Total de visualizações de página

segunda-feira, 8 de junho de 2015

. . . a festa e o bolinho



--- Festas juninas e depois julinas acontecem em todas as cidades, algumas com seus costumes típicos. Nas do Vale do Paraíba o quitute mais procurado e consumido acarretando filas enormes é o chamado "BOLINHO CAIPIRA"  . Uma delícia que não é conhecido e consumido em outras cidades, como Serra Negra por exemplo, mas tenho certeza que fará enorme sucesso se começarem a ser feitos e servidos.

. . . o céu destas noites


























--- Após o pôr do sol estão aparecendo no céu estas duas "estrelas" em primeiro lugar. Estrelas? Não! Planetas! Mais abaixo e mais luminoso é Vênus e mais acima e menos luminoso devido à distância é Júpiter, o maior do Sistema Solar. Muito bonito, lindo!

. . . a sessão de hoje

--- Hoje à noite haverá sessão de Câmara em SN e o edil Marquezini, sempre usufruindo deste espaço que está aberto a todos, faz um comunicado:

"Meus amigos, quero comunicá-los que por motivo de saúde não compareci na última sessão de Câmara ocorrida em 01/6, não vou comparecer na sessão de hoje 08/6 e nem na próxima 15/6, por orientação médica. Com certeza após esse tempo voltarei com mais gás para investigar e fiscalizar muitos assuntos que estão em pauta. Peço desculpas a nossa população. Forte abraço a todos !"

. . . uma noite no teatro

 --- Ontem à noite fomos ao teatro assistir a peça "Chuva constante", com Malvino Salvador e Augusto Zacchi, muito boa por sinal. Como não poderia deixar de ser, fotografei com eles. Quem me acompanha sabe que tenho uma vasta galeria de fotos de muitos anos, com celebridades dos mais variados setores, principalmente do mundo artístico. O artista de teatro, cinema e televisão vive de seu sucesso junto ao público porque depende dele. Portanto, ele ou ela, deve ser cordial e simpático(a) para com o público. Dentre os inúmeros com quem fotografei e entrevistei posso dizer que até hoje os mais cordiais e simpáticos foram o Alexandre Borges entre os homens, Susi Rego e Ângela Vieira entre as mulheres. Acrescento agora no mesmo patamar do Alexandre Borges o Malvino Salvador pela sua simpatia e simplicidade. E os mais antipáticos? Aqui vou excluir os homens para afirmar sem medo de errar que entre as mulheres, a mais antipática, pernóstica e arrogante, embora frente as câmeras, falsamente, se faça de boazinha e simpática, é disparadamente a Susana Vieira. É isso aí.



. . . a marcha inexorável do tempo

--- A gente nasce, cresce, vai envelhecendo e vai começando a ver e a sentir a partida gradativa de tanta gente querida... até chegar a nossa vez. É a lei da vida e da morte. E justamente quando isso acaba de acontecer mais uma vez, chega em minhas mãos este texto para profunda reflexão :

"A filha chegou para o pai e disse: Pai, não aguento mais a minha vizinha! 
Quero matá-la, mas tenho medo que descubram. 

O  senhor pode me ajudar?

O pai respondeu: Posso sim meu amor, mas tem um porém...Você vai ter que fazer as pazes com ela para que ninguém desconfie que foi você, quando ela morrer.

Vai ter que cuidar muito bem dela, ser gentil, agradecida, paciente, carinhosa, menos egoísta, retribuir sempre, escutar mais...Tá vendo este pozinho aqui? 
Todos os dias você vai colocar um pouco na comida dela. Assim, ela vai morrer aos poucos.
Passados 30 dias, a filha voltou e disse ao pai: Eu não quero mais que ela morra! 
Eu passei a amá-la. E agora? Como eu faço para cortar o efeito do veneno?
O pai, então, respondeu: Não se preocupe! O que eu te dei foi pó de arroz.
Ela não vai morrer, pois o veneno estava em você!
Quando alimentamos rancores, morremos aos poucos. Que possamos fazer as pazes conosco e com quem nos ofendeu. (*)
Que possamos tratar aos outros, como gostaríamos de ser tratados. 
Que possamos ter a iniciativa de amar, de dar, de doar, de servir, de presentear...e não só a de querer ganhar, ser servido, tirar vantagem e explorar o outro.
Que o amor de Deus nos alcance todos os dias, pois não sabemos se teremos tempo de nos purificarmos com este antídoto chamado perdão."


(*) O grifo é meu.