fantasias, superlotados todas as 4 ou 5 noites e mais duas matinês, Baile do Haway concorrido e colorido ao derredor das piscinas, Festivais de Música no meio de cada ano e Bailes de Réveillon maravilhosos e gostosos, com trajes a rigor. Tudo isso era tão bom que se tornaram inesquecíveis a ponto de recordarmos com saudade. Sempre participei das apresentações de todas estas realizações. Destaco, compatível com o dia de hoje, o mais bonito baile de réveillon de todos. Chamou-se "Réveillon Azul". O salão do clube todo decorado em azul e eu, como em todos os anos, fazendo a contagem regressiva com todos os presentes a uma só voz contando comigo 10... 9... 8... 7... 6... 5... 4... 3... 2... 1... FELIZ ANO NOVO... Alegria, cumprimentos, abraços e beijos entre todos e me lembro do Gracioso Endrighi junto com funcionários do clube jogando pétalas de rosas dos camarotes e a Luzia P. Della Guardia distribuindo colheres de lentilhas aos componentes da família em suas mesas. Bons tempos que o próprio tempo se incumbiu de acabar... Tempo bom e bonito que não volta mais. Quem viveu, viu.
* A foto é decorativa.

. . . festas com indignação do funcionalismo

--- Essa foto é da cesta de Natal dos funcionários da Prefeitura. Foi enviada por um funcionário da Prefeitura, que autorizou sua divulgação sem o seu nome por motivos óbvios, mas está indignado com o que está acontecendo. Políticos se esbaldando com o nosso dinheiro com carros de luxo, viagens, restaurantes caros..... e o trabalhador de verdade ganha isso.
* Não sei o que é mais ridículo, se essa cestinha ou o chequinho de devolução da Câmara.

. . . a verdade e a mentira

--- Como última mensagem do ano que agoniza e como neste ano até então tantas mentiras vestidas de verdade em nossa cidade foram reveladas, mostradas e denunciadas, vai aqui essa parábola perguntando a você leitor serrano: o que você prefere e escolhe? Aceitar e viver no ano que vai nascer daqui a pouco novas verdades ou continuar vivendo e acreditando em eternas mentiras em Serra Negra? Continuar aceitando eternamente os lobos vestidos de cordeiro?


Pense nisso!!!

"Diz uma parábola judaica que certo dia a mentira e a verdade se encontraram.
A mentira disse para a verdade: 
- Bom dia, dona Verdade.
E a verdade foi conferir se realmente era um bom dia. Olhou para o alto, não viu nuvens de chuva, vários pássaros cantavam e vendo que realmente era um bom dia, respondeu para a mentira:
- Bom dia, dona mentira. 
- Está muito calor hoje, disse a mentira.
E a verdade vendo que a mentira falava a verdade, relaxou. 
A mentira então convidou a verdade para se banhar no rio. Despiu-se de suas vestes, pulou na água e disse:
-Venha dona Verdade, a água está uma delícia. 
E assim que a verdade sem duvidar da mentira tirou suas vestes e mergulhou, a mentira saiu da água e vestiu-se com as roupas da verdade e foi embora.
A verdade por sua vez recusou-se a vestir-se com as vestes da mentira e por não ter do que se envergonhar, saiu nua a caminhar na rua. 
E aos olhos de outras pessoas era mais fácil aceitar a mentira vestida de verdade, do que a verdade nua e crua."

* Cada um vista a carapuça até onde lhe couber. Não é verdade?